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Métodos tradicionais Custo de material e técnica

Seminário: Métodos tradicionais Custo de material e técnica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/12/2013  •  Seminário  •  491 Palavras (2 Páginas)  •  276 Visualizações

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Métodos tradicionais de custeio logístico

Em anos recentes, pela constatação de que a má qualidade das informações de custos pode

trazer uma série de distorções no processo de tomada de decisões das empresas, foram

desenvolvidas novas ferramentas de gestão de custos, algumas das quais são específicas para

o gerenciamento de custos logísticos.

Em muitas empresas os gestores começaram a perceber que os sistemas de custeio utilizados

distorciam dos custos dos produtos. Dessa forma, se o objetivo for o custeamento da cadeia

logística, a visão fragmentada do processo logístico torna difícil a execução dessa tarefa.

Outro fato é que, dos custos logísticos, aqueles relacionados com transporte são considerados

despesas variáveis em relação à quantidade vendida e associados aos produtos, porém os

demais se classificam como gastos fixos, estando fora da área de abrangência do custeamento,

com base no princípio do Custeio Variável.

3.1.1 Método de Custeio Padrão

De acordo com Martins (1998), a fixação do padrão de custeio pode ser realizada com maior

ou menor rigidez, o critério de rigidez relaciona-se com os objetivos estabelecidos pelas

empresas. Um padrão mais rígido ou padrão ideal se presta a uma meta de longo prazo, este

padrão não é muito empregado devido a desmotivação e à dificuldade em ser estabelecido. A

fixação de um padrão mais realista considera as deficiências relativas ao processo produtivo,

podendo minimizar o problema da desmotivação. Este padrão, chamado de corrente, é

estabelecido em conjunto pela Engenharia Industrial e a Contabilidade de Custos.

A sistemática do custo padrão é aplicada a todos os custos da empresa, somente para os custos

de matéria-prima ou mão-de-obra direta. Fixam-se os padrões de custos e, ao final do período,

procede-se à comparação com os custos realmente ocorridos. As diferenças entre o padrão e o

real são encontradas e analisadas de forma que as correções sejam realizadas o mais rápido

possível. O Custo Padrão não precisa estar integrado no sistema de custos da empresa, sendo

assim, as variações podem ser analisadas à parte do sistema formal de custos. Este método é

melhor detalhado por (BORNIA, 1995) e (MARTINS, 1998).

O Custo-Padrão não se constitui num método, propriamente dito, de apuração de custos, uma

vez que ele por si só não se sustenta, necessitando de uma metodologia

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