O DIMENSIONAMENTO DE REDE DE DRENAGEM

IESPLAN – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PLANALTO

ENGENHARIA CIVIL

DRENAGEM

DIMENSIONAMENTO DE REDE DE DRENAGEM

Alunos:

Monevaldo de Assunção	Matrícula: 201200126
Renato de Assunção	Matrícula: 201302939

Brasília – DF

2017

IESPLAN – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PLANALTO

ENGENHARIA CIVIL

DRENAGEM

DIMENSIONAMENTO DE REDE DE DRENAGEM

Projeto de dimensionamento de rede de drenagem urbana, apresentado ao Instituto de Ensino Superior Planalto – IESPLAN, como requisito para a avaliação parcial da disciplina de saneamento básico e recursos hídricos, do curso de engenharia civil.

Orientador: Professora Érica Acioli Canamary. M.Sc.

Brasília - DF

Junho/2017

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .........................................................................................	3
OBJETIVOS .............................................................................................	3
MEMÓRIA DE CÁLCULOS ....................................................................	3
CONCLUSÃO ..........................................................................................	10
ANEXOS ........................................................................................................	11

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1. INTRODUÇÃO

A definição de drenagem urbana segundo a LEI nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, é o conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas. Rede de drenagem ou rede hidrográfica designa os sistemas naturais ou artificiais capazes de drenar água superficial, em geral proveniente das chuvas. São compostos de canais conectados entre si, e a este conjunto de canais conectados dá-se o nome de rede de drenagem.

Os sistemas de drenagem urbana são essencialmente sistemas preventivos de inundações, principalmente nas áreas mais baixas das comunidades sujeitas a alagamentos ou marginais de cursos naturais de água. É evidente que no campo da drenagem, os problemas agravam-se em função da urbanização desordenada. O projeto de dimensionamento da rede de drenagem urbana tem a finalidade de apresentar a capacidade suficiente em toda a sua infraestrutura de coletar toda a água da chuva, obedecendo todos os parâmetros e formulações, de acordo com dados das sub-bacias analisadas.

2. OBJETIVOS

Projetar sistema de drenagem urbana, com base nos dados apresentados, com a determinação do diâmetro da rede de drenagem e as cotas da mesma, além do número de bocas de lobo a montante de cada sarjeta. Os cálculos serão consolidados em planilha no formato Excel e apresentados, também, por meio de memorial descritivo, com a apresentação das formulações e das alterações implementadas em função das excepcionalidades encontradas. Por meio de planta baixa da área afetada, serão apresentadas as cotas dos poços de visitas, os diâmetros e as declividades dos trechos que compõem a rede.

3. MEMÓRIA DE CÁLCULO

O Quadro 1, especifica cada uma das colunas apresentadas na Planilha de Cálculos.

COL.	DESCRIÇÃO	FÓRMULA	GLOSSÁRIO
1	Trecho Montante	Dados fornecidos	Planilha
2	Trecho Jusante	Dados fornecidos	Planilha
3	Extensão do trecho	Dados fornecidos	Planilha
4	Área de contribuição para as bocas de lobo a montante do trecho	Dados fornecidos	Planilha
5	Área total (área de contribuição acumulada da bacia)	Dados fornecidos (*)	Planilha
6	Tempo de concentração a montante do trecho, sendo: - para trechos que não recebam contribuições   tc = tempo de concentração da bacia; - Para os demais trechos   Tcm = valor máximo entre os “tc” a jusante dos trechos que   contribuem para esse PV	Dados iniciais fornecidos para cada início de ramal. Os demais calculados pela coluna 27.	Planilha
7	Coeficiente de escoamento do trecho	Dados fornecidos	Planilha
8	Coeficiente de escoamento composto (ponderado)	[pic 1]	C = Coeficiente ponderado; Ai = Área de contribuição do trecho; Ci = Contribuição do trecho.
9	Intensidade da chuva	i [pic 2]	i = Intensidade; T = Tempo de retorno; tc= Tempo de concentração.
10	Vazão pelo método racional	[pic 3]	Q = Vazão do trecho (l/s); C = Coeficiente do trecho; i = Intensidade (mm/h); A = Área de contribuição (ha).
11	Diâmetro adotado para o trecho	Diâmetro inicial fornecido, os demais foram adotados ao longo dos cálculos, baseados no aumento do volume escoado.	Planilha
12	Declividade do terreno	[pic 4]	I = Inclinação; CTM = Cota do terreno a montante; CTJ = Cota do terreno a jusante; L = Extensão do trecho.
13	Declividade adotada	Adotada a partir da Coluna 12, obedecendo a restrição de projeto (Imin = 0,005m/m)	Planilha
14	Cota do terreno a montante	Dados fornecidos	Planilha
15	Cota do terreno a jusante	Dados fornecidos	Planilha
16	Cota do coletor a montante	[pic 5]	CTM = Cota montante do coletor; CM = Cota montante do terreno; D = Diâmetro da tubulação.
17	Cota do coletor a jusante	[pic 6]	CTJ = Cota jusante do coletor; CTM = Cota de montante do coletor; I = Inclinação; L = Extensão.
18	Profundidade do coletor a montante	[pic 7]	P = Profundidade do coletor; Cterreno = Cota do terreno; CColetor = Cota do coletor.
19	Profundidade do coletor a jusante	[pic 8]	P = Profundidade a jusante; CTjusante = Cota do terreno a jusante; Ccoletor = Cota do coletor a jusante.
20	Qp	[pic 9]	Qp= Vazão da seção plena; n= Coeficiente de rugosidade de Manning; A= Área da seção; Rh= Raio hidráulico; I= Inclinação.
21	Q/Qp, dada em m³/s	[pic 10]	Qp= Vazão da seção plena; n= Coeficiente de rugosidade de Manning; Rh= Raio hidráulico; I= Inclinação.
22	V/Vp	Busca valor em tabela de referência em função do valor de Q/Qp (coluna 21)	V= Velocidade do liquido; V/Vp= relação velocidade do líquido sobre velocidade da seção plena; Vp= Velocidade da seção plena.
23	Vp	[pic 11]	Vp= Velocidade da seção plena. n= Coeficiente de rugosidade de Manning; Rh= Raio hidráulico; I= Inclinação.
24	y/D	Busca valor em tabela de referência em função do valor de Q/Qp (coluna 21)	Tabela
25	Velocidade, dada em (m/s)	[pic 12]	V = Velocidade do liquido; V/Vp = relação velocidade do líquido sobre velocidade da seção plena; Vp = Velocidade da seção plena.
26	Tempo de escoamento, dado em minutos	[pic 13]	Te = Tempo de escoamento; L = Extensão; V = Velocidade do liquido
27	Tempo de concentração a jusante, dado em minutos	[pic 14]	Tcj = Tempo de concentração a jusante; Te = Tempo de escoamento; Tcm = Tempo de concentração a montante.
28	Degrau, refere-se à necessidade de rebaixamento da cota da tubulação, seja ela por mudança de diâmetro ou adequação do cobrimento mínimo e velocidade caso esteja acima da máxima

Quadro 1