O Armazenagem Estoques e Transporte.

Nome completo: João Gabriel Moraes Sena

Matrícula: 20162102839

Matéria: Logística

                                   

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Dentro do conceito de cadeia de suprimentos, o qual envolve a integração entre empresa, cliente e fornecedores, existem aspectos de grande relevância ao longo de todo o processo, conhecidos como fatores-chave. Além de serem um diferencial de economia financeira, o planejamento detalhado faz parte do cuidado com tais fatores. Assim, eles são divididos dentre os seguintes termos: Compras; Armazenagem; Estoques e Transporte.

Compras – É de extrema importância a necessidade de possuir mais de um fornecedor, onde haja uma pesquisa e comparação entre eles, sendo feita uma análise do que é considerado melhor para a empresa, de acordo com o melhor preço, melhor qualidade e melhores condições.

Armazenagem – Atualmente, o ideal é entender que material em estoque não significa investimento, e sim fluxo parado (capital de giro parado), por isso, o principal é armazenar o mínimo possível. A armazenagem possui algumas características como a facilitação da arrumação visando aproveitar da melhor forma possível os espaços, diminuição dos custos com instalações e facilitação da saída de produtos.

Estoque – Os produtos não são necessariamente de acordo com a demanda, podem ser estocados como sendo ressuprimento das lojas/empresas. Na gestão de estoques, quanto menor o nível de estoque, mais eficiente ele será, pois garante que a quantidade certa estará disponível para uma organização a um menor valor possível. Ferramentas como Kanban e curva ABC, a utilização do método Just in Time são essenciais para a eficiência da gestão de estoques.

Transporte – É o que mais impacta os custos (fixos e variáveis) da cadeia, considerando que trocas de mercadorias atualmente necessitam principalmente de uma forma viável através dele. Assim, independente da demanda, se impossibilitar o transporte, o processo é paralisado. A escolha do mesmo deve ser feita considerando aspectos como: frequência, capacidade, distância, sazonalidade e preço do frete. Além disso, alguns problemas suscetíveis a esse fator são: acidentes, roubos, falha de operação, falta de investimentos ou ineficiência tanto de planejamento quanto de energia. Um exemplo atual é o efeito do aumento considerável do preço de gasolina no Brasil, e produtos e serviços que dependem direta ou indiretamente dos transportes que utilizam tal combustível também sofrem com o aumento de custo, gerando insatisfação e descontentamento dos usuários/clientes finais.

O transporte é a área operacional da logística que move e aloca, geograficamente, o inventário. Devido à sua importância fundamental e ao seu custo visível, o transporte tem, tradicionalmente, recebido considerável atenção gerencial. Quase todas as empresas, grandes ou pequenas, possuem gerentes responsáveis pelo transporte. As necessidades de transporte podem ser satisfeitas de três modos básicos. Primeiro, uma frota própria de equipamentos pode ser operada. Segundo contratos podem ser feitos com competentes especialistas em transportes. Terceiro, uma empresa poderá contratar serviços de uma ampla variedade de transportadoras, que ofereçam diferentes serviços de transportes, com base em embarque. Do ponto de vista do sistema logístico, três fatores são fundamentais para o desempenho do transporte: custo, velocidade e consistência.

O custo do transporte é o pagamento por embarque entre duas localizações geográficas e os gastos relacionados à manutenção do inventário em trânsito. Os sistemas logísticos devem utilizar um transporte que minimize o custo total do sistema. Isso pode significar que o método de transporte menos caro pode não resultar no mais baixo custo total de logística.

A velocidade do transporte é o tempo exigido para completar um movimento específico. Velocidade e custo de transporte estão relacionados de duas formas. Primeiro, as empresas de transporte, capazes de oferecer serviços mais rápidos, comumente cobram tarifas mais altas. Segundo, quanto mais rápido o transporte, mais curto é o intervalo de tempo em que o inventário está em trânsito e não disponível. Assim, um aspecto crítico quanto à seleção do método de transporte mais apropriado está no equilíbrio entre velocidade e custo de serviço.

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