O Jair Test

                          Faculdade de Americana

                              Engenharia Química

                                                   

                                                     

“Jar Test” (Teste do jarro)

(Química Ambiental)

 

                                Americana SP, 2016

Sumário

1 Introdução ..............................................................................................................3

2 Objetivos.................................................................................................................3

3 Material e Métodos.................................................................................................3

3.1 Procedimento experimental ................................................................................4

4 Resultados e discussão ...........................................................................................4

5 Conclusão................................................................................................................9

6 Referências Bibliográficas........................................................................................9

1. Introdução

O ensaio de jar-test é um procedimento utilizado no ensaio de floculação, processo utilizado nas estações de tratamento de água e que faz as partículas finas, essencialmente impurezas, presentes na água se juntarem, formando partículas maiores, facilitando sua purificação.

As águas naturais podem conter uma série de impurezas, destacando-se as partículas coloidais, as substâncias orgânicas e os micro-organismos em geral. Para remover estas impurezas é necessária a implantação de sistemas de tratamento de água que utilizem determinadas substâncias químicas como os coagulantes. De modo geral, o tratamento de água ocorre pela na remoção de partículas suspensas e coloidais, matéria orgânica, micro-organismos e outras substâncias possivelmente deletérias à saúde humana presentes nas águas. O método convencional de tratamento de água consiste nas seguintes operações unitárias resumidamente definidas: coagulação, floculação, decantação, filtração, fluoretação, correção de pH, desinfecção e por fim, armazenamento.

Além disso, as impurezas podem ser caracterizadas quanto ao tamanho em: dissolvidas, coloidais e suspensas.

1. Objetivo

Determinar a quantidade ideal de coagulante para floculação

1. Determinar a quantidade ideal de coagulante para floculabjetivo

Determinar a quantidade ideal de coagulante para floculação.

1. Determinar a quantidade ideal de coagulante para floculação.

1. Material e Métodos

• Proveta de 50 ml
• Régua de 30 cm
• Pipeta Graduada de 50 ml
• Bulbos de sucção (peras)
• Béquer de 250 ml
• Funil
• Béquer de 100 ml
• Suporte universal e argola
• Papel de filtro
• Cronômetros- uso geral
• Papel indicador universal – uso geral
• Condutivímetro - uso geral
• PH metro digital com eletrodo de vidro combinado- uso geral

Reagente

 

• 15 L - Substancia (água bruta): suspensão de argila escolar especial vermelha, (preparar 15L na concentração 7,5gl-¹ com água de torneira).
• Solução de FeCl3.6H20 a 10% (m/v).
• Solução de AlCl3.6h20 a 10% (m/v)
• Suspensão de cal a 10¢ (m/v) – leite de cal.
• Polímero 1% Praestol, Degussa Gel (fazer no momento do experimento).

1. Procedimento experimental

Cada grupo ficou responsável por um jarro (J2 a J6), sendo que os dados de todos devem ser compartilhados entre si e apresentados em uma tabela única. O jarro 01 corresponde ao tratamento controle.

1. Preenchemos os jarros com água bruta até a marca zero. Indicativa do volume 2l e procedemos á etapas a seguir:
2. Posicionamos os jarros em suas marcas, baixamos as haletas do J-test e submetemos a uma velocidade de 250 rpm.
3. Sob agitação, adicionamos 40 ml de leite de cal
4. Medimos com papel universal o pH de todos jarros
5. Adicionamos as quantidades das soluções descritas na tabelas abaixo ‘’ Resumo dos jarros’’ para cada tratamento (Jarros 02 a 06)
6. Sincronizadamente (todos ao mesmo tempo), adicionamos 40ml do agente coagulante:
7. Alguns jarros deveram receber adição de polímeros (um coadjuvante na formação dos flocos).
8. Submetemos todos os jarros a mistura lenta: 3 minutos a 70 rpm.
9. Desligamos a agitação, suspendemos as haletas e aguardamos o tempo de sedimentação dos sólidos e decantação da água: 10 minutos.
10. Montamos o sistema de filtração; com uma régua, observamos a altura da manta de lodo formada a cada 2 minutos e anotamos, calculamos assim a velocidades de sedimentação do lodo. Depois dos 10 minutos, construímos um gráfico de altura versus tempo para apresentamos no relatório.
11. Decorrida a decantação, utilizamos a pipeta graduada com a pera e retiramos 100 ml do sobrenadante, transferimos para um béquer de 250ml, tomamos o cuidado de não ressuspender o lodo formado.
12. Filtramos os 100 ml de sobrenadante e submetemos o filtrado ás analises de pH, condutividade elétrica e cor.

1. Resultados e discussão.

Todos os jarros foram submetidos à mistura lenta para que as partículas em estado de equilíbrio se movimentam atraídas entre si para formar o floco.

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