Gruas
Exames: Gruas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: t99545 • 10/9/2013 • 2.479 Palavras (10 Páginas) • 935 Visualizações
GUINDASTES E GRUAS
PRATICIDADE E AGILIZAÇÃO DOS PROCESSOS MECÂNICOS
JEFFERSON LEANDRO – RA: 5967770
JOANA S. GOLÇALVES – RA: 5942386
MARIO ADRIANO – RA: 6005618
TIAGO BOTELHO – RA: 5958979
Artigo apresentado ao Departamento de Engenharia Civil das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU de São Paulo
Orientador: Profa. Anneliese de O. Lozada
Co-orientador: Profa. Maria Angela Basileu
ÍNDICES
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. HISTÓRIA DOS GUINDASTES
2. ORIGENS
3. GUINDASTES NA HISTÓRIA
3. PRINCÍPIOS MECÂNICOS
1. CAPACIDADE LEVANTANDO
2. ESTABILIDADE DO GUINDASTE
4. TIPOS DE GUINDASTES
1. GUINDASTE MÓVEL
2. GUINDASTE DE TORRE
3. GUINDASTE DA ESTEIRA ROLANTE
4. GUINDASTE FLUTUANDO
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
RESUMO
Grua ou guindaste é muito utilizado em todas as áreas de transporte de cargas pesadas, o artigo em questão se refere à aplicação na área da construção civil. Cada um de vocês já vira uma e se conhecem o funcionamento dela, imaginaram como a tecnologia deste equipamento seria útil na idade média, auxiliando nas construções das pirâmides, por exemplo, mas para quem não conhece, vai passar a entender um pouco.
Na construção civil, as gruas ou guindastes são estruturas temporárias ou fixas ao chão ou móvel, normalmente ao lado da edificação, usada para elevar as cargas aos andares. O comprimento de uma grua simples vai de 10 metros há 150 metros podendo chegar a muito mais.
A grua geralmente é treliçada e composta por duas extremidades, uma é a pinça que eleva a carga e outro fica o contrapeso, usado para estabilizar seu peso para que não haja queda, tanto que no século XVII eram construídos em cima de roças para maior estabilidade, motores e roldanas com um ou mais cabo. Atualmente existem gruas e guindastes para todo tipo de trabalho, desde o mais simples ao mais difícil, tanto na capacidade quanto na aplicação.
Hoje em dia, com tantos novos projetos de construção para ser realizado como, por exemplo, estádios de futebol, ginásio, e o grande público que promete comparecer para prestigiar os eventos como copa do mundo e olimpíadas e entre outros, sem ajuda deste equipamento não seria possível atender a demanda com menor espaço de tempo.
Sem ajuda da grua ou guindaste seria quase impossível de fazer uma obra com qualidade e agilidade, pelo fato de ter cargas muito pesada, que vários homens demorariam para transportar.
Por tanto, hoje não há como começar uma construção ou transporte de cargas pesadas sem a ajuda destes equipamentos. Eles foram, são e continuarão sendo um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da construção civil.
Palavras-chave: guindaste, grua, suspenção.
1. INTRODUÇÃO
O guindaste é uma máquina que pode ser usado para levantar e abaixar materiais e movê-los horizontalmente. Usa-se uma ou mais máquinas simples para criar essa vantagem mecânica a fim de mover cargas além da potencialidade normal de um ser humano.
O guindaste é provavelmente uma invenção grega ou romana, da qual não existem registros anteriores ao século I A.C. Os grandes monumentos de pedra anteriores a essa época tais como as pirâmides do Egito, foram edificados sem auxílio de nenhum mecanismo de suspensão conhecido. Acredita-se que a sistemática de elevação de blocos de pedras tenha sido por meio de sistema de polias (roda presa a um eixo, e cuja circunferência, cavada ou não de um canal, recebe uma correia da qual uma das extremidades é aplicada à força e a outra à resistência-carga a ser elevada). Esse sistema de polias trabalhando em conjunto com cabos é denominado de talha.
O conhecimento que podemos obter sobre guindastes em registros históricos é de escritos do arquiteto romano Vitrúvio e de Héron de Alexandria. O mais simples dos guindastes descritos compunha-se apenas de uma única estaca fincada no chão, que era erguida e sustentada por um par de cabos amarrados em sua extremidade superior. Em seu topo, prendia-se a roldana por onde corria a corda utilizada para suspender os materiais. Essa corda era normalmente operada por um molinete fixo num dos lados da estaca, que necessitava ser manipulado por energia humana.
No entanto, esta estrutura apresentavam sérias limitações. Apesar de a carga poder ser levantada verticalmente, o ângulo em que ela podia girar, sem haver o desequilíbrio do guindaste, era muito restrito. Além disso, só poderia ser erguida até a altura das estacas. Outro problema era a imobilidade do equipamento, tornando ser necessário desmonta-lo a cada etapa da construção. Os construtores conseguiram superar a maioria desses problemas. A força humana - utilizada para fazer funcionar o molinete - permaneceu insubstituível até o advento das máquinas a vapor.
Empresas habituadas com construções de aço e utilização de equipamentos pesados começaram a oferecer os guindastes para projetos em grande escala. Com a evolução dos projetos arquitetônicos,
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