OS TRANSPORTADORES PARA INDÚSTRIA DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
Por: Augusto.so • 27/4/2017 • Trabalho acadêmico • 3.566 Palavras (15 Páginas) • 191 Visualizações
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ
AUGUSTO DE MARTINI
BRUNO LUAN KÜHN
TRANSPORTADORES PARA INDÚSTRIA DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
Chapecó- SC
2017
AUGUSTO DE MARTINI BRUNO KÜHN
TRANSPORTADORES PARA INDÚSTRIA DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO
Trabalho de pesquisa sobre transportadores utilizados em um centro de distribuição de produtos, apresentado ao componente curricular de transportadores industriais, como avaliação para compor nota para aprovação do componente, no curso de Engenharia Mecânica da UNOCHAPECÓ.
Orientador: Prof. Sidinei Wottrich
Chapecó - SC
2017
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Layout da montagem geral 6
Figura 2 Layout Cd peças 7
Figura 3 Empilhadeira 9
Figura 4 Plataforma Hidráulica 9
Figura 5 Stacker Crane 10
Figura 6 Ponte Rolante 11
Figura 7 Esteiras Transportadoras 11
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. LAYOUT DE UMA LINHA DE MONTAGEM 6
3. TRANSPORTADORES PARA CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO 7
3.1 Tipos e Funções dos equipamentos utilizados em Centros de Distribuição 7
3.2 Classificações, ambiente aplicado e descrição dos equipamentos 8
3.2.1 Empilhadeira 8
3.2.2 Plataformas Hidráulicas 9
3.2.3 Stacker Crane; 9
3.2.4 Ponte Rolante 10
3.2.5 Esteiras Transportadoras 11
3.3 Características físicas e construtivas dos equipamentos 12
3.3.1 Empilhadeira 12
3.3.2 Plataformas Hidráulicas 12
3.3.3 Stacker Crane; 12
3.3.4 Ponte Rolante 12
3.3.5 Esteiras Transportadoras 12
4 SEGURANÇA EM TRANSPORTADORES 13
5 CARACTERÍSTICAS DO INVESTIMENTO 14
6 TREINAMENTOS E HABILITAÇÕES PARA OPERADORES 15
7 INFORMAÇÕES SOBRE A MANUTENÇÃO 16
8 CONCLUSÃO 18
9 REFERÊNCIAS 19
INTRODUÇÃO
No Brasil e no mundo existem milhares de Centros de Distribuição, famosos CD’s, esses centros de distribuição vão desde armazéns de frutas, peças, frios, produtos eletrônicos e etc. Enfim todos os processos de engenharia necessitam de um bom planejamento de layout visando maximizar o uso da mão de obra disponível, evitando investimentos futuros por desconsideração de alguns fatores e gerar fluxos de saída e entrada de produtos.
Um layout do armazém leva em conta as necessidades de estocagem de curto a longo prazo: parte-se de um conhecimento bastante aproximado de tendências do material estocado e das eventuais flutuações da demanda, informações sem as quais um layout desta natureza se torna simples previsão sem base (MOURA, 1998, p. 158).
O ramo de peças de reposição é um mercado que tem produtos das mais variáveis geometrias, particularidades, flutuações de pedido e de venda, com base nesses dados podemos elaborar um layout bem estruturado evitando paradas ou acúmulos de produtos.
Com uma atual crise o setor de autopeças teve um grande impacto em relação as peças novas, pois o retrocesso financeiro levou o consumidor a buscar novas alternativas para economizar, nesse meio tempo que o mercado de peças de reposição tem um bom índice de bons resultados pois peças tem que serem trocadas para manutenção preventiva, corretiva.
No ano passado, o setor de peças de reposição, onde o consumidor final faz a compra direta – atacado ou varejo –, faturou 4,7% a mais que em 2014. Já as vendas para as montadoras de veículos caíram. O faturamento foi 25,4% menor em 2015 do que no ano anterior. E em 2016, a estimativa é que os resultados estejam sendo mais equilibrados.
Os transportadores industriais usados em CD’s de peças vão desde os mais simples até os mais automatizados, pois na maioria das empresas grandes que trabalham com peças de grande porte buscam atender o máximo pedido no menor prazo possível, assim buscando sempre a verticalização dos processos, obtendo melhores resultados financeiros.
LAYOUT DE UMA LINHA DE MONTAGEM
Para Chiavenato (2005) Layout é a organização racional de espaços físicos de maquinas, equipamentos em uma organização industrial ou comercial que visa melhor aproveitamento de tempos assim diminuindo o desperdício do mesmo nos processos. (Chiavenato (2005, p.86). Segundo Slack et al (2002), o fluxo de materiais, informação ou clientes deve ser canalizado pelo arranjo físico, de modo a atender aos objetivos da operação. Em muitas operações, isso significa minimizar as distâncias percorridas pelos recursos transformados. Um bom layout deve partir do estudo do espaço disponível distribuição de equipamentos necessários no processo e na quantidade de mão-de-obra disponível, uma boa e uma má gestão desses fatores podem interferir consideravelmente na eficiência do trabalho.
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