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História Do Computador

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Por:   •  3/11/2013  •  378 Palavras (2 Páginas)  •  328 Visualizações

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Introdução

Entende-se dispositivo de entrada como um sistema que permite introduzir dados do exterior num computador ou outro sistema informático com o intuito de os processar ou de servirem para controle do processamento. Ao contrário, dispositivo de saída é qualquer sistema que permite ao computador disponibilizar informação para o exterior para que seja posteriormente utilizada. No entanto, por esta definição considerar-se-ia um interface de rede ou um modem como um dispositivo de introdução e saída de dados. Na realidade, considera-se que um dispositivo de entrada ou saída de dados traduz (converte) elementos físicos utilizados pelo ser humano ou máquina, em informação digital utilizável pelo computador propriamente dito. Considera-se por exemplo um teclado, ou um sensor de temperatura como um dispositivo de introdução de dados. O teclado, converte a acção do utilizar sobre determinada tecla num sinal digital correpondente. O sensor de temperatura converte uma grandeza mesurável em graus (celcius ou fernheit) num valor digital correspondente.

Apresentam-se em muitos tipos e funções, as abordagens de estudo poderiam ser muitas e complexas, mas neste caso faremos talvez a mais simples e menos complexa e que é enumerar alguns e descrever a seu funcionamento genérico e situações de utilização.

Evolução histórica

Tudo começou há muito tempo com o aparecimento dos primeiros computadores, quer consideremos a máquina de calcular de Babage ou os enormes computadores dos anos 40 e 50. Qualquer um deles teve necessidade de introdução de dados, seja para executar as operações matemáticas, seja para o recenseamento civil ou a contabilidade. A questão será sempre: que dados processar?

Um dos primeiros sistemas de introdução de dados foi o cartão perfurado. Trata-se de uma cartão onde são feitos furos segundo uma lógica predefinida e que representam caracteres ou outro qualquer tipo de dados. A sua impressão era feita através de máquinas criadas com esse propósito (normalmente independentes do computador), tinham um teclado de máquina de escrever, mas em vez de imprimir o caracter correspondente a cada uma das teclas imprimia num cartão o conjunto de furos correspondente a cada caracter. Os cartões eram depois introduzidas num leitor incorporado no computador que os lia e os convertia para informação digital. Posteriormente evoluiu-se para fitas perfuradas, em que os princípios e funcionamento eram basicamente os mesmos mas em que as fitas tinham a vantagem de serem mais rápidas.

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