Funcionograma

Funcionograma

O funcionograma é um gráfico de organização, de uso restrito aos respectivos órgãos adotantes, tendo como finalidade principal o detalhamento de atividades e tarefas que compõe uma função, da qual se originou um órgão no organograma.

Assim, um responsável de um órgão, na pratica, para melhor coordenar um trabalho, institui alguns módulos, integrados por equipes, cada um desenvolvendo um processo diferente, correspondendo a um agregado de atividades e tarefas afins. Evidentemente, no organograma não figuram esses módulos, mas somente a função geral do órgão. Em consequência, para melhor entendimento do trabalho total, favorecendo uma equitativa distribuição de sua carga entre os diversos subordinados, evitando, também, uma grande dispersão, com um mesmo empregado envolvido em diversas e dispares atividades, o chefe adota o funciono grama, para exclusivo em sua ambiência interna. Para Cury (2007, p 220) “esse funcionograma pode ter múltiplas utilidades, inclusive para processos de racionalização do trabalho, padronização de atividades e fluxos, estudos de layout etc”.

Análise sobre funcionograma.

O funcionograma é usado geralmente pelas empresas, tendo como finalidade o detalhamento das atividades realizadas por cada função, o funcionograma é uma etapa anterior ao organograma: ele indica como as várias funções de empresa se agrupam, subordinam e coordenam. Uma área organizacional – uma caixinha de organograma, uma gerencia ou diretoria – pode agrupar uma ou mais funções. Diferente do organograma que apenas mostra a nomenclatura de cargos e hierarquia.

Segundo Sampaio e Reis (2010, p. 198).

O funcionograma proposto, a empresa contará com dois gestores sendo um administrativo-financeiro e outro de produção. Estes executivos buscarão assegurar o desenvolvimento das habilidades comportamentais de seus empregados; estruturando a empresa, de forma que diferentes indivíduos possam, através da colaboração, interagir para alcançar os objetivos organizacionais.

É evidente que nessa estrutura um funcionário exerça tarefas especificadas, para evitar sobre carregamento ou negligencia do trabalho. Como no organograma, isso facilita o entendimento do trabalho total.

O chefe adota o funcionograma como medida, para o uso exclusivo em uma ambiência interna. É óbvio, que esse funcionograma pode ter múltiplas utilidades, inclusive para processos de racionalização, análise da distribuição de trabalho, padronização de atividades e fluxos, estudo de layout pode dizer, por exemplo, se a função entendimento a clientes se subordina à Diretoria Comercial ou a uma área de operações, mas não diz quantas gerências de atendimento existirão, pois, isso não é função do funcionograma e sim do organograma, é fácil distinguir os dois.

Definido o funcionograma desejado para a empresa, passa-se ao desenho do organograma. A essa altura a discussão de papéis e responsabilidades de indivíduos já estará subordinada á logica definida para a nova organização. Segundo Cury (2007, p.220) “não existe organização perfeita, deve-se levar em consideração os seguintes pontos na hora de realizar um novo funcionograma, no caso de haver alguma e ter que refazê-la”. Os funcionogramas devem ser incluídos no Manual de Organização. É por intermédio do funcionograma que se criam condições de iniciar o processo de análise funcional. Detalhar a estrutura organizacional com as principais atividades, permitindo observar melhor a distribuição de funções. Variação do organograma que contém informações sobre atribuição dos órgãos; permite um conhecimento mais detalhado da organização:

Funcionograma Objetivos

Possibilitar um conhecimento mais íntimo da organização; Fornecer detalhes do órgão em estudo; Tornar