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Movimento acelerado e as Leis de Newton

Por:   •  3/8/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.514 Palavras (7 Páginas)  •  634 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ[pic 1]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO III

MOVIMENTO ACELERADO E

AS LEIS DE NEWTON

ALINE RODRIGUES DOS SANTOS (201611289)

BRUNA GOMES REIS (201611296)

ILHÉUS – BA

2016

ALINE RODRIGUES DOS SANTOS (201611289)

BRUNA GOMES REIS (201611296)

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO III

MOVIMENTO ACELERADO E

AS LEIS DE NEWTON

Relatório apresentado como parte dos critérios de avaliação da disciplina CET788 _ FISÍCA EXPERIMENTAL I.

Turma: P17. Data de execução do experimento: 31/05/2016.

Professor (a): Dr. Alex dos Santos Miranda

ILHÉUS – BA

2016

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        OBJETIVOS        

3        MATERIAIS        

4        MÉTODOS        

5        RESULTADOS E DISCUSSÃO        

5.1        EQUAÇÕES UTILIZADAS        

6        ATIVIDADE EXTRA        

7        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

  1. INTRODUÇÃO

           As leis de Newton abordam as interações entre corpos e explicam os movimentos baseando-se nos conceitos de massa e de força, relacionando aos mesmos as grandezas cinemáticas; posição, velocidade e aceleração.

Através de experimentos simples, como o trilho de ar, podemos entender a dinâmica de sistemas onde há variáveis como: resistência do ar, atrito e forças atuantes no corpo. Podemos explicar fenômenos como uma maçã caindo de uma árvore, um carro derrapando em uma curva, a sensação de “ausência ou aumento de peso” que sentimos dentro de um elevador, dentre outros fenômenos do nosso cotidiano por causa da grande aplicabilidade que possui as Leis de Newton.

É possível medir a aceleração de um corpo, segundo a 2ª Lei de Newton, se soubermos a massa e a força resultante aplicada, seguindo a expressão:

Fr = m . a

Onde ‘m’ é a massa do corpo e ‘a’ é a aceleração. Nota-se que quando a força resultante é nula então não há aceleração e o corpo está em um movimento retilíneo uniforme sem a ação de forças (1º Lei de Newton - Lei da Inércia).

  1. OBJETIVOS

  • Medir a aceleraão de um carro sobre um trilho de ar inclinado;

Ademais, é necessário observar e analisar os movimentos de um corpo de que desce um plano inclinado; Determinar a incerteza de uma medida indireta; compara um resultado experimental com o resultado esperado apartir de um modelo.

  1. MATERIAIS

Os materiais utilizados foram:

  • Trilho de ar;
  • Carrinho ;
  • Centelhador;
  • Fita termo sensível;
  • 2 massa acoplada de 50g.

  1. MÉTODOS

O procedimento experimental foi repetido para duas inclinações diferentes do trilho.

  1. Inclinou-se ligeiramente o trilho de ar, levantando o ponto de apoio.
  2. Verificou-se a instalação elétrica do centelhador e certificou-se da presença de uma massa acoplada de 50g de cada lado do carro.
  3. Sem a fita termo sensível, foi simulado a obtenção dos dados, testando a manipulação e a coordenação do centelhador.
  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste tópico serão apresentados os dados obtidos no experimento. Nas tabelas (1) e (2) estão representados os dados obtidos no experimento do movimento acelerado, equivalente respectivamente as alturas do trilho em relação à base em 14 cm e 18 cm . A numeração na coluna P indica cada queda realizada e ao lado o tempo de cada queda.Na segunda coluna estão enumerados os tempos de cada bloqueio; em seguida a distancia em que o carro marcou no centelhador; e a incerteza da distância que é constante em todos os pontos, equivalente a δx= 0,1 cm. Na quinta coluna apresentamos as velocidades em cm/s utilizando a equação 1 e logo após a incerteza da velocidade utilizando a equação 2. Sendo que não há  nesta tabela foram utilizados as unidades de medida para distância em centimetros e tempo em segundos.  

l=14cm

P

x(cm)

t(s)

δx(cm)

v(cm/s)

δv(cm/s)

1

0

0

0

0

0

2

2.4

0.1

0.1

24.5

0.7071

3

4.9

0.2

0.1

27

0.7071

4

7.8

0.3

0.1

31

0.7071

5

11.1

0.4

0.1

33.5

0.7071

6

14.5

0.5

0.1

37.5

0.7071

7

18.6

0.6

0.1

41

0.7071

8

22.7

0.7

0.1

43

0.7071

9

27.2

0.8

0.1

46

0.7071

10

31.9

0.9

0.1

48.25

0.7071

 l=18cm

P

x(cm)

t(s)

δx(cm)

v(cm/s)

δv(cm/s)

1

0

0

0

2

2.8

0.1

0.1

31

0.7071

3

6.2

0.2

0.1

37.5

0.7071

4

10.3

0.3

0.1

43.75

0.7071

5

14.95

0.4

0.1

50.5

0.7071

6

20.4

0.5

0.1

57

0.7071

7

26.35

0.6

0.1

62.75

0.7071

8

32.95

0.7

0.1

69

0.7071

9

40.15

0.8

0.1

75.25

0.7071

10

48

0.9

0.1

81.75

0.7071

Tabela 1  - Dados na altura de 14 cm                        Tabela 2 – altura de 18 cm

...

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