Métodos tradicionais Custo de material e técnica
Seminário: Métodos tradicionais Custo de material e técnica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leandroayres • 5/12/2013 • Seminário • 491 Palavras (2 Páginas) • 279 Visualizações
Métodos tradicionais de custeio logístico
Em anos recentes, pela constatação de que a má qualidade das informações de custos pode
trazer uma série de distorções no processo de tomada de decisões das empresas, foram
desenvolvidas novas ferramentas de gestão de custos, algumas das quais são específicas para
o gerenciamento de custos logísticos.
Em muitas empresas os gestores começaram a perceber que os sistemas de custeio utilizados
distorciam dos custos dos produtos. Dessa forma, se o objetivo for o custeamento da cadeia
logística, a visão fragmentada do processo logístico torna difícil a execução dessa tarefa.
Outro fato é que, dos custos logísticos, aqueles relacionados com transporte são considerados
despesas variáveis em relação à quantidade vendida e associados aos produtos, porém os
demais se classificam como gastos fixos, estando fora da área de abrangência do custeamento,
com base no princípio do Custeio Variável.
3.1.1 Método de Custeio Padrão
De acordo com Martins (1998), a fixação do padrão de custeio pode ser realizada com maior
ou menor rigidez, o critério de rigidez relaciona-se com os objetivos estabelecidos pelas
empresas. Um padrão mais rígido ou padrão ideal se presta a uma meta de longo prazo, este
padrão não é muito empregado devido a desmotivação e à dificuldade em ser estabelecido. A
fixação de um padrão mais realista considera as deficiências relativas ao processo produtivo,
podendo minimizar o problema da desmotivação. Este padrão, chamado de corrente, é
estabelecido em conjunto pela Engenharia Industrial e a Contabilidade de Custos.
A sistemática do custo padrão é aplicada a todos os custos da empresa, somente para os custos
de matéria-prima ou mão-de-obra direta. Fixam-se os padrões de custos e, ao final do período,
procede-se à comparação com os custos realmente ocorridos. As diferenças entre o padrão e o
real são encontradas e analisadas de forma que as correções sejam realizadas o mais rápido
possível. O Custo Padrão não precisa estar integrado no sistema de custos da empresa, sendo
assim, as variações podem ser analisadas à parte do sistema formal de custos. Este método é
melhor detalhado por (BORNIA, 1995) e (MARTINS, 1998).
O Custo-Padrão não se constitui num método, propriamente dito, de apuração de custos, uma
vez que ele por si só não se sustenta, necessitando de uma metodologia
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