O TRABALHO DE HOMEM E SOCIEDADE
Por: jujuninhov8 • 12/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.602 Palavras (7 Páginas) • 415 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
Campus Chácara Santo Antonio
TRABALHO DE HOMEM E SOCIEDADE
Tribos Urbanas: Moradores de Rua
ALLAN RIBEIRO MUNIZ RA: C490326
BRUNO OLIVEIRA MARQUES RA: C58GDF-2
BRUNO QUERINO MARQUES RIBEIRO RA: C43EBF-3
GABRIEL RIBEIRO MAMEDE RA: C52FGJ8
IGOR RIBEIRO DE LIMA CAVALCANTE RA: C55EBB6
LEONARDO FERREIRA BASTOS RA: C586AF7
LUIZ FERNANDO BATISTA DE OLIVEIRA RA: C542075
MARCUS VINICIUS OLIVEIRA DE ALBUQUERQUE RA: C5775G-9
PAULO CÉSAR GALVÃO DA SILVA RA: C5921B-2 PEDRO HENRIQUE J SCATOLIN SILVA RA: C530DE-5 RAMOM DE OLIVEIRA FINI RA: C458FG-3 TARCISO DO O MARQUES JUNIOR RA: C6856H-1 WAGNER AUGUSTO TEODORO FLORENCIO RA: C570CC-3 WELLINGTON GALDINO DE SOUZA RA: C6244F-1 WELLINGTON MARIA MACHADO RA: C70647-7
São Paulo
Maio/2015
RESUMO
Esse trabalho de Tribos Urbanas é realizado com as orientações do professor Giuber e tem como finalidade abordar na prática conhecimentos adquiridos e estudados na matéria de Homem e Sociedade como, etnocentrismo, preconceito, relativismo, egocentrismo, cultura, conhecimento, socialização, etc.
Apartir de entrevistas com moradores de rua, consulta de dados sociais e números podemos compreender os motivos que os levam a estar nessa situação e apartir disso acabar com o preconceito existente a eles.
São Paulo
Maio/2015
SUMÁRIO
- Introdução ............................................................................... Pag.4
- O dia a dia dos moradores de rua .......................................... Pag.5
- Quem são os moradores de rua ............................................. Pag.7
- Conclusão ............................................................................... Pag.8
- Referencias Bibliográficas ...................................................... Pag.9
São Paulo
Maio/2015
INTRODUÇÃO
No Brasil são cerca de 32 mil moradores de rua segundo os órgãos do governo, são homens, mulheres e crianças vistas em todas cidades brasileiras e que dormem e acordam diariamente sob sol, chuva, poeira e o frio. Passam todos os dias por situações de preconceito, medo e violência. Apartir desses dados começamos nosso trabalho com o intuito de descobrir os motivos que os levam a essa situação, como se sente em relação à sociedade e entre outros aspectos através de entrevistas.
São Paulo
Maio/2015
O DIA A DIA DOS MORADORES DE RUA
Mendigo, mendicante, pedinte, esmoleiro, esmoler, um morador de rua, sem-teto ou sem-abrigo é o indivíduo que vive em extrema carência material, não conseguindo obter as condições mínimas de salubridade e conforto com meios próprios. Tal situação de indigência material força o indivíduo.
O estado de indigência ou mendicância é um dos mais graves dentre as diversas gradações da pobreza material. Muitas das situações de indigência estão associadas a problemas relacionados com dependência, alcoolismo, ou patologias do foro psiquiátrico.
Os mendigos obtêm normalmente os seus rendimentos através de subsídios de sobrevivência estatais ou através da prática da mendicância à porta de igrejas, em semáforos ou em locais bastante movimentados como os centros das grandes metrópoles. A viver na rua, perambulando de um local para o outro. [pic 3]
São Paulo
Maio/2015
Se caminharmos pelos centros de São Paulo, como o Largo 13, gastou um bom tempo analisando a dramática situação das pessoas que moram nas ruas. Dramática porque sabemos que ninguém escolhe viver nessas condições. A ida para as ruas é um processo lento e sofrido.
Os abusos de autoridade são cometidos pelos brigadianos, e a situação só piora com o passar do tempo, fazendo com que estas pessoas não denunciem tais atos por medo de retaliação, ou seja, uma desmoralização em público, tortura, que por medo, acabam não denunciando quem as pratica. Envolve uma sucessão de perdas e uma sistemática desumanização. Os moradores de rua geralmente são agredidos, espancados, achincalhados, humilhados.
Os acontecimentos que envolvem assassinatos dos moradores de rua são constantemente registrados em todo o país, mas a maioria dos casos não é investigada, pois nota-se que só entram na pauta das autoridades quando o escândalo é grande demais, visto que esta parcela da sociedade não possui renda, vive em condições de extrema miserabilidade, não encontrando representatividade de suas palavras e seus desejos, pois a sociedade capitalista é quem representa a cidadania, a não ser em períodos eleitorais, cuja representatividade desses cidadãos (moradoresderua)acontece. [pic 4]
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