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INTERCONEXÃO E TRANSPORTE DE REDES

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Por:   •  8/10/2014  •  4.644 Palavras (19 Páginas)  •  295 Visualizações

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SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO.................................................................................1

2.0 MODELO OSI...............................................................................2,3

3.0 PROCESSOS PEER TO PEER.......................................................4

4.0 INTERFACES ENTRE CAMADAS.................................................4

5.0 FUNÇÕES DAS CAMADAS DO MODELO OSI.............................5

5.1 CAMADA FÍSICA............................................................................5

5.2 CAMADA ENLACE DE DADOS.....................................................6

5.3 CAMADA DE REDE........................................................................6

5.4 CAMADA DE TRANSPORTE.........................................................7

5.5 CAMADA DE SESSÃO..................................................................8

5.6 CAMADA DE APRESENTAÇÃO...................................................9

5.7 CAMADA DE APLICAÇÃO............................................................9

5.8 PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO RIP,OSPF,IGPR,IGP,EGP E BGP...............................................................................10,11,12,13,14,15

6.0 RESUMO.......................................................................................16

7.0 BIBLIOGRAFIA............................................................................17

1.0 INTRODUÇÃO

Nessa primeira etapa da ATPS, será comentado sobre as funções das camadas de redes de computadores.

A ISO - International Organization for Standardization (Organização Nacional para a normalização), foi a única a definir em termos formais um determinado tipo de arquitetura padrão, tendo como objetivo facilitar todo o tipo de processos de conectividades de máquinas de vários tipos de fabricantes).

Esse padrão de arquitetura é dividia em sete camadas, é uma maneira de seguir orientações e serviços de protocolos que definam cada camada representada.

A ISO também trabalha em conjunto com outras organizações como a ITU – International Telecommunications Union (União International de Telecomunicações), onde realiza eventuais publicações de protocolos baseado no modelo OSI.

Esse breve comentário nessa introdução faz-se necessário devido ao fato de comentarmos sobre as funções das camadas do modelo OSI.

Atualmente, com o crescimento exponencial da internet e uma vasta gama de aplicações web como cloud computing, VPNs, e-commerces, as organizações dependem cada vez mais da comunicação em rede. Seja nas dependências internas como uma intranet ou externa como supracitado, migrando aplicações à nuvem ou expandindo mercado através da internet.

Com isso, torna-se indispensável que a rede esteja funcional e os serviços estejam disponíveis para seus utilizadores. Portanto, quanto maior o uso de redes de computadores e quanto maior o número de serviços que estão sendo prestados, maior será a necessidade de disponibilidade.

Na medida em que há essa evolução na dependência das redes, juntamente acontece uma evolução na topologia e na sua complexidade, aumentando os riscos e frequência de falhas.

Nisso se tornam imprescindíveis projetos para manterem suas funções apesar dessas falhas e garantir que o sistema esteja disponível sempre que os usuários precisem. Tendo em vista a prevenção de falhas e as alternativas que evitem essas paradas nos serviços, se fazem necessárias diversas técnicas sejam por redundância de hardware ou planos de contingência.

Os protocolos BGP e VRRP dispõem de inúmeras configurações para aumentar a disponibilidade das conexões IP. Este estudo explana os principais parâmetros que podem influir nas decisões dos roteadores, em caso de uma queda de acesso LAN ou WAN. Através dos testes efetuados em uma topologia multi-homed com dois ISPs e dois roteadores de borda, com a simulação das quedas do roteador principal e do link de internet principal, pode-se constatar pelos resultados obtidos, que os dois protocolos trabalhando em conjunto garantem a disponibilidade, assegurando os dois pontos de falhas estudados, garantindo assim o acesso e a comunicação entre as diferentes redes.

2.0 MODELOS OSI

As camadas do modelo OSI são divididas em sete camadas, sendo cada uma delas designadas a executar determinadas funções e seguindo uma sequência lógica. Exemplo gráfico de uma representação da camada do modelo OSI descrito abaixo.

As camadas do modelo OSI estão ordenadas em: física (camada 1), enlace (camada 2), rede (camada 3), transporte (camada 4), sessão (camada 5), apresentação (camada 6), aplicação (camada 7).

Ao desenvolver o modelo OSI, os projetistas dissecaram o processo de transmissão de dados em seus elementos mais fundamentais. Eles identificaram quais funções de rede tinham usos relacionados e reuniram essas informações em grupos discretos, que se tornaram as camadas do modelo. Cada camada define uma família de funções distintas daquelas realizadas nas demais camadas. O fato mais importante é que o modelo OSI permite a interoperabilidade completa entre sistemas outrora incompatíveis.

Dentro de uma máquina individual, cada camada requisita os serviços da camada imediatamente inferior a ela. Por exemplo, a camada 3 usa os serviços fornecidos pela camada 2 e fornece serviços à camada 4. Entre máquinas, a camada X em uma máquina se comunica com a camada x da outra máquina. Essa comunicação é orientada por uma série de regras e convenções estabelecidas, chamadas protocolos. Os processos em cada máquina que se comunicam em uma determinada camada são denominados processos peer to peer. A comunicação

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