Oi Como Dizer Olá

ola ola ola CID-10 - Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10/Organização Mundial de aúde. Porto Alegre: Artmed, 1993.

KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamim J.; GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 7.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.

Portanto, discutir e cuidar da dependência química na atualidade é encará-la dentro do modelo biopsicossocial de saúde, considerando o paciente em sua totalidade, encarando-o como um ser ativo no processo saúde/doença. O tratamento da dependência química deve abranger o indivíduo, bem como o impacto e as consequências do consumo sobre as diversas áreas da vida do mesmo.

É um tratamento completo que envolve vários profissionais. Quando usamos esse termo (biopsicosocial), ele tem por objetivo reproduzir os aspectos biológicos e psicosociais do fenômeno, no caso, a dependência química. Então, para corresponder ao tratamento clínico-farmacológico, à terapia, à abordagem indicando foi responsável por uma verdadeira revolução no tratamento, pois permitiu que os profissionais tratassem dos pacientes com o estágio de motivação que os mesmos apresentavam no momento em que buscavam ajuda do psicólogo. Os pacientes chegam para o tratamento com o que chamamos de ambivalência e as técnicas de entrevista motivacional permitem ao profissional, estar ao lado do paciente, auxiliando para que o mesmo avance e se vincule de forma mais consistente ao processo de recuperação.

É uma abordagem criada para auxiliar o sujeito a reconhecer seus problemas atuais e potenciais quando há ambivalência quanto à mudança comportamental e estimular o comprometimento para a realização dessa mudança por meio de abordagem psicoterápica persuasiva e encorajadora .

Esta técnica propõe intervenções terapêuticas individualizadas adequadas a cada estágio com vistas a aumentar a adesão ao tratamento e prevenir possíveis recaídas em pacientes com comportamentos

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