Fluxo De Caixa
Artigo: Fluxo De Caixa. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Bbauer • 15/11/2014 • 1.995 Palavras (8 Páginas) • 356 Visualizações
custo de capital
O custo de capital é a taxa de retorno que uma empresa deve obter sobre seus projetos de investimentos para manter o valor de mercado de suas ações. Ele também pode ser considerado como a taxa de retorno exigida pelos fornecedores de capital do mercado para atraírem seus fundos para empresa. Se o risco é mantido constante, projetos com uma taxa de retorno acima do custo de capital aumentarão o valor da empresa e projetos com uma taxa de retorno abaixo do custo de capital diminuirão o valor da empresa. (GITMAN
O custo de capital em uma empresa representa a taxa de retorno mínima que acionistas e credores exigem para financiar projetos de investimento a um dado nível de risco, assegurando o valor de mercado das ações da empresa.
Segundo Tomazoni e Menezes
DIFERENÇAS ENTRE CAPITAL PRÓPRIO E CAPITAL DE TERCEIROS
De forma simplória, o capital próprio é formado por recursos da própria empresa, ou seja, seu patrimônio líquido, que geralmente é aumentado ou diminuído através dos lucros ou prejuízos de determinado período. Já o capital de terceiros, são as fontes que a empresa necessita buscar de terceiros para complementar os investimentos propostos.
O termo capital denota os recursos em longo prazo da empresa. Todos os itens do lado direito do balanço da empresa, excluindo passivos circulantes, são fontes de capital. Capital de terceiros representa todos os empréstimos a longo prazo, incluindo títulos contraídos pela empresa. Capital próprio consiste dos recursos a longo prazo, fornecidos pelos proprietários da empresa, os acionistas. O capital próprio pode ser conseguido internamente, através da reserva de lucros ou externamente, através da venda de ações ordinárias ou preferenciais
As finanças de uma empresa podem afetar a estrutura da organização. Neste
sentido a administração financeira deve ajudar a planejar e a nortear o futuro da
empresa. E para que se possa acompanhar a evolução e identificar possíveis
deficiências na gestão dos negócios, é de suma importância a análise das
demonstrações financeiras através de índice de liquidez.
A liquidez é a capacidade que a empresa tem em pagar os compromissos
assumidos de curto prazo/longo prazo.
Ela pode ser considerada como um processo de decomposição das partes
que constitui o Balanço Patrimonial, a fim de melhor interpretar os seus
componentes que deverão ser analisados e entendidos como decorrente de uma
situação financeira da organização.
A análise de liquidez é obtida através de quocientes, e relacionam os bens e
os direitos da empresa por intermédio de uma operação de divisão, ou seja, mede o
quanto à empresa tem para cada unidade monetária que ela deve, e os dados para
essa análise também são extraídos do Balanço Patrimonial.
Os índices de liquidez empregados nesse trabalho são: imediata, corrente,
seca e geral, dispostos a seguir:
Liquidez Imediata – Mede a capacidade da empresa em pagar as obrigações de
curto prazo, com disponibilidades de caixa, bancos e aplicações financeiras de
pronto resgate.
Liquidez Corrente – Mede a capacidade de a empresa fazer frente as suas
obrigações no curto prazo (até um ano) as contas a receber, principalmente quando
ocasionado por aumento de inadimplência, estoques absoletos, devem ser excluídos
.
Liquidez Seca – Mede a capacidade de pagamento da empresa sem usar de seus
estoques. O índice de liquidez seca é semelhante ao índice de liquidez
corrente, com a única diferença que exclui os estoques do ativo
circulante da empresa, por ser o ativo de menor liquidez. A baixa
liquidez dos estoques resulta normalmente de dois fatores básicos:
(1) vários tipos de estoques não podem ser vendidos facilmente
porque são itens parcialmente completados, itens obsoletos, itens
para propósitos especiais e assim por diante; e (2) São itens
tipicamente vendidos a crédito, o que significa que eles se tornam
duplicatas a receber antes de ser convertidos em caixa. (GITMAN
2002, p. 110).
Liquidez Geral – Mede a capacidade de a empresa fazer frente as suas dívidas, sem uso do Ativo Permanente.
O instrumento básico para execução do planejamento e do controle financeiros a custo e a médio prazo da empresa, é o orçamento de caixa. O orçamento de caixa não indicará apenas o total dos empréstimos necessários à manutenções das operações da empresa, como também o período em que deverão ser obtidos. Além disso, o orçamento de caixa serve como um ponto de referência em ralação ao qual os valores realizados podem ser comparados.
Defasagens significativas podem indicar que os pequenos programas da empresa não estão ocorrendo segundo o planejado, mostrando que deverão ser tomadas medidas corretivas e/ou saneadoras. Alternativamente, essas defasagens podem informar que os programas da empresa se tornaram irreais, em vista da ocorrência de acontecimentos imprevistos e incontroláveis.
O orçamento não é nada mais do que um plano descrito, expresso em termos de unidades físicas e/ou monetárias. A complexidade do processo orçamentário e os seus detalhes de elaboração poderão variar de empresa para empresa, porém na sua essência são semelhantes.
Para um melhor gerenciamento das atividades da empresa, um fator importante a ser considerado é o orçamento empresarial, composto pelos orçamentos
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