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O Caixa Térmica Sustentável

Por:   •  15/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.488 Palavras (10 Páginas)  •  124 Visualizações

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PROJETO DE VENTILAÇÃO, REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

CAIXA TÉRMICA PARA TRANSPORTE DE VACINAS

CARLOS ROBERTO –RA:14001355

DEMETRIUS COSTA -RA:081173

FERNANDO FAGUNDES –RA:14001161

MICHAEL M. CÉSAR –RA:123714

NIVALDO R. JUNIOR –RA:14000691

PABLO TOLENTINO –RA:14000685

RAFAEL MACHADO –RA:138696

RODRIGO MARELLO-RA: 14002076

Orientador do Projeto: Prof. Mariana Bento


Sumário:

  1. INTRODUÇÃO                                                         3
  2. JUSTIFICATIVA                                                         5
  3. DESAFIO PROPOSTO                                                6
  4. MEMORIAL DE CALCULO                                        7
  1. LEI DE FOURIER                                                 8
  2. CALCULOS                                                 9
  1. MATERIAIS                                                                 10
  2. ORÇAMENTO                                                         11
  3. CRONOGRAMA                                                         12
  4. DESENVOLVIMENTO                                                 13
  5. CONCLUSÃO                                                                 15
  6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS                                         16

  1. INTRODUÇÃO

No Brasil e em muitos locais no mundo existem vários lugares de difícil acesso, seja pela falta de energia, de estradas ou por serem lugares totalmente isolados. Com isso ocorre muitos problemas para o fornecimento de medicamentos para essas regiões, por causa do difícil acesso, devido a esse problema desenvolvemos um recipiente térmico portátil com o objetivo de refrigerar vacinas, para serem transportado para qualquer área do Brasil.

Enfm, proteção:

Com as vacinas em mãos, é possível conduzir campanhas de vacinação de rotina, estabelecidas em parceria com Ministérios da Saúde de cada país e de acordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), ou de emergência, em resposta a surtos e crises. Tudo começa em um armazém de MSF, de onde saem caminhões com refrigeradores repletos de gelo para garantir proteção extra, caso haja interrupções no fornecimento de energia. De lá, os carregamentos seguem por avião para uma localidade com alguma estrutura, como a capital do país, onde são colocados em geladeiras em um segundo armazém. Ali, as vacinas são organizadas de acordo com o pedido de cada local onde acontecerá a campanha em coolers com gelo e equipados com monitores de temperatura. Para chegar ao interior do país, normalmente as equipes de MSF utilizam veículos 4X4 e, em locais onde é impossível passar de carro, o carregamento é, então, transferido para motocicletas, pequenas embarcações ou mesmo carregadores que chegam a pé até o local onde se dará a vacinação. O conteúdo dos coolers vai sendo dividido em embalagens menores, de acordo com a capacidade do meio de transporte passível de uso. Quando, então, se chega ao local de destino, por vezes muitas horas distante do ponto de partida, organiza-se a ação. É preciso garantir que a comunidade entenda o que se passa ali e compareça em massa para que a operação seja bem-sucedida. Para isso, equipes de promoção de saúde se antecipam à chegada das vacinas no local, reúnem-se com líderes comunitários e garantem a aceitação e adesão à atividade. Todos a postos, flas organizadas, vacinas em pequenas maletas com gelo para o fácil manuseio, tem início a magia de proteger crianças. “Não tem mistério: se todas as crianças tiverem acesso às vacinas, teremos muito menos trabalho em hospitais e as taxas de mortalidade e morbidade cairão, porque haverá menos crianças doentes”, conclui Johanne Sekennes, coordenadora-geral de MSF no Mali, em 2012.

Adaptado de: Guia de Imunização Áreas Remotas – Médicos sem Fronteiras – Informação – Ano 18 – Nº37 – junho/2015

  1. JUSTIFICATIVA

Uma das principais dificuldades do trabalho é manter as vacinas na temperatura adequada, que varia entre os 2ºC e os 8°C. Se ficarem abaixo ou acima disso, as doses não terão efeito de imunização, tendo de ser descartadas. Isso faz com que desenvolvedores de produtos e caixas de refrigeração e conservação apresentem soluções viáveis em soluções térmicas que acondicionem as vacinas. Áreas remotas de civilização espalhadas por quase todo o continente Africano e grandes partes da Ásia são exemplos das dificuldades de vacinação e seu transporte.

  1. DESAFIO PROPOSTO

Desenvolver um sistema de refrigeração e conservação para manter de 50 a 100 vacinas na temperatura de 5º C a 10º C, durante no mínimo 15 dias com vida útil em um local que não possui distribuição de energia elétrica e tem como temperatura ambiente entre 30ºC a 45ºC.

O projeto será realizado para garantir que o acesso e transporte seja seguro e compatível para o acesso e saúde de toda a população, inclusive daqueles que não acesso à energia elétrica.

[pic 1]

  1. MEMORIAL DE CÁLCULO

Projeto para o resfriamento das vacinas terá o uso dos seguintes equipamentos:

1 pastilha Peltier modelo TEC-12706 sendo sua faixa de temperatura de – 30 a 70 graus Celsius, tensão de operação 0 – 15,2 VDC, corrente de operação 0-6 A, potência máxima 60w

4 Mini Coolers de 12v e 0,08 A; 1 bateria (Modelo veicular) 12v; 1 placa solar 14v com regulador de voltagem para carregar a bateria; O Sistema será ligado em paralelo.

Para calcular a corrente da pastilha Peltier, utilizaremos a seguinte fórmula:

P = V x I

P = potência (W)

V = volts (V)

I = Corrente (A)

Sabendo que a potência máxima da pastilha é de 60W, iremos efetuar a fórmula ficará da seguinte maneira = 60 (W) = 12 (V) X I (A) = 5 A

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