Gestão Industrial
Ensaios: Gestão Industrial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Zebulom • 17/6/2013 • 417 Palavras (2 Páginas) • 579 Visualizações
Gestão Industrial
O objetivo fundamental de qualquer empresa, ou indústria é o crescimento, desde as pequenas, como é óbvio para as grandes instituições têm uma tendência às monopolizações e a formação das empresas que surgem, têm a premissa básica, o crescer de maneira horizontal.
Nesse novo cenário, importam de fato: o acesso à tecnologia, o monopólio cada vez maior das grandes corporações multinacionais, a possibilidade de assegurar a participação no mercado, seja qual, for ele, uma vez que eles passam a ser controlados pelas mesmas multinacionais, que formam a cadeias integradas de suprimento às vendas, numa situação inédita.
No índice acumulado do 1º trimestre do ano, o emprego industrial mostrou queda de 1,0%, com taxas...(Em sua totalidade: Nacional)
...enquanto os setores de alimentos e bebidas (1,6%) e de borracha e plástico (2,6%) responderam pelas principais influências positivas.(Estaduais).
Por outro lado, Paraná (0,5%) exerceu a única contribuição positiva no total do número de horas pagas, impulsionado, em grande parte, pela expansão vinda dos setores de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (9,2%), produtos têxteis (13,3%) e produtos químicos (7,9%).
As maiores influências positivas sobre o total nacional foram verificadas em São Paulo (3,2%), Rio de Janeiro (8,9%), Minas Gerais (2,2%), Rio Grande do Sul (2,4%), Região Norte e Centro-Oeste (2,2%) e Paraná (1,7%).
Nestes locais, as atividades que mais contribuíram positivamente para o aumento do valor da folha de pagamento real foram, respectivamente: alimentos e bebidas (10,5%), produtos químicos (9,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (14,0%) e meios de transporte (2,5%); papel e gráfica (72,2%), influenciada pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor, indústrias extrativas (7,7%), produtos químicos (13,9%), máquinas e equipamentos (13,8%) e borracha e plástico (14,2%); meios de transporte (17,7%), metalurgia básica (10,7%), alimentos e bebidas (5,3%) e máquinas e equipamentos (8,3%); alimentos e bebidas (8,1%), produtos de metal (12,6%) e meios de transporte (6,4%); indústrias extrativas (19,7%), alimentos e bebidas (1,8%), refino de petróleo e produção de álcool (12,7%) e produtos de metal (7,7%); máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (15,8%), máquinas e equipamentos (7,4%), produtos químicos (10,7%), outros produtos da indústria de transformação (8,8%), produtos têxteis (18,6%) e meios de transporte (1,9%). Em sentido contrário, as principais contribuições negativas vieram da região Nordeste (-1,7%) e de Pernambuco (-6,7%), pressionadas, em grande parte, pelas reduções em alimentos e bebidas (-5,1%) e refino de petróleo e produção de álcool (-16,6%), no primeiro local, e alimentos e bebidas (-16,6%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-25,4%), no segundo.
Fonte: http://www.jb.com.br/economia/
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