Gerenciamento De Processos

Gerenciamento de Processos e Thread

Gerenciamento de processo no Windows

Processos e Threads

Um processo do Windows é essencialmente contêiner que hospeda a execução de um arquivo de imagem executável.Ele é representado com um objeto de processo kernel e Windows usa o objeto de processo e de suas estruturas de dados associados para armazenar e controlar informações sobre a execução da imagem. Por exemplo, um processo tem um espaço de endereço virtual que contém dados privados e partilhados do processo e em que a imagem executável e suas DLLs associadas são mapeados . O Windows registra o uso do processo de recursos para a contabilidade e consulta através de ferramentas de diagnóstico e registra as referências do processo para objetos do sistema operacional na tabela identificador do processo. Processos operar com um contexto de segurança , chamado de token que identifica a conta de usuário, grupos de contas e privilégios atribuídos ao processo.

Finalmente, um processo inclui um ou mais tópicos que realmente executam o código no processo (tecnicamente , os processos não funcionam , fios fazer) e que são representados com objetos de thread do kernel. Há várias razões para aplicações criar tópicos , além de seu segmento inicial padrão : processos com uma interface de usuário normalmente criam tópicos para executar o trabalho de forma que a thread principal continua a responder à entrada do usuário e os comandos de janelas ; aplicações que querem tirar proveito de múltiplos processadores para escalabilidade , ou que deseja continuar a execução enquanto fios são amarrados à espera de operações de E / S síncronas para completar também se beneficiam de vários segmentos.

Gerenciamento de processo no linux -

O linux realiza a comunicação entre processos, também conhecido com IPC. Estas formas de comunicação se referem a processos em execução na mesma máquina, o que não inclui sockets ou RPC (são para comunicação entre máquinas distintas).

Dentre as técnicas de comunicação entre processos fornecidas pelo Linux, convém citar:

a) por memória compartilhada: através de diretivas shm* pode-se disponibilizar uma área de memória comum à vários processos. Simples: quando um processo quer enviar dados ao outro, põe na memória.

b) pipes: um método muito interessante onde se cria um canal bidirecional na tabela de descritores, como se fosse arquivo, mas não é (e não tem I/O). Quando você faz um ls -la | sort está usando pipe!

c) sinais: quando um processo quer sinalizar algo a outro processo. Ao contrário das demais nesta não se envia dados mas apenas um valor numérico.

A parte de software instalados tem que instalar pra ver como fica, não da pra saber sem instalar.

Comando para iniciar o gerenciador de processos no linux, tudo feito via terminar (shell)

# ps -A

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