O nome da rosa
Por: otavio_hm • 4/11/2015 • Trabalho acadêmico • 278 Palavras (2 Páginas) • 183 Visualizações
1. No filme, o pensamento humanista é contrariado, pois a igreja com o poder propõe que os valores morais como o respeito, a justiça,
honra, amor, etc; não são desenvolvidas pelo homem, e sim criado por Deus, assim quem era contra esses argumentos da igreja era reprimido
ou até mesmo morto.
2. A ciencia explicava o real contecimento sobre as coisas que aconteciam e que eram consideradas sobrenaturais, os conhecimentos dados
nos livros tiravam o medo do desconhecido e acrescentavam a verdade do que estava acontecendo, no caso, os motivos das mortes dos monges.
Aqueles que contradiziam o que a igreja definia (que os casos eram de acontecimentos sobrenatural) com os métodos cientificos eram
repudiados.
3. Os livros eram classificados pela igreja como um risco á doutrina ou crença estabelecida por ela e perigoso para a fé, por isso
muitos livros eram totalmente privados de estudos, guardados numa área oculta na bibliotéca, outros livros eram disponivéis apenas para
os monges estudarem, e mesmo assim, se algum monge descobrisse algo que fosse classificado um "risco para a fé" seria sim reprimido e
pagaria caro por isso.
4. No filme ás duas verdade se definem como, "aquilo que queremos que seja" e "aquilo que tem um explicação". Bem, a parte do "queremos
que seja" vem da igreja, que tem medo que as pessoas abram as mentes e comecem a ir contra a igreja, o que pra religião seria o inicio do
caos e um risco para a fé; escondendo conhecimento, o risco de duvidas sobre as ideologias da igreja é menor. Ao contrario do franciscano
detetive guilherme, que via a ciencia como uma forma de expandir o conhecimento das pessoas para o bem e para o intendimento das coisas
desconhecidas.
5.
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