Experimento 1 Fisica: Medição de quantidades físicas

Índice

Resumo................................................pg 1

Objetivo...............................................pg 1

Introdução...........................................pg 2

Parte Experimental..............................pg 3

Resultados e Discussões......................pg 6

Conclusões..........................................pg 6

Resumo

Quando fazemos a medição de uma grandeza física, devemos primeiro analisar qual a precisão da medida

vamos adotar, ou seja, quantos números significativos serão levados em conta, pois a medição pode não ser

totalmente precisa. Erros sempre estão presentes, pois devemos levar em conta o tipo de equipamento a ser

utilizado, as condições da medição, como temperatura e pressão, como também a interpretação do

observador.

Foi nos sugerido pela professora de Laboratório de Física, as seguintes experiências:

Utilizarmos de um paquímetro e um micrômetro para medir e anotar a largura, o comprimento e a espessura

de três blocos de alumínio, já com os seus valores de massa especificados. Através das medidas, calculamos

as médias aritméticas, seus volumes, suas densidades, e os desvios relativos e percentuais. Também

comparamos as densidades calculadas com a densidade do alumínio, e descobrimos qual o erro entre ambas.

Objetivo

 Conhecer um paquímetro e um micrômetro

 Medir as arestas de um bloco de alumínio

 A partir das medidas efetuadas discutir erros de medidas

 Encontrar o volume da peça medida

 Encontrar a

densidade da peça

 Determinar a propagação de erros, utilizando os valores encontrados.

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Introdução

Quando uma medida é realizada, é necessário estabelecer a confiança que o valor encontrado para a

medida representa. Medir é um ato de comparar e esta comparação, envolver erros do instrumento,

do operador, do processo de medida entre outros. Podemos ter erros sistemáticos que ocorrem quando

há falhas no método empregado (defeito dos instrumentos, etc.), erros acidentais que ocorrem

quando há imperícia do operador, erro de leitura em uma determinada escala, erro cometido na avaliação

da menor divisão da escala utilizada, etc. Em qualquer situação, deve-se adotar um valor que

melhor represente a grandeza e uma margem de erro dentro da qual deve estar compreendido o valor

real. Do ponto de vista da teoria dos erros, costuma-se idealizar que toda grandeza física possui

um valor exato. Quando se repete várias vezes a medição de uma grandeza, não maioria das vezes,

os resultados não coincidem. Os novos valores da grandeza podem diferir muito pouco do valor inicial,

mas dificilmente se consegue uma série de valores idênticos. Este fato reflete a impossibilidade

de se conhecer o valor verdadeiro da grandeza em questão. As causas destas flutuações são erros de

medição. Os erros podem ser classificados em erros sistemáticos e os erros estatísticos.

Os erros sistemáticos são aqueles que ocorrem de forma à gerar desvios de medida sempre no mesmo

sentido, ou seja,

são aqueles que concorrem para causar um aumento sistemático ou uma diminuição

sistemática nas medidas, não possuem um caráter aleatório. Erros estatísticos são aqueles

que produzem os desvios aleatórios que se observam em uma série de medidas. Os erros estatísticos

podem ser de naturezas diversas, algum deles pode ser reduzidos ou praticamente eliminados.

A necessidade de se saber o valor de quaisquer grandezas físicas faz que efetuemos medidas. As

medidas que efetuamos, no entanto, nunca são exatas. O erro é inerente ao próprio processo de medida,

isto é, nunca será completamente eliminado. Entretanto, o erro pode ser minimizado procurando-

se eliminar o máximo possível as suas fontes. O instrumento que dispomos para tomar o valor

de uma medida mais próxima do valor verdadeiro chama-se Teoria dos Erros.

Por ser o erro inerente ao próprio processo de medida de uma grandeza, o valor medido é geralmente

indicado na forma:

x x* x

onde X* é o valor observado em uma única medida ou valor médio de uma série de medidas, e x é

o erro ou incerteza da medida.

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Parte Experimental

Paquímetro Micrômetro

1- Medir as dimensões das peças 16-Medir as dimensões das peças

Dimensões

(mm)

Peça 1 Peça 2 Peça 3 Dimensões

(mm)

Peça Peça 2 Peça 3

Lado 1 (L1) 45 45 42,6 Lado 1 (L1) 45,03 45,09 42,63

Lado 2 (L2) 40 40 45 Lado 2 (L2) 40,16 40,16 45,06

Lado