O MERCADO DAS ENGENHARIAS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

         

INTODUÇÃO A ENGENHARIA

PROFESSORA : SUELYN MORAIS

                   

MERCADO DAS ENGENHARIAS

                                               

MYLLENA KEVELLYN SOUZA DE MEDEIROS

1° Período – Noite

                       

CAMPINA GRANDE, 16 DE ABRIL DE 2018

SUMÁRIO

1. Introdução
2. Hardware

1. Alimentação

A placa Arduíno Uno pode ser alimentada por uma conexão USB ou por uma fonte de alimentação externa. A alimentação externa é feita a partir de um conector que deve estar entre os limites de tensão de 6V a 20V. Porém se for alimentada com tensão abaixo de 7V, a tensão de funcionamento pode ficar instável e quando alimentada com tensão acima de 12V, o regulador de tensão pode superaquecer e danificar a placa. Então é recomendado usar de 7V a 12V de tensão externa.

Quando a alimentação é feita por cabo USB, a tensão não precisa ser estabilizada pelo regulador de tenção.

1.  Comunicação USB da Placa

Na Placa há um micro controlador – ATMEL ATMEGA16U2 – que possibilita a interface de comunicação entre a placa e o computador.

Esse micro controlador é responsável pela forma transparente de funcionamento do Arduíno UNO. O mesmo possibilita o upload do código binário gerado após compilação do programa feito pelo usuário.

Possui também dois LEDs – TX e RX – para indicar o envio e recepção de dados da Placa para o PC.

1.  O coração do Arduíno UNO

O principal componente do Arduíno UNO é o micro controlador ATMEL ATMEGA328, que é um dispositivo de 8 bits da família AVR, possui 32 KB de flash, 2KB de RAM e 1KB de EEPROM. Pode operar com até 20MHz de velocidade de processamento.

Também conta com entradas e saídas digitais e analógicas. Porém não conta com um botão de liga/desliga.

A placa possui pequenas dimensões e cabe na palma da mão. Têm 4 furos para que a mesma possa ser fixada em uma superfície.

1. Software