Filme O Nome Da Rosa

O NOME DA ROSA

O Nome da Rosa. estúdio: Cristaldifilm / France 3 Cinéma / Les Films Ariane / Neue Constantin Film / Zweites Deutsches Fernsehen. Direção: Jean-Jacques Annaud, Alemanha, 1986, (115 min)

O filme o nome da rosa relata a história do monge franciscano, William, ( Sear Conery) e seu noviço Adso (Christian Slater), ambos chegam ao mosteiro- Itália – com o objetivo de investigar as mortes misteriosas.

O monge renascentista depara com muitos obstáculos entre outros, a proibição da entrada na biblioteca, onde tinha ao maior acervo cristão do mundo.

As vítimas eram encontradas com os dedos e língua roxos. Ao longo da história verifica-se que os mesmos desfolhavam as páginas do livro que estavam envenenados.O livro tratava de uma obra do filósofo Aristóteles e falava sobre o riso, que no período era condenado.

Acreditavam que o fato ocorrido era poderes sobrenaturais, ou seja, coisas do diabo. Mal Willian desvendava a primeira morte e acontecia outra, numa sequência de várias. E diante da postura humanista e racional o mesmo desvendou a verdade por trás dos crimes cometidos, mas antes da conclusão, o inquisidor interpretado por F. Murray chega ao mosteiro para torturar suspeitos de heresia (queima de pessoas em praça pública).

Enquanto é iniciada a inquisição, Willian e Adso desvendam toda verdade na biblioteca.

O filme é uma mostra o conflito entre o pensamento comum x pensamento científico e o poder da igreja católica. Como frisado na aula sobre “introdução ao pensamento científico, vemos o primeiro baseado na superficialidade, sem entender todo o nexo, o segundo é um pensamento racional, sistêmico, buscando aproximar com a realidade.

O período renascentista entrou em confronto com a igreja católica, que manipulava a população, a mesma não podia desenvolver o censo crítico, pois para amedrontá-la a igreja queimava os que fugiam das regras impostas recebendo o nome de Santa Inquisição, milhões de pessoas foram executadas durante a perseguição. Fato lamentável.

Contudo, o reconhecimento deste ato foi visto em 2004, onde foi lançado uma obra relacionada com o tema patrocinada pelo Vaticano, onde o Papa João Paulo II pediu perdão pela inquisição – Veja