INTRODUÇÃO À CIÊNCIA

TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO II

INSTITUTO POLITÉCNICO – Centro Universitário UNA

PROPOSTA DE INSTALAÇÃO DE USINAS SOLARES NAS REGIONAIS DE BELO HORIZONTE

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

Daniela Paula, Grazielle Ubaldo, Hudismar de Lima, Lany Martins, Leandro Viana, Núbia Carneiro, Ronald Duarte, Sirlene Batista

Professos TIDIR Orientador: Sandro M. Malta

Professores Co-orientadores: Alexandra Regina, Anderson Geraldo, Natalia Mattar

1. TEMA: INTRODUÇÃO A CIÊNCIA

2. SUBTEMA: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA E SISTEMA DE PROTEÇÃO ELÉTRICA

3. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA/DESAFIO TÉCNICO

A energia elétrica é fundamental para o desenvolvimento dos países e a qualidade de vida das pessoas sendo que já é usada por 95% da população mundial. Ao mesmo tempo, também é preciso preservar o meio ambiente, utilizando com consciência os recursos naturais criando novas fontes energéticas – as chamadas fontes alternativas de energia (ELETROBRAS, 2014).

Tendo inicio no século XIX pelo físico francês Edmundo Bequerel, quando este fazia experimentos com eletrodos foi descoberta a energia solar. Devido ao seu elevado custo inicial, acreditava-se que não chegaria a ser utilizada amplamente pela população. Entretanto no ano de 2014 pode-se contar com a primeira usina solar no Brasil, que é o estádio Governador Magalhães Pinto ou simplesmente Mineirão, em Belo Horizonte- Minas Gerais (CEMIG,2014).

4. OBJETIVO

O objetivo geral deste trabalho é estabelecer pontos regionais em Belo Horizonte, onde poderá ser criado usinas solares como uma forma alternativa de substituição de parte da energia elétrica convencional pela energia solar, diminuindo o impacto ambiental e também como forma de economia.

5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

6. DESENVOLVIMENTO

O experiente arquiteto mineiro Gustavo Penna e sua equipe, projetou em Belo Horizonte a primeira Usina Solar localizada no estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como Mineirão, em uma área de aproximadamente 9.500 m² foram instalados 5.910 módulos solares fotovoltaicos, instalados na cobertura do Mineirão.

As células fotovoltaicas realizam a conversão de energia solar em energia elétrica em corrente contínua, com uma tensão aproximada de 400V; sem partes móveis, ruídos, poluição e radiação. As placas são feitas de um material semicondutor, geralmente silício quimicamente tratado para criar uma camada de carga positiva e uma camada de carga negativa. Quando a luz solar atinge a placa, um elétron é desalojado. Esses elétrons são recolhidos por fios ligados à célula, formando uma corrente elétrica. Quanto mais células, maior a corrente elétrica e a tensão. Células dispostas lado a lado constituem em módulo ou painel fotovoltaico.

Inversores instalados em oito salas técnicas abaixo da arquibancada transformam a corrente contínua em corrente alternada. A energia é enviada a duas subestações, uma no lado Sul e outra no lado