O Relatório de Metalografia

Sumário

Lista de Figuras        2

1.        Objetivo        3

2.        Metodologia        4

3.        Análises e Resultados        5

3.1        Amostra 1        5

3.2        Amostra 2        6

3.3        Amostra 3        7

4.        Conclusão        9

5.        Bibliografia        10

Lista de Figuras

Figura 1: Amostra 1 100x        5

Figura 2: Amostra 1 100x - Sulfeto de Mn        5

Figura 3: Amostra 1 200x Ataque NItal 2%        6

Figura 4: Amostra 2 100x        6

Figura 5: Amostra 2 200x Ataque Nital 2%        7

Figura 6: Amostra 3 100x        7

Figura 7: Amostra 3 100x Ataque Nital 2%        8

1. Objetivo

Essa prática tem como objetivos adquirir conhecimentos sobre as técnicas de preparação das amostras para análise macrográfica, avaliar a qualidade dessa preparação metalográfica, utilizar ataque químico para determinar a microestrutura e observar a macroestrutura de amostras de matérias ferrosos e não ferroso.

1. Metodologia

Essa prática necessitou de um conjunto de habilidades e ferramentas para poder ser concluída.  De tal forma que foram utilizados um policortes, uma prensa embutidora com resina, uma serie de lixas, uma serie de polidores, uma máquina de limpeza ultrassônica e o MEV, para análise da estrutura.

Iniciou-se com o prepara adequado das amostra: a amostra um e a dois já estavam em prontas, apenas necessitando ir para a prensa de embutimento (quente) com o baquelite , com objetivo de aumentar a área da amostra para um lixamento mais seguro e eficiente; já a amostra três foi necessário levar para a policortes para ser retirada do corpo de provas, e dessa forma com tamanho adequado para ir para a série de lixas.

Após esse preparo, levamos as amostras para as series de lixas (com lixas de #120, #220, #320, #400, #600 e #1200). De tal forma que sempre que mudávamos de lixas, viramos as amostras de forma que os novos riscos ficassem perpendiculares aos riscos da lixa anterior.

Ao final do lixamento passamos as amostras no polimento com sulfato de alumina, para retirada total de riscos, assim ao final do polimento lavamos as amostras com água corrente, álcool e algodão, secamos ao vento quente de um secador de cabelos. Terminado essa limpeza levamos as amostras ao MEV e percebemos que as macroestruturas estão afetadas com resíduos de alumina e falhas no polimento.

Assim, voltamos ao laboratório para uma limpeza ultrassônica, com as amostras mergulhadas em álcool. Finalizada o ultrassom, lavamos as amostras em água corrente e sabonete (este sendo espalhado levemente com a superfície da unha do dedo, para evitar manchas com as digitais).

Voltamos ao polimento, mas desta vez usamos pasta diamante 3µm (substância eficaz para polimento), pressionamos a pasta e as amostras contra o pano de polimento e umidificamos com álcool. Ao fim do processo lavamos as amostras em água corrente, álcool e algodão, e secamos ao ar quente do secador de cabelos.

Ao fim levamos ao MEV novamente e analisamos as macroestruturas e as fotografamos. Em sequência voltamos ao laboratório e fazemos o ataque químico com nital 2%, e obtemos as microestruturas das amostras e as fotografamos.

1. Análises e Resultados

Ao final do processo obtivemos as imagens das macroestruturas e das microestruturas das amostras 1, 2 e 3.

1.  Amostra 1

[pic 1]

Figura 1: Amostra 1 100x

Na figura 1 podemos notar que na amostra 1 há várias inclusões em formatos arredondados, podemos notar também riscos na amostra, isso se deve ao lixamento, provavelmente a um lixamento não eficaz.

[pic 2]

Figura 2: Amostra 1 100x - Sulfeto de Mn

        Na figura 2, podemos observar uma inclusão de sulfeto de manganês (particularmente com um formato mais achatado e com uma coloração alaranjada).

[pic 3]

Figura 3: Amostra 1 200x Ataque NItal 2%

        Na fig. 3 podemos observar que a amostra 1 sofreu um ataque químico por Nital 2% e um ampliação de 200x. Desta forma observamos a presença de grão e seus contornos. Assim observamos a presença de ferrita (em branco) e perlita (mais escuro), podemos perceber também um ponto mais escuro proveniente, provavelmente, de um lixamento/polimento pouco eficiente.

1. Amostra 2

[pic 4]

Figura 4: Amostra 2 100x

        Na fig.4 temos amostra 2, ampliada 100x, podemos notar inclusões de formato arredondado e tamanho pequeno. Além disso notamos marcas de um lixamento ruim e risco de polimento. Nesta amostra não foi possível identificar o elemento exato das inclusões.