LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO
Por: Rodrigo Paiva • 28/8/2016 • Relatório de pesquisa • 1.159 Palavras (5 Páginas) • 888 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO – UFERSA
BACHRELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAMPUS CARAÚBAS
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO
PROF: ZENNER SILVA
ALUNO: MARIA AMANDA DA SILVA SANTOS
RELATÓRIO: Lei De Lenz e Fareday
CARAÚBAS – RN
MAIO DE 2016
RESUMO
O seguinte experimento faz com que utilizemos conhecimentos das leis de lens e faraday, de acordo com estudos de corrente induzida e transformações. O experimento teve duas etapas, a primeira foi usada uma bobina onde era colocado um imã, com polo norte e sul, e era pra observar ao aproximar e afastar o imã da bobina, qual era o sinal da corrente e do fluxo. Foi feita a mesma coisa tanto para o polo norte como para o polo sul. Já o segundo experimento era dado duas bobinas com números de espiras diferente, os bornes eram ligados a fonte, onde era medido o valor da tensão primaria e secundaria.
INTRODUÇÃO
Temos uma semelhança entre o conceito de pólo magnético e de carga elétrica, associando que o polo norte assemelhasse com uma carga positiva e o polo sul com uma carga negativa. Porem existirem cargas positivas e negativas isoladas não existe nenhuma evidencia experimental de que haja um polo magnético isolado. A existência desses polos isolados, ou seja monopólio magnético, teria consequências importantes para a física.
A principio a relação entre magnetismo e eletricidade foi descoberta por Hans Christian Orsted, ele percebeu que quando há uma tensão elétrica constante esta produz um campo magnético constante. Logo depois Michael Faraday tentou mostrar que um campo constante também produz uma corrente elétrica constante. O seu experimento dava-se através de um solenoide, uma fonte DC e uma chave. Quando essa chave era ligada, a corrente circula no enrolamento, fazendo assim com que o campo magnético no solenoide venha ser produzido. Logo depois é colocada uma espira onde ira captar o campo constante gerado por essa corrente DC. Mas nenhuma surgiu, porem Faraday notou que quando fechava e abria a chave, surgiu uma corrente elétrica nesta espira. Logo foi descoberto que o movimento de um imã nas vizinhanças de uma espira condutora pode produzir corrente elétrica na espira.
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Já segundo Lenz toda corrente induzida tem um sentindo uma vez que o campo magnético que será gerado por ele se opõe à variação do fluxo magnético que esta produz. Quando aproxima-se um imã de uma espira, a corrente induzida que aparece terá o sentido indicado devido ela gerar um campo magnético cujo polo norte se opõe com o polo norte do imã. Fazendo com que os dois polos repelirem, sendo assim o campo gerado pela corrente induzida se opõe ao movimento do imã. Já quando o ima é afastado da espira, a corrente induzida terá sentido contrario aquele indicado, pois gera um campo magnético onde o sul se confronta com o norte do imã. Quando forem colocadas duas bobinas frente a frente, so haverá corrente caso a chave for fechada, aparecendo corrente na segunda bobina. Desse modo durante o tempo que a corrente esta mudando, o campo magnético que o mesmo gera também esta mudando, e acontecendo a mesma coisa com o fluxo desse campo através dessa segunda bobina. Logo, aparece uma corrente induzida na segunda bobina cujo o sentido é tal que o campo magnético que ele gera tende a diminuir o fluxo mencionado. A partir do instante em que a corrente na primeira bobina atinge o seu valor máximo e fica constante, o campo magnético que ela gera também fica constante e também fica constante o fluxo desse campo através da segunda bobina, fazendo com que não haja corrente induzida nesta. A chave sendo aberta a corrente na primeira bobina atinge o valor máximo dado ate zero, fazendo com que a intensidade do campo e o fluxo da segunda espira diminua. Se a corrente fosse atuada no sentido que favorecesse o fluxo magnético, teria um polo sul confrontando o pólo norte do imã que se aproxima.
Nota-se que a lei de lenz não é quantitativa, pois não prevê a intensidade da corrente gerada.
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MATERIAIS E MÉTODOS
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MATERIAL UTILIZADO |
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Procedimento experimental
- Foi conectado a bobina com 600 espiras ao amperímetro na escala de 2 mA DC, o terminal 1 estava conectado com do amperímetro.
- A bobina deve estar posicionada com os fios conectores para cima.
- Foi aproximado e afastado o imã da bobina e ser anotado o sinal do sentido da corrente. E quando afastado deixa o imã em repouso muito próximo da bobina e depois afastar lentamente.
- Utilizar as bobinas com os valores para o numero de espiras de N1= 300 e n2=150, para primário e secundário.
- Os bornes A e 2 devem ser conectados à saída de 20 V AC, localizada na parte traseira da fonte. Ligar a chave S e anotar o valor da tensão no primário e no secundário.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Primeira parte do experimento:
Foi nos dado um imã onde apresentava uma polaridade norte e outra sul, esse imã inicialmente foi aproximado a parte norte a bobina medido assim através do amperímetro o sinal da corrente, e assim podendo medir o fluxo.
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