Formas de geração de energia

Chamou a nossa atenção às instruções de nosso mestre e o movimento mundial de conservação do planeta, através de uma melhor consciência da utilização dos recursos naturais, proteção dos ecossistemas, os diversos aspectos ambientais presentes e futuros que poderão alterar e até mesmo causar um impacto ambiental irreversível e prejudicial à vida humana.

Ratificando nosso entendimento transcrevemos abaixo alguns artigos científicos e protocolos recentemente publicados na imprensa.

“CO2 ELEVADO TORNA VEGETAIS MENOS NUTRITIVOS”

O aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera pode prejudicar a qualidade nutricional de alguns vegetais cultivados para a alimentação, indicou experimento realizado nos EUA, no Japão e na Austrália. A conclusão saiu de um teste que submeteu plantas a uma concentração de 550 ppm (partes por milhão) de CO2. Esse é o valor esperado para a atmosfera no meio desse século, em razão da queima de combustíveis fósseis. O valor atual é 400ppm. O resultado do experimento, descrito em estudo na revista “NATURE”, indica que a quantidade de nutrientes importantes, como Ferro e Zinco, tornam-se reduzida quando arroz, soja, trigo, ervilha crescem sob a quantidade elevada de CO2 no ar. Isto é preocupante porque quase 2 bilhões de pessoas recebem estes dois nutrientes ao se alimentarem de cultivadores. Os cientistas afirmam que o resultado dos testes confirmam a segurança alimentar como uma das maiores preocupações trazidas pelo agravamento do efeito estufa e do aquecimento Global. Samuel Myers, sanitarista da Universidade Harvard que liderou o experimento, diz que a deficiência de Ferro e Zinco já é um problema de nutrição hoje em vários países em desenvolvimento. A falta desses nutrientes no organismo pode afetar o sistma imunológico e tornar as pessoas mais vulneráveis à mortes prematuras por malária, pneumonia e diarréia. Dos alimentos testados no experimento, o que mais foi afetado foi o trigo, que perdeu 9 % de seu teor de Zinco e 5 % do teor de Ferro. (Folha São Paulo 10/05/2014).

“AMAZONIA SOB TESTE - Experimento manterá árvores sob a concentração elevada de CO2 para descobrir se efeito benéfico do aquecimento global sobre a floresta vai compensar futuras secas.”

Cientistas começaram a tirar medidas de árvores num pedaço de mata 60 km ao norte de Manaus, dando início ao mais ambicioso experimento projetado na Amazônia em 20 anos. O Projeto AMAZOM FACE tentará responder à pergunta que mais atormenta ecólogos da região: a floresta sobreviverá às secas que virão com o aquecimento Global? Durante o experimento, a concentração de gás carbônico CO2 será de 200 ppm, maior que os 400 ppm atuais” ( Folha São Paulo 07/05/2014).

“RACIONAMENTO ALEMÃO”

“Pequenas e médias empresas alemãs ainda estão relutantes em utilizar os serviços de eficiência energética. De acordo com levantamento feito pela consultoria GFK a grande variedade de produtos à venda no mercado e a falta de informações sobre a disponibilidade deles são alguns aspectos citados pelas empresas como entraves. O segmento carece de transparência em dados como os relacionamentos aos custos e potenciais ganhos. Apesar de uma determinação obrigar os países membros da União Européia a economizarem à partir de 2014, 1,5 % de energia por ano, somente grandes indústrias são mais ativas para racionar energia, segundo a pesquisa.” (Folha São Paulo 09/05/2014).

“ACORDO EM NEGOCIAÇÃO NÃO DETEM AQUECIMENTO DE 2ºC” Em termos atuais do acordo internacional que negocia a redução nas emissões de gases do efeito estufa são insuficientes para que o planeta tenha uma chance razoável de evitar o limite “perigoso” para o aquecimento global, essa é a conclusão do IPCC (Painel do clima da ONU) encarregado de mitigar (reduzir o impacto) da mudança climática o grande problema para mitigar o aquecimento global é que as emissões estão em tendências de aumento, diz o relatório, entre 1970 e 2000, a taxa de crescimento foi de 1,3 % ao ano enquanto entre 2000 e 2010, foi de 2,2 %. Para evitar o limite “perigoso” é preciso que as emissões globais sejam reduzidas em 40% a 70% até 2050” (Folha São Paulo 07/04/2014).

“IMPACTOS MAIS GRAVES NO CLIMA DO PAÍS VIRÃO DE SECAS E DE CHEIAS”

“O novo relatório do IPCC aponta como principais efeitos da mudança climática no país problemas de disponibilidade de água, com secas persistentes em alguns pontos e cheias recordes em outros. No Brasil, além de afetar a floresta e seus ecossistemas, a mudança climática deve prejudicar também a geração de energia, a agricultura e até a saúde da população.” (Folha São Paulo 02/04/2014).

“O CUSTO DA ENERGIA”

“A estiagem de 2014 se agrava elevando os custos com térmicas a níveis recordes.” (Folha São Paulo 07/05/2014).

“SOB O CERCO DO MAR”

“Em resumo esta matéria muito extensa nos trás a possibilidade de aumento do mar em um metro até 2100 afetando seriamente Bangladesh terá seu território reduzido em 17% algumas nações como Kiribati e Tuvalu provavelmente desaparecerá, nos EUA o nível do mar provavelmente subirá 2 metros na costa Leste afetando Boston, Nova York e Norfolk (Virgínia), Miami, construída sobre uma porosa fundação de calcário na costa sul da Flórida que a torna vulnerável a elevação do nível do mar.” (Folha São Paulo 08/04/2014).

ATIVIDADE

Diante desses estudos nos preocupamos em fazer a lição de casa, que será a nossa própria conscientização, à possibilidade de uma grave situação que se avizinha.

Assim, elaboramos um estudo dos gastos de energias em nossa residência e conseqüentemente o que podemos melhorar em uma empresa.

Primeiramente nos detemos a energia elétrica que utilizamos, suas varias fontes alternativas de captação.

HIDRELÉTRICA

Somente no século XX, a energia hidrelétrica foi utilizada para a produção de energia elétrica.

A energia potencial da água represada, com as eficientes centrais hidroelétricas, transforma a energia hídrica em energia elétrica. Neste processo são utilizadas turbinas que giram e acionam geradores de energia elétrica, que após adequadamente são transportadas para os locais de consumo.

Vantagens:

Tecnologia