NATUREZA DOS TRANSPORTES FRANCA
Resenha: NATUREZA DOS TRANSPORTES FRANCA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Burque • 28/9/2014 • Resenha • 1.187 Palavras (5 Páginas) • 287 Visualizações
ATPS DE FENOMENOS DE TRANSPORTES
PASSO: 2
Tanque de 50 Litros:
a= 0,3m
b= 0,2m
H= 0,83m
V= 0,050 m³
V= 50L
Tanque de 3 Litros:
a= 0,2m
b= 0,1m
H=0,15m
V=0,003m³
V=3L
- Volume:
Tanque 50L - V=a x b x H - V= 0,3 x 0,2 x 0,83 V= 0,050m³ ou 50L
Tanque 3L – V=a x b x H - V= 0,2 x 0,1 x 0,15 V=0,003m³ ou 3L
Dados:
Massa especifica da água = 0,9980 g/cm³ ou 998 kg/m³
Aceleração da Gravidade = 98100 m/s
Valor de massa da Agua = 49,90 Kg
Peso especifico da Agua= 9790,4 N/m³
Pe=Me x Ac
Pe=998 Kg/m³ x 98100 m/s
Pe=9790,4 N/m³
M= Me x V
M= 998 Kg/m³ x 0,050m³
M=49,90 Kg
PASSO: 3
Viscosidade dinâmica
A água em escoamento reage à tensão de cisalhamento, sofrendo uma deformação angular que é proporcional a essa tensão. Coeficiente de viscosidade, viscosidade dinâmica, viscosidade absoluta ou somente viscosidade, é a constante de proporcionalidade definida como a razão entre essa tensão de cisalhamento e o gradiente de velocidade. É geralmente simbolizada pela letra grega minúscula "m" e tem a dimensão de força por unidade de área. Sua unidade no S.I. é poise (1 poise = 0,1N.s/m2). Em termos práticos com água fria, freqüentemente trabalha-se com m = 1,03.10-4 kgf.s/m2(Tabela 1).
NOTA: Poise é uma homenagem ao físico francês, de Paris, Jean Louis Poiseuille (1799-1869) estudioso do escoamento em microtubos, com diâmetros inferiores a 0,2mm.
Viscosidade cinemática
Em estudos hidráulicos muitas vezes é conveniente utilizarmos o conceito de viscosidade cinemática, que é uma grandeza definida a partir da relação entre a viscosidade e a densidade (m /r ) e é geralmente simbolizada pela letra grega minúscula "n". Sua unidade no S.I. é stoke (1stoke = 1cm2/s). Habitualmente trabalhamos com n = 1,01.10-6m2/s, que corresponde a viscosidade da água a 20oC, aproximadamente (Tabela II.1).
NOTA: Stoke é uma homenagem ao matemático britânico, nascido em Skreen, Irlanda, e educado em Cambridge, George Gabriel Stokes (1819-1903) especialista em viscosidade de fluidos.
Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/Agua02.html
Existe muita controvérsia sobre a utilização do Sal em aquário de água doce, abaixo transcrevemos parte de dois artigos, onde o primeiro defende tal utilização e o segundo não recomenda a prática.
“O sal é um dos mais antigos medicamentos para peixes. Se adicionar sal culinário à água do aquário, isto vai aumentar a resistência dos peixes. O sal estimula a formação de viscosidade na superfície do corpo, de modo que bactérias nocivas e parasitas são parcialmente repelidos. Além disso, o sal dificulta a reprodução de bactérias na água.
Banho de sal concentrado num tanque separado: para o tratamento de parasitas externos, como por exemplo as sanguessugas, o melhor é preparar um aquário separado com água do aquário, para depois nele depositar os peixes afectados. Vá adicionando sal à água (até 15 gramas de sal por litro de água).
Os peixes devem permanecer pouco tempo nessa água tão salgada, no máximo 20 minutos. Observe por favor os seus peixes atentamente durante este banho de sal. Se notar qualquer intolerância, deve terminar de imediato o tratamento e colocar os peixes novamente dentro do aquário original.”
Fonte:http://www.perguntaserespostas.net/animais-de-estimacao-2/aquariofilia/e-recomendado-juntar-sal-a-agua-quando-os-peixes-estao-doentes/
Em contrapartida temos:
“O sal de cozinha (NaCI), ajuda a controlar umas POUCAS doenças externas como íctio e costíase. Fungos, bacterioses e alguns outros patógenicos externos não são controlados com sal de cozinha. É utilizado com sucesso no tratamento de Lerneose (verme ancora), e de Argulose (espinhas brancas), lembre-se é de suma importância tomar cuidado com a dosagem para evitar problemas futuros, no caso da Lerneose e da Argulose, use uma concentração de 5% de água, em banhos de 1 (um) minuto durante 3 dias.
Também muito utilizado por muitos aquaristas criadores de Discos no tratamento de Guelras (Gyrodactylus e Dactylogyrus), onde o peixe é submetido a uma solução de 70 gramas de sal para cada 3 litros de água em banhos de 30 minutos, tome o cuidado de observa-lo durante este tempo e faça isso em um aquário hospital SEMPRE.
Peixes como; Coridoras, Tamboatás, Brochis, Loricarpideos e outros que possuem o corpo revestido por placas ósseas no lugar de escamas NÃO DEVEM SER EXPOSTOS A TRATAMENTOS COM NaCI, pois possuem uma camada muito fina de muco epitelial externo, a exposição ao sal pode leva-los a morte por desidratação rapidamente, devido a grande diferença osmótica criada. Já em casos como da Molinesia, Mexericas, Baiacus, Peixe Vidro Indiano, Abelinha entre outros que gostam de águas salobas o sal se torna um grande aliado.
Resumindo em
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