O CUSTO DA INEFICIÊNCIA
Por: Cassiano Santos • 29/11/2021 • Projeto de pesquisa • 347 Palavras (2 Páginas) • 83 Visualizações
1. O CUSTO DA INEFICIÊNCIA – TRANSPORTES x CRESCIMENTO ECONÔMICO
Com o avanço do crescimento econômico, os meios de transportes não acompanharam a evolução da demanda. Tal situação é problemática, visto que, a dependência para a locomoção gera instabilidade para a população.
Ademais, o transporte particular, público ou os que fazem locomoção de mercadorias, necessitam de investimentos que ocasionam a qualidade e infraestrutura qualificada para a praticidade diária.
Entretanto, o crescimento desordenado das cidades e população fez que a demanda aumentasse e junto com ela a necessidade de locomoção. Sendo assim, o tempo de percurso se tornou maior devido a congestionamentos criados por excesso de veículos em locais que possuem acessibilidade. Além disso, os valores da passagem acima da média e a distância entre os bairros e o transporte que leva até a cidade, desqualificam a praticidade e dificultam a qualidade de vida.
Diante do exposto, é preciso que o poder público possa investir em maior quantidade de transportes, principalmente aqueles que são ferroviários e não geram congestionamentos, além de disponibilizar a acessibilidade para moradores de bairros. O investimento também deve ser em recapeamentos de vias, caminhos alternativos para locais que possuem excesso de veículos por ser pouco acessíveis e qualidade no transporte disponibilizado. Além disso, o acompanhamento da demanda que tende a crescer todos os anos devem ser acompanhadas e junto a ela estabelecer novos planos de movimentação de transportamento.
2 O transporte em São Paulo tem suas dificuldades em diversas formas. Seja num meio particular, público ou na logística de entregas. Tudo isso tem o principal problema: custos e infraestrutura pouco viável para que o percurso seja ágil e eficiente. Ademais, existem melhorias a serem feitas, tais como: investimentos em recapeamento nas vias; acrescentar novos transportes públicos em linhas de trajeto que tenham maior circulação de pessoas e disponibilidade de veículos que evitem causar congestionamentos, como os trens e metrôs. Além disso, podem também ser colocados transportes ferroviários e navais para entregas e demais necessidades, diminuindo assim, a quantidade de congestionamento pelo excesso de transporte em locais que não comportam os mesmos.
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