O Experimento Paquimetro
Por: Thiago Vilela Gonçalves • 13/9/2017 • Trabalho acadêmico • 757 Palavras (4 Páginas) • 641 Visualizações
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Física Experimental I
1º Relatório EXPERIMENTO COM PAQUÍMETRO
Campus: Praça XI
Integrantes do grupo:
- Gabriel Pereira Ramos - 201504480481
- Thiago Vilela Gonçalves - 201702113401
- Giovani Bastos de Carvalho -
Professor: Jorge Cosenza
Objetivo: Calcular o volume de objetos aleatórios dados pelo professor utilizando o paquímetro e o micrômetro.
Material:
- Esfera de metal;
- Esfera de vidro;
- Cubo de madeira;
- Tarugo fino (com 1 furo vazado);
- Tarugo grosso (com 2 furos, 1 vazado e 1 não vazado);
- Tronco de cone (com 2 furos vazados).
Introdução: Nas práticas de laboratório há vários conceitos que são reconhecidos inicialmente a fim de expressar os resultados com maior precisão. Quando vamos realizar a medição de algum objeto nunca teremos sua medida exata, utilizando uma régua, por exemplo, só teremos precisão até certa medida, depois teremos uma incerteza, pois a medida deve ser expressa em algarismos significativos da maneira correta. O paquímetro é um instrumento bastante usado para medir pequenos objetos devido a sua precisão. Esse instrumento possui uma série de elementos que lhe confere várias utilidades. O paquímetro é ajustado entre dois pontos, retirado do local e a medição é lida em sua régua.
O instrumento e partes integrantes:
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Iniciando a leitura da medida:
O primeiro passo para identificar uma medida após a medição é ler do zero da escala principal para o zero do nônio e em seguida verificar qual traço do nônio coincide com um traço da escala principal. Na unidade milimétrica conta-se a quantidade de traços do zero da escala principal para o zero da escala de Vernier. Adicione ao número de traços a quantidade de zeros de acordo com a resolução do paquímetro. Uma dica é observar o encontro do traço zero do nônio indica que o traço 10 também coincide com um traço da escala principal. Quando o traço do zero do nônio não coincide com nenhum traço da escala principal, ou seja, fica entre dois traços, o procedimento é contar os traços entre o zero da escala principal ao traço que fica à esquerda do zero do nônio. Para determinar a parte decimal veja qual traço do zero do nônio coincide com um traço da escala principal.[pic 3]
Fórmulas Utilizadas:
- Volume de uma esfera:
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- Volume de um cubo:
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- Volume de um cilindro
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- Volume de um tronco de cone:
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- Volume de um cone
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Cálculos:
- Esfera de metal;
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Diâmetro: 18 mm raio: 9 mm 0,9 cm[pic 11][pic 12]
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- Esfera de vidro;
Se obteve 3 medidas diferentes da esfera de vidro, então feita uma média com esses valores para calcular o seu volume:
1ª medição: diâmetro 17,40 mm raio 8,7 mm[pic 17]
2ª medição: diâmetro 18,30 mm raio 9,15 mm[pic 18]
3ª medição: diâmetro 18,10 mm raio 9,05 mm[pic 19]
MÉDIA: raio 8,96 mm 0,896 cm 0,9 cm[pic 20][pic 21]
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Então,
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- Cubo de madeira;[pic 28]
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- Tarugo fino (com 1 furo vazado);
- Tarugo
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- Furo vazado
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- Tarugo grosso (com 2 furos, 1 vazado e 1 não vazado);
- Tarugo
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- Furo vazado
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- Furo não vazado
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- Tronco de cone (com 2 furos vazados).
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