GUINDASTE HIDRÁULICO COM ELETROIMÃ
Por: Edison Brito • 19/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.504 Palavras (7 Páginas) • 1.952 Visualizações
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS JUNDIAÍ
GUINDASTE HIDRÁULICO COM ELETROIMÃ
JUNDIAÍ
2014
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA CAMPUS JUNDIAÍ
GUINDASTE HIDRÁULICO COM ELETROIMÃ
André Jeronimo Roque RA: B79JEA-2 EA4P44
Edison José de Brito RA: B838HD-7 EA4P44
Lucas De Souza Santos RA: B8378J-3 EA4P44
Nilson José de Lira RA: B8798E-7 EA4P44
Wender Heberth Oliveira RA: B73185-0 EA4P44
Danilo Fernando Souza Leme RA: B61JEJ-8 EP4P44
Mauro Alves Da Silva RA: A20AJJ-0 EP4P44
Rafanie Chiarelli Martins RA: B726AI-4 EP4P44
Samuel Luis Santana RA: BB00IH-0 EP4P44
Trabalho referente à disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas (APS) 4º Semestre do Curso de Engenharia.
JUNDIAÍ
2014
SUMÁRIO
OBJETIVO --------------------------------------------------------------------------------- 04 DESENVOLVIMENTO TÉÓRICO --------------------------------------------------- 05 ETAPAS DA CONSTRUÇÃO---------------------------------------------------------- 08 TESTES COM O BRAÇO HIDRÁULICO ------------------------------------------- 11 PLANILHA DE CUSTOS --------------------------------------------------------------- 12 CONCLUSÃO ----------------------------------------------------------------------------- 13 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ----------------------------------------------------- 14
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OBJETIVO
Este trabalho tem por finalidade demonstrar o desenvolvimento e a construção de um guindaste hidráulico, sendo movimentado por seringas e mangueiras. E que em seu braço possuirá um eletroímã, que o permitirá executar o transporte de objetos através de um campo eletromagnético.
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DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
GUINDASTE
O guindaste é um equipamento utilizado para a elevação e movimentação de cargas e materiais pesados. Os primeiros foram criados na idade Antiga pelos gregos, eram feitos de madeira e movidos por homens ou animais de carga. Posteriormente foram aprimorados e passaram a usar engrenagens, que permitiu o deslocamento de cargas mais pesadas. Na revolução industrial, passaram a ser produzidos com ferro fundido e aço, passando também a ser empregados em vários setores como portuários e construção civil. Nos modelos atuais é constituído por uma torre equipada com cabos e roldanas que é usada para levantar e baixar materiais.
Neste protótipo abordaremos um guindaste que utilizará um sistema hidráulico para realização de seus movimentos, e um eletroímã para efetuar o deslocamento das cargas em suas posições.
SISTEMA HIDRÁULICO
A palavra hidráulica vem do grego, derivada da união das palavras hydra = água e aulos = condução / tubo, identificando para a nossa compreensão sendo uma parte da Física que estuda o comportamento dos fluidos em movimento e também em repouso. É responsável pelo conhecimento das leis que regem o transporte, a conversão de energia, a regulagem e o controle dos fluidos agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão, temperatura, viscosidade, etc.). Muitas máquinas e processos diferentes utilizam um fluido para desenvolver uma pressão capaz de movimentar objetos. Nos automóveis, por exemplo, são utilizados freios hidráulicos para parar o carro. Em um sistema hidráulico, podem ser utilizados óleo, água ou outros líquidos, porém, desses o mais utilizado é o óleo por possuir maior densidade. Essa pressão dos fluidos é definida como força exercida por unidade de área do recipiente que o contém. Sua unidade no Sistema Internacional é o N/m^2 ou Pascal. Logo: P = F / A (1)
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Utilizando um conjunto de duas seringas ligadas por uma mangueira, (todo o conjunto deverá estar preenchido com o fluido desejado), posicionaremos a seringa (1) entre o eixo principal do guindaste e o braço articulável. Ao aplicarmos uma força no êmbolo da seringa (2), observaremos que a pressão do sistema fará com que o êmbolo da seringa (1) se deslocará e exercerá uma força no braço articulável. Isso ocorre devido a Lei de Pascal (Blaise Pascal 1623 – 1662), que diz: “O acréscimo de pressão produzido num líquido em equilíbrio transmite-se integralmente a todos os pontos do líquido”. Além do princípio da conservação de energia, “Em um sistema conservativo, a energia mecânica inicial é igual a energia mecânica final”. Com este conceito, realizaremos o movimento angular do eixo do guindaste como também o movimento da articulação do braço. ELETROMAGNETISMO
Enquanto o campo elétrico é gerado pela simples presença de cargas elétricas, o campo magnético é gerado pelo movimento de cargas elétricas. Como a corrente elétrica é exatamente isso – movimento de cargas elétricas -, é fácil concluir que uma corrente elétrica sempre gera um campo magnético. Da mesma forma, o campo magnético não interfere em cargas elétricas que estão paradas, mas apenas em cargas elétricas em movimento. Por que dois pedaço de imã (chamados imãs permanentes) se atraem ou repelem, se não há corrente elétrica passando por eles? A questão é que, em cada átomo, existem elétrons em movimento (ao redor do núcleo). Com isso, cada átomo gera um pequeno campo magnético. Nos materiais “comuns”, esses minúsculos imãs permanentes, esses pequenos imãs estão parcialmente alinhados, o que faz com que eles gerem um campo magnético. Um imã sempre tem dois polos, chamados de norte e sul. Outra diferença entre campo magnético e elétrico é que você pode ter cagas de apenas um sinal gerando campo elétrico, mas, no caso do campo magnético, um imã vai sempre ter dois polos, e é impossível separá-los. Se você dividir um imã em duas partes, cada uma delas possuirá um polo norte e um polo sul. Toda corrente elétrica cria um campo magnético o redor de seu condutor, entretanto, o inverso também é verdadeiro: se variarmos um campo magnético próximo a um
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