O Trabalho Gravitação
Por: Gabriel Oliveira • 8/1/2024 • Trabalho acadêmico • 3.402 Palavras (14 Páginas) • 39 Visualizações
aDedução da Lei da Gravitação Universal a partir da Terceira Lei de Kepler
A dedução da Lei da Gravitação Universal, proposta por Isaac Newton, a partir da terceira lei de Kepler é uma jornada fascinante pela mente brilhante desses dois grandes cientistas.
A terceira lei de Kepler estabelece que o quadrado do período orbital de um planeta é diretamente proporcional ao cubo do semi-eixo maior de sua órbita. Matematicamente, isso é expresso como:
T² ∝ a³
onde T é o período orbital e a é o semi-eixo maior.
Newton postulou que a força que mantém os planetas em órbita é a mesma que faz uma maçã cair de uma árvore - a gravidade. A lei da gravitação universal é expressa pela fórmula:
F = G⋅m1⋅m2
r²
onde F é a força gravitacional, G é a constante gravitacional, m1 e m2 são as massas dos dois corpos, e r é a distância entre seus centros.
Ao aplicar a terceira lei de Kepler à Lei da Gravitação Universal, podemos relacionar o período orbital T com o semi-eixo maior a e a constante gravitacional G:
T² = 4π2 ⋅ a3
G⋅(m1+m2)
Essa dedução é uma elegante síntese das observações de Kepler e das leis de Newton, proporcionando uma compreensão profunda da mecânica celeste que governa os corpos em órbita.
aDedução da Lei da Gravitação Universal a partir da Terceira Lei de Kepler
A dedução da Lei da Gravitação Universal, proposta por Isaac Newton, a partir da terceira lei de Kepler é uma jornada fascinante pela mente brilhante desses dois grandes cientistas.
A terceira lei de Kepler estabelece que o quadrado do período orbital de um planeta é diretamente proporcional ao cubo do semi-eixo maior de sua órbita. Matematicamente, isso é expresso como:
T² ∝ a³
onde T é o período orbital e a é o semi-eixo maior.
Newton postulou que a força que mantém os planetas em órbita é a mesma que faz uma maçã cair de uma árvore - a gravidade. A lei da gravitação universal é expressa pela fórmula:
F = G⋅m1⋅m2
r²
onde F é a força gravitacional, G é a constante gravitacional, m1 e m2 são as massas dos dois corpos, e r é a distância entre seus centros.
Ao aplicar a terceira lei de Kepler à Lei da Gravitação Universal, podemos relacionar o período orbital T com o semi-eixo maior a e a constante gravitacional G:
T² = 4π2 ⋅ a3
G⋅(m1+m2)
Essa dedução é uma elegante síntese das observações de Kepler e das leis de Newton, proporcionando uma compreensão profunda da mecânica celeste que governa os corpos em órbita.
aDedução da Lei da Gravitação Universal a partir da Terceira Lei de Kepler
A dedução da Lei da Gravitação Universal, proposta por Isaac Newton, a partir da terceira lei de Kepler é uma jornada fascinante pela mente brilhante desses dois grandes cientistas.
A terceira lei de Kepler estabelece que o quadrado do período orbital de um planeta é diretamente proporcional ao cubo do semi-eixo maior de sua órbita. Matematicamente, isso é expresso como:
T² ∝ a³
onde T é o período orbital e a é o semi-eixo maior.
Newton postulou que a força que mantém os planetas em órbita é a mesma que faz uma maçã cair de uma árvore - a gravidade. A lei da gravitação universal é expressa pela fórmula:
F = G⋅m1⋅m2
r²
onde F é a força gravitacional, G é a constante gravitacional, m1 e m2 são as massas dos dois corpos, e r é a distância entre seus centros.
Ao aplicar a terceira lei de Kepler à Lei da Gravitação Universal, podemos relacionar o período orbital T com o semi-eixo maior a e a constante gravitacional G:
T² = 4π2 ⋅ a3
G⋅(m1+m2)
Essa dedução é uma elegante síntese das observações de Kepler e das leis de Newton, proporcionando uma compreensão profunda da mecânica celeste que governa os corpos em órbita.
aDedução da Lei da Gravitação Universal a partir da Terceira Lei de Kepler
A dedução da Lei da Gravitação Universal, proposta por Isaac Newton, a partir da terceira lei de Kepler é uma jornada fascinante pela mente brilhante desses dois grandes cientistas.
A terceira lei de Kepler estabelece que o quadrado do período orbital de um planeta é diretamente proporcional ao cubo do semi-eixo maior de sua órbita. Matematicamente, isso é expresso como:
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