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O MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

Por:   •  12/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  353 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL

FRANCIELE ROMAGNA MARCELINO

KARINE ANDREIA BROERING

Método dos deslocamentos

Palhoça – SC

2013


FRANCIELE ROMAGNA MARCELINO

KARINE ANDREIA BROERING

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

Trabalho escolar apresentado ao curso de Engenharia Civil Bacharel da Universidade do Sul de Santa Catarina – Pedra Branca como requisito parcial para aprovação da unidade curricular Teoria das Estruturas II.

Professor Marcelo Cechinel

Palhoça – SC

2013


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        

2. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS......................................................................5

2.1. OS PASSOS UTILIZADOS PELO MÉTODO.....................................................5

4. CONCLUSÃO        7

REFERÊNCIAS        8


  1. INTRODUÇÃO

Através de ferramentas computacionais (Ftool e Excel) e utilizando o método dos deslocamentos foi estabelecido o número de equações de equilíbrio necessário para determinar os deslocamentos nodais e as forças exercidas nos elementos. A treliça analisada contém 9 (nove) elementos e 6 (seis) nós

  1. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

O método dos deslocamentos pode ser aplicado tanto em estruturas isostáticas quanto em hiperestáticas, porém destaca-se no cálculo das hiperestáticas, porque todos os deslocamentos são restringidos possibilitando utilizar programação computacional e assim facilitar o cálculo de grandes estruturas, as quais exigem solucionar grande número de equações.

A solução se dá pela determinação das deformações sofridas pelos nós das diversas barras da estrutura para, a partir desses valores, obter os diagramas de esforços solicitantes da estrutura. Estruturas hiperestáticas são resolvidas impondo como incógnitas os deslocamentos em nós rígidos.

  1. OS PASSOS UTILIZADOS PELO MÉTODO

Determina-se o grau de indeterminação cinemática e, em seguida, são introduzidas forças de restrição (em número igual ao grau de indeterminação cinemática) que impedem os deslocamentos dos nós (as forças são do mesmo tipo, sentido e direção dos deslocamentos impedidos).

Calculam-se as forças de restrição somando as forças de fixação dos extremos das barras convergentes nos nós (um a um). Tais forças devem impedir os deslocamentos para qualquer tipo de ação externa quer sejam cargas, variações de temperatura, esforços prévios, etc. Estas ações podem ser consideradas separadamente ou em conjunto.

Considera-se, a depender da indeterminação cinemática, o número de estados correspondentes as seguintes situações: sistema principal (E0), onde os esforços são determinados com as restrições impedidas; sistemas Ei, obtidos com a consideração do sistema principal quando se impõe a condição de deslocamento ou rotação unitário para um dos deslocamentos impedidos.

Os deslocamentos necessários para eliminar as forças de restrição são determinados aplicando a sobreposição dos efeitos para os diversos deslocamentos impostos e igualando às forças de restrição.

Os esforços na estrutura original são obtidos adicionando aos esforços na estrutura restringida os esforços originados pelos deslocamentos determinados nos itens anteriores.

  1. CONCLUSÃO

Neste trabalho abordamos os componentes de um núcleo celular e as funções exercidas por cada um, também a mitose e a meiose que são os processos de divisão celular necessário para a manutenção celular.

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