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PIM - Web 3.0

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Por:   •  18/11/2014  •  6.039 Palavras (25 Páginas)  •  1.041 Visualizações

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RESUMO

Este trabalho tem como objetivo trazer informações sobre a Web 3.0, também conhecida como Web Semântica, ou seja, a possibilidade de utilização de maneira mais inteligente de todo conteúdo disponível na Internet.

É um tema extremamente abrangente, com uma incrível capacidade de interação criando grandes expectativas em relação às possíveis aplicações.

Abordando o tema, elaboramos um projeto que exemplifica uma aplicação real. O projeto consiste em desenvolver dentro da universidade Unip um sistema baseado na Web 3.0 que trará benefícios diretos a alunos, professores e universidade.

Palavras-chave: Semântica, Interação,Abrangente.

ABSTRACT

This work was issued to bring information regarding the Web 3.0, also known as Semantic Web, in other words, the possibility of using more intelligently all content available on the Internet.

That is an extremely comprehensive theme, with staggering interaction ability, enabling and creating great expectations in relation to possible applications.

Addressing the theme, we have developed a project that exemplifies a real application.

The project consists to develop within the University Unip a system based on Web 3.0 that will bring direct benefits to students, teachers and University.

Keywords: Semantic, Interaction, Comprehensive.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 8

1. INTERNET 9

1.1. Introdução 9

1.2. História 9

1.3. WEB 1.0 16

1.4. WEB 2.0 17

1.5. WEB 3.0 20

2. MODELO DE APLICAÇÃO WEB 3.0 23

2.1. Introdução 23

2.2. Principais Funcionalidades 24

2.3. Tecnologias Aplicadas 25

2.4. Infra-estrutura tecnológica prevista 26

2.5. Modelo de Processos da Aplicação 28

2.6. Modelo de Dados da Aplicação 29

3. Confidencialidade do projeto 30

3.1. Introdução 30

3.2. Procedimentos a serem adotados durante o desenvolvimento do projeto 32

4. Desafios Gerenciais 32

4.1. Introdução 32

4.2. Resultados esperados com a implantação deste projeto 33

5. RELACIONAMENTO DE CADA DISCIPLINA COM O DESENVOLVIMENTO DO PIM 33

5.1. Redes de Dados e Telecomunicações 33

5.2. Matemática Aplicada 34

5.3. Modelagem de Processos 34

5.4. Sistema de Informação 34

5.5. Administração de banco de dados 35

5.6. Metodologia de pesquisa 35

5.7. Ética e legislaçãoprofissional 35

6. Conclusão 36

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 37

GLOSSÁRIO 38

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AI Artificial intelligence

ARPA Agência de Projetos de Pesquisa Avançada

NCSA Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação

W3C World Wide Web Consortium

XML Extensible Markup Language

RDF Resource Description Framework

JAAS Serviço de Autenticação e Autorização Java

SAML Linguagem de Marcação de Segurança de Acesso

XACML Linguagem de Marcação de Controle de Acesso Extensivel

INTRODUÇÃO

Com a rapidez da evolução da tecnologia, é vital estarmos constantemente atualizados com as novas tendências e aplicações, consideramos que o ambiente acadêmico sirva de inicio neste processo.

Desta forma visamos com a “WEB3. PIM” o avanço da informatização na Universidade, em beneficio do desenvolvimento qualificado de alunos, professores e instituição.

Embora a WEB 2.0 ter sido uma revolução da Internet iniciada em meados de 2000, estamos chegando na era da Web 3.0 com um novo conceito de pesquisa baseada no perfil de cada pessoa, ou seja, AI (Artificial intelligence) onde as pesquisas serão direcionadas (filtradas) conforme o assunto desejado, obtendo mais rapidez, objetividade e qualidade de conteúdo nas buscas.

Nossa proposta é montar uma estrutura que atenda as expectativas descritas acima.

1.

INTERNET

2.1. Introdução

Iniciaremos abaixo uma descrição da origem da Internet, da World Wide Web, dos “padrões web” e as características da WEB 1.0, WEB 2.0 e WEB 3.0 bem como suas funcionalidades as quais fazem parte integrante deste trabalho.Voltaremos um pouco na História onde será útil e interessante entender como nós chegamos e onde estamos.

2.2. História

A origem da Internet

No final de Outubro de 1957 ocorreu um evento que iria mudar o mundo. A União Soviética lançou com sucesso o primeiro satélite na órbita da Terra. Chamado “Sputnik 1”, ele chocou o planeta – especialmente os Estados Unidos, que tinha seu próprio programa de lançamento de satélites, mas ainda não havia lançado.

Este evento levou diretamente à criação da ARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada) do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, devido a necessidade de uma organização para pesquisa e desenvolvimento de idéias e tecnologia avançada, o seu mais famoso projeto e certamente o mais amplamente utilizado foi a criação da Internet.

Em 1960, o psicólogo e cientista de computação Joseph Licklider publicaram um documento intitulado “Relação Homem-Computador”, que articulava a idéia de computadores em rede fornecendo armazenamento e consulta de informações. Em 1962, ao mesmo tempo em que trabalhava para a ARPA como o chefe do escritório de processamento de informação, ele formou um grupo para futuramente fazer pesquisas com computadores, mas deixou o grupo antes que qualquer trabalho sobre a idéia tenha sido feito.

O plano para esta rede de computadores (chamada “ARPANET”) foi apresentado em Outubro de 1967, e em Dezembro de 1969 a primeira rede de quatro computadores estava pronta e funcionando. O grande problema em criar uma rede era como conectar redes físicas separadas sem que as ligações aumentassem os recursos de rede paralinks constantes. A técnica que solucionou este problema é conhecida como troca de “pacotes” envolvendo requisições de dados divididos em pequenos pacotes que podem ser processados rapidamente sem bloquear a comunicação de outras partes – este princípio ainda é usado para o funcionamento da Internet hoje.

Este conceito recebeu grande adoção, com o surgimento de várias outras redes usado a mesma técnica de troca de pacotes – por exemplo, X.25 (desenvolvida pela União Internacional de Telecomunicações) formou as bases da primeira rede universitária do Reino Unido JANET(Conjunto de rede acadêmica),permitindo todas as universidades britânicas a enviarem e receberem arquivos e e-mails, e a rede pública americana CompuServe (um empreendimento comercial permitindo pequenas empresas e indivíduos a acessarem recursos computacionais por um tempo compartilhado, e depois acesso à Internet). Estas redes apesar de terem muitas conexões, foram mais redes privadas que a Internet de hoje.

A criação da World Wide Web

O Gopher foi um sistema de recuperação de informação usado no início dos anos 90, oferecendo um método de entrega de menus de links para arquivos, recursos de computadores e outros menus. Estes menus puderam atravessar as fronteiras da computação atual e usar a Internet para obter menus de outros sistemas. Eles foram muito populares com universidades que buscavam oferecer informação dentro do campus e grandes empresas procurando centralizar o armazenamento e gerenciamento de documentos.

O Gopher foi criado pela Universidade de Minnesota. Em Fevereiro de 1993, ela anunciou que começaria acobrar taxas de licença pelo uso de sua referência de implementação do servidor Gopher. Como conseqüência, muitas empresas começaram a buscar alternativas ao Gopher.

A Organização Européia para Investigação Nuclear (CERN), na Suíça, tinha uma alternativa. Tim Berners-Lee estava trabalhando em um sistema de gerenciamento de informação, no qual o texto poderia conter links e referências para outros trabalhos, permitindo o leitor a pular rapidamente de um documento para outro. Ele havia criado um servidor para publicar este tipo de documento (chamado hipertexto) bem como um programa para lê-lo, que ele havia chamado de “WorldWideWeb”. Este software foi lançado em 1991, entretanto, ele teve dois eventos que causaram sua explosão em popularidade e a eventual substituição do Gopher.

Em 20 de Abril de 1993 o CERN lançou o código-fonte do WorldWideWeb em domínio público, então qualquer um poderia usar ou construir algo sobre o software sem nenhuma taxa.

Então, mais tarde no mesmo ano, o Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação (NCSA) lançou um programa que combinava um navegador web e um cliente Gopher, chamado Mosaic. Ele estava disponível originalmente apenas para máquinas Unix e em forma de código-fonte, mas em Dezembro de 1993 saiu uma nova versão do Mosaic que podia ser instalada em Apple Macintosh e Microsoft Windows. O Mosaic viu sua popularidade aumentar rapidamente, e junto com ele a Web.

O número de navegadores disponíveis aumentou drasticamente, muitos criados por projetos de pesquisa em universidades e empresas, como a Telenor (uma empresa de comunicações Noroeguesa),que criou a primeira versão do navegador Opera em 1994.

A “guerra dos navegadores”

A popularização da web trouxe interesses comerciais. Marc Andreessen deixou a NCSA e junto com Jim Clark fundou a Mosaic Communications, depois renomeada para Netscape Communications Corporation, e começou a trabalhar no que viria a ser o Netscape Navigator. A versão 1.0 do software foi lançada em Dezembro de 1994.

A Spyglass Inc. (o braço comercial da NCSA) licenciou sua tecnologia do Mosaic para a Microsoft formar a base do Internet Explorer. A versão 1.0 foi lançada em Agosto de 1995.

Em uma rápida escalada, a Netscape e a Microsoft tentaram cada qual obter uma margem competitiva em termos de recursos suportados, a fim de atraírem desenvolvedores. Isto ficou reconhecida como a “guerra dos navegadores”. A Opera manteve uma pequena mas constante presença durante este período, e tentou inovar e suportar os padrões web dentro do possível naqueles tempos.

A chegada dos padrões web

Durante a guerra dos navegadores, Microsoft e Netscape estiveram focadas em implementar novas funções em vez de consertar os problemas com as funções já suportadas, e adicionaram funções proprietárias e criaram funções que competiam diretamente com funções existentes no outro navegador, mas implementadas de uma forma incompatível.

A esta altura, os desenvolvedores eram forçados a lidar com o crescente aumento do nível de confusão enquanto tentavam criar web sites, às vezes chegando ao ponto de construir dois sites diferentes para os navegadores principais, e outras vezes escolhendo suportar apenas um navegador, ebloqueando os outros de usarem seus sites. Esta era uma maneira terrível de trabalhar, e o recuo dos desenvolvedores não foram muito longe.

A formação da W3C

Em 1994, Tim Berners-Lee fundou o World Wide Web Consortium (W3C), no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, com suporte do CERN, DARPA (como foi renomeada a ARPA) e da Comissão Europeia. A visão da W3C era a de padronizar os protocolos e tecnologias usadas para criar a web de modo que o conteúdo possa ser acessado largamente pela população mundial tanto quanto o possível.

Durante os próximas anos, o W3C publicou várias especificações (chamadas “recomendações”) incluindo o HTML, o formato de imagens PNG, e as Folhas de Estilo em Cascata versões 1 e 2.

Entretanto, a W3C não obriga ninguém a seguir suas recomendações. Os fabricantes precisam adotar os documentos da W3C apenas se eles quiserem etiquetar que seus produtos como complacentes com a W3C. Na prática, isto não tem muito valor mercadologicamente já que as maiorias dos usuários da web não sabem, nem provavelmente se importam com, quem é a W3C. Em conseqüência disto, a “guerra dos navegadores” continuou inabalável.

O Projeto Padrões Web

Em 1998, o mercado de navegadores era dominado pelo Internet Explorer 4 e o Netscape Navigator 4. Uma versão beta do Internet Explorer 5 foi lançada, e ela implementava um novo e proprietário HTML dinâmico. Isto significava que os desenvolvedores web profissionais deveriam saber cinco maneiras diferentes de escrever JavaScript.

Como resultado, um grupo de desenvolvedores web e web designers profissionais se uniu. Este grupo seautodenominou como “Projeto Padrões Web” (ou “Web Standards Project” - WaSP). A idéia era que chamando os documentos da W3C de “padrões”, em vez de “recomendações”, eles poderiam convencer a Microsoft e a Netscape a suportá-los.

Nota do tradutor: A sigla do WaSP é uma brincadeira com a palavra inglesa “wasp”, que significa “vespa”. Eles provavelmente escolheram esta palavra para usarem com a palavra “buzz”, que além significar o zumbido emitido por abelhas e vespas, também é utilizada para se referir ao barulho gerado por uma comunidade ou grupo de pessoas. E era este o objetivo deles: Fazerem barulho para divulgar os padrões web!

O primeiro método de divulgar a ação foi feito usando uma técnica da propaganda tradicional chamada “roadblock” (literalmente, bloqueio de estrada), quando uma empresa publica um anúncio em todos os canais ao mesmo tempo, então não importa o quanto o espectador troque entre os canais, ele receberá exatamente a mesma mensagem. O WaSP publicou um artigo simultaneamente em vários sites focados em desenvolvimento web, incluindo o builder.com, Wired online, além de algumas populares listas de discussão.

Outra técnica que eles usaram foi ridicularizar as empresas que se uniram ao W3C (e outros grupos de padrões) mas focaram mais em criar novos recursos em vez de começar a corrigir o básico daquilo que já estava pronto.

Isso tudo parece um pouco negativo, mas o WaSP não ficou apenas sentado criticando as pessoas – eles também ajudaram. Sete membros formaram o “Samurai CSS”, que identificaram os dez maiores problemas com o suporte ao CSS no Opera e no Internet Explorer(A Opera consertou seus problemas, a Microsoft não).

A popularização dos padrões web

Em 2000, a Microsoft lançou o Internet Explorer 5 para Macintosh. Este foi um marco muito importante, ele se tornou o navegador padrão instalado no Mac OS nesse momento, e teve um razoável suporte às recomendações da W3C também. Juntamente com o suporte decente do Opera para CSS e HTML, isto contribuiu para um momento geral positivo, em que desenvolvedores e web designers se sentiram confortáveis projetando sites usando padrões web pela primeira vez.

O WaSP persuadiu a Netscape a adiar o lançamento da versão 5.0 do Netscape Nativagor até que ele esteja mais complacente (este trabalho formou a base do que é hoje o Firefox, um navegador muito popular). O WaSP também criou uma “Força-tarefa para o Dreamweaver”, para encorajar a Macromedia a mudar sua popular ferramenta de desenvolvimento para estimular e suportar a criação de sites complacentes.

O popular site de desenvolvimento web “A List Apart” foi refeito no início de 2001 e num artigo descrevendo como e por que, afirmou:

Em seis meses, um ano, ou dois anos no máximo, todos os sites serão refeitos com estas normas. […] Nós podemos ver nossos conhecimentos se tornando obsoletos, ou começar agora a aprender as técnicas baseadas nos padrões.

Isso foi um pouco otimista – nem todos os sites, mesmo em 2008, são feitos com padrões web. Mas muitas pessoas ouviram. Navegadores antigos perderam parte do mercado, e mais dois grandes sites foram refeitos usando os padrões web: Revista Wired em 2002, e ESPN em 2003 se tornaram líderes na área de suporteaos padrões web e novas técnicas.

Também em 2003, Dave Shea lançou um site chamado “CSS Zen Garden”. Este deve ter tido mais impacto aos profissionais web do que qualquer outra coisa, porque demonstrou verdadeiramente que o design inteiro pode mudar apenas alterando o estilo da página; o conteúdo pode permanecer idêntico.

Desde então na comunidade de desenvolvedores web profissionais os padrões web se tornaram obrigatórios. E nesta série, nós vamos lhe dar uma excelente base nessas técnicas para que então você possa desenvolver sites mais limpos, semânticos, acessíveis e complacentes com os padrões como as grandes empresas.

2.3. WEB 1.0

Definição de Web 1.0

É difícil definir a Web 1.0., primeiramente a Web 2.0 não se refere a um avanço específico na tecnologia da Web, mas a um conjunto de técnicas para design e execução de páginas de Web. Segundo, algumas dessas técnicas existem desde que a World Wide Web foi lançada, de modo que é impossível separar a Web 1.0 e a Web 2.0 em termos cronológicos. A definição de Web 1.0 depende completamente da definição de Web 2.0.

Foi à primeira geração de internet comercial e seu grande trunfo era a quantidade de informações disponíveis, o conteúdo era pouco interativo sendo apenas mais um espaço de leitura.O usuário ficava no papel de mero espectador da ação que se passava na página que ele visitava e não tinha autorização para alterar seu conteúdo.

A Web começou por ser, sobretudo texto com hiperligações, a que se veio a associar imagens, som e mais tarde vídeo. Tivemos momentos em que os sítios Web pareciam mostruários de cor,som e de animações.

Depois da euforia multicolor e sonora, passou-se a uma fase de maturidade em que se procura a sobriedade e a simplicidade. Com a Web democratizou-se a publicação on-line e o acesso à informação.

Curiosidade: Ironicamente, a página de Web para a conferência Web 2.0 em 2007 funcionava em larga medida como uma página de Web 1.0.

Os sites de Web 1.0 são estáticos - eles contêm informações que podem ser úteis, mas não existe razão para que um visitante retorne ao site mais tarde. Um exemplo pode ser uma página pessoal que ofereça informações sobre o dono do site, mas que não mude nunca.

Os sites de Web 1.0 não são interativos - os visitantes podem visitá-los, mas não modificá-los ou contribuir com eles. A maioria das organizações tem páginas de perfis que visitantes podem consultar, mas sem fazer alterações, enquanto um wiki permite que qualquer visitante realize mudanças.

Os aplicativos da Web 1.0 são fechados - sob a filosofia da Web 1.0, as empresas desenvolvem aplicativos de software que os usuários podem baixar, mas não são autorizados a ver como o aplicativo funciona, ou a alterá-lo. O Netscape Navegador, por exemplo, era um aplicativo fechado da era da Web 1.0.

2.4. WEB 2.0

Definição de Web 2.0

O termo Web 2.0 foi utilizado pela primeira vez pela empresa norte americana O'Reilly Media. A historia da web 2.0 começou em uma série de conferências sobre o tema, desde então a historia da web 2.0 começou a ganhar forma e o termo foi amplamente utilizado. Embora pareça, o termo Web 2.0 não se referem a uma estrutura diferente da própria internet oumudanças de ordem técnica, e sim a forma como ela é encarada pelos usuários. A segunda geração da internet é baseada em plataforma wiki (a Wikipédia é um exemplo disso).

O termo “2.0” indica uma nova versão da internet, um novo capítulo, novos rumos para a grande rede. O objetivo é fornecer aos navegantes mais criatividades, compartilhamento de informação e, mais que tudo, colaboração entre eles, fazendo com que esses navegantes tomem parte nesta revolução.

Com base nestes conceitos, explodiram serviços de relacionamentos sociais, páginas repletas de vídeos, wikis, blogs e outros serviços com um traço em comum: a participação efetiva do usuário nos dois sentidos do tráfego de informação: recebe-se conteúdo dinâmico, fornece-se o mesmo tipo de informação com a mesma facilidade. O mais interessante disto tudo é que não se trata de uma revolução tecnológica ou atualização brusca. É simplesmente uma mudança na maneira de promover conteúdo dinâmico através da internet.

Embora algumas pessoas rejeitem a nomenclatura Web 2.0 e outras ainda, não a considerem como um novo paradigma trata-se de mudanças não só nos aplicativos da internet, como na própria filosofia de como usamos e/ou entendemos a mesma.

A mudança na visão e no entendimento da Web faz com que um crescimento óbvio de sua utilização, se torne mais acentuada como veremos no gráfico abaixo.

Mesmo sem definições mais objetivas sobre o que é a Web 2.0, podemos indicar algumas de suas características que no conjunto a definem (ainda que de modo subjetivo).

* Usuários produzindo conteúdo;

* Quanto mais usuários melhor oserviço;

* Aplicações ricas;

* Valorização do conteúdo;

* Conteúdo acessível para aplicações externas;

* Integração de conteúdos em diversas aplicações;

* Nova indexação das informações;

Visualmente, as páginas também mudaram bastante. Elas estão com elementos gráficos muito mais desenvolvidos, tratados e agradáveis. Porém, essas mudanças não devem ser relacionadas diretamente com o conceito de Web 2.0. Essas melhorias gráficas foram aprimoramentos aplicados pelos desenvolvedores que coincidiram com a explosão do conteúdo dinâmico. Bom para os usuários, que, ao mesmo tempo, ganharam “voz” na internet com páginas muito mais agradáveis visualmente.

Um exemplo de como o visual não está diretamente ligado a este novo conceito é a Wikipédia, que possui uma estrutura visual básica, investindo pesado mesmo no conteúdo. O Orkut é outro caso de simplicidade no visual, mas eficiência em seus recursos. Simplicidade esta que não deve ser confundida com precariedade, pelo contrário.

Outro excelente recurso proporcionado por esta mudança de consciência foram os aplicativos web (Rich Internet Applications). São programas com funções de softwares tradicionais, porém o processamento necessário e os dados são baixados de um servidor. Isto elimina a necessidade de instalação e, em alguns casos, oferece mais segurança. Ou seja, a internet é utilizada como plataforma, e os aplicativos tornam-se o serviço de muitas páginas.

A WEB 2.0 é a evolução de toda uma rede para uma enorme plataforma que opera, comunica e partilha conteúdos e serviços.

2.5. WEB 3.0

Definição de Web 3.0

Otermo Web 3.0 foi empregado pela primeira vez pelo jornalista John Markoff, em artigo do New York Times e logo incorporado e rejeitado com igual ardor pela comunidade virtual.

Parece precipitado falar em web 3.0, porém uma corrente crescente de estudiosos identifica a web 3.0 como uma rede em que os computadores entendem semântica. Eles compreenderiam o significado das palavras que usamos na rede e fariam associações de idéias a partir delas. Os primeiros passos nessa direção já foram dados por alguns sites, como a livraria on-line Amazon onde os computadores do site interpretam suas preferências e arriscam “palpites” sobre livros que você gostaria de ler.

A Web 3.0 pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet. Esta inovação está focada mais nas estruturas dos sites e menos no usuário. Pesquisa-se a convergência de várias tecnologias que já existem e que serão usadas ao mesmo tempo, num grande salto de sinergia. Banda larga, acesso móvel à internet, e a tecnologia de rede semântica, todos utilizados juntos, de maneira inteligente e atingindo a maturidade ao mesmo tempo. A Web semântica é uma extensão da Web atual, que permitirá aos computadores e humanos trabalharem em cooperação interligando significados de palavras atribuindo um significado (sentido) aos conteúdos publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo humano como pelo computador.

O objetivo principal da Web semântica não é treinar as máquinas para que se comportem como pessoas, mas sim desenvolver tecnologias e linguagens que tornem ainformação legível para as máquinas. A finalidade passa pelo desenvolvimento de um modelo tecnológico que permita a partilha global de conhecimento assistido por máquinas. A integração das linguagens ou tecnologias extensible Markup Language (XML), Resource Description Framework (RDF), arquiteturas de meta-dados, ontologias, agentes computacionais, entre outras, favorecerá o aparecimento de serviços Web que garantam a interoperabilidade e cooperação. O que pode vir a ser a web 3.0 é vislumbrado por alguns serviços on-line em desenvolvimento. Um deles é um buscador da Radar Networks, comum como o Google, encontra milhões de sites a partir de uma ou mais palavras-chave que você tecla. O computador da Radar avaliaria a relevância dos sites, a partir do conteúdo de cada página. Se você teclar "São Paulo" e "time" em busca de informações sobre o clube no Google, ele apresentará todos os sites que contenham essas palavras. Mas não vai indicar aqueles que falam do São Paulo Futebol Clube e não usam a palavra "time". Já o buscador da Radar entraria em cada site e "compreenderia" quando o assunto é futebol. Com isso, ele saberia se a página trata de São Paulo como time ou cidade e apresentaria para você os sites com mais informações sobre o time. Outro serviço rumo ao 3.0 é o Joost, um site criado por Janus Friis, um dinamarquês de 30 anos, e Niklas Zennström, um sueco de 40. Eles pretendem destronar o YouTube com um site que analisa suas preferências e indica programas de TV para você.

Um experimento promissor também é um sistema de computadores chamado KnowItAll, desenvolvido pela Universidade deWashington. Uma das tecnologias desse sistema é o Opine, um programa que avalia hotéis. Como ele faz isso? A partir dos comentários deixados pelos hóspedes desses hotéis. Os pesquisadores do KnowItAll selecionaram um grupo de estudantes, que visitaram vários hotéis. Em uma página da internet, eles postavam como em um blog comum, comentários sobre sua estadia. O computador do KnowItAll lia os textos e "entendia" o que cada estudante tinha dito sobre os quesitos temperatura do quarto, conforto da cama e preço. Depois, o computador comparou as avaliações dos estudantes, tentando adivinhar quais tinham gostos similares. Com essas informações, o sistema era capaz de recomendar, em determinada cidade, qual o melhor hotel para cada estudante.

Alguns estudiosos de peso não acreditam no potencial da web 3.0. "Esse nível de inteligência artificial, com máquinas pensando em vez de seguir simples comandos, tem encantado pesquisadores por mais de meio século", disse o jornalista John Markoff, num artigo que virou referência para os céticos. Segundo eles, a primeira dificuldade é desenvolver programas que permitam ao computador ler e compreender textos com sutilezas de interpretação. Qualquer pessoa que usa um tradutor automático sabe que a essência do texto principal pode ser preservada, mas nuanças de estilo, sinônimos e palavras ambíguas são problemáticos.

Os defensores da web 3.0 dizem que os avanços nessa área são rápidos. Mesmo assim, esse estágio só será atingido daqui a dez anos.

Os principais objetivos da Web Semântica:

* Se perca menos tempo na busca

* Se perca menos tempo com algoque não interessa

* Se perca menos tempo a explicar o que queremos encontrar

Características:

* As aplicações são pequenos módulos que trabalham integrados

* Os dados estão na nuvem

* As aplicações funcionam em qualquer equipamento (PC ou celular)

* As aplicações são rápidas e personalizáveis

* São distribuídas viralmente (redes sociais)

2. MODELO DE APLICAÇÃO WEB 3.0

3.6. Introdução

Ao pensarmos em um conceito de aplicação para WEB 3.0 que venha agregar valor a UNIP e principalmente fortificar os bons valores já existentes na instituição, notamos que teremos que passar por diferentes áreas de aplicação dentro dos sistemas da UNIP, indo desde o acadêmico prático (englobando processos e atividades a serem desenvolvidas por alunos e docentes), passando por financeiro, marketing, visão e propostas de valores da instituição sendo um processo em constante evolução.

A proposta então passa a ter como conceito principal um trabalho de longo prazo e de pesquisa, onde os passos futuros serão ditados pelos próprios resultados e conhecimentos comprovados através da prática das aplicações. Inicialmente realizaremos um projeto piloto em um único Campus para validação do sistema.

3.7. Principais Funcionalidades

Baseado no conceito WEB 3.0 imaginou-se uma aplicação no âmbito educacional visando contribuir para um aprendizado mais eficiente, ágil e motivador, abaixo descrição detalhada.

No ato da inscrição, será solicitado o preenchimento de um cadastro com informações relevantes e suficientes para uma pré avaliação vocacional em comparação com o cursodesejado fornecendo opcionalmente ao aluno orientações ou sugestão de outros segmentos profissionais. A partir deste ponto durante todo período Universitário inicia-se um “conhecimento” crescente apoiado pelo desenvolvimento dinâmico do Banco de Dados interagindo com o sistema.

Uma vez matriculado, o aluno receberá um dispositivo Tablet para ser utilizado com aplicativos instalados que permitirão total interação com o ambiente acadêmico via WEB, onde será possível rever as aulas gravadas de todas as disciplinas, receberem informações importantes do sistema referentes a eventos, palestras, comunicados, feiras, congressos, atividades complementares e auto avaliação com base no perfil individual “aprendido”, o professor por sua vez receberá informações sobre as disciplinas lecionadas, de acordo com o desenvolvimento do grupo (turma), sendo apontado para ele um direcionamento para um maior aproveitamento do seu conteúdo. Podendo assim o professor avaliar qual conteúdo deverá empenhar mais tempo. Afinal sabemos como o tempo é algo de enorme importância principalmente nos cursos tecnólogos (de menor duração). A semântica aplicada será responsável também em analisar dinamicamente o aprendizado do aluno, considerando o conteúdo e o resultado das avaliações dispondo informações personalizadas indicando os principais pontos a serem trabalhados, materiais de apoio, links para pesquisa, etc.

A interface do sistema será disponibilizada através da central do aluno agregando ao conteúdo já existente no site da Universidade.

Sempre que o sistema concluir uma varredura atualizará o “feedback“, eenviará por e-mail uma mensagem informando ao aluno ou docente a atualização.

A Universidade por sua vez terá ao seu dispor uma avaliação criteriosa do desempenho de Alunos e dos Professores divididos por Cursos e disciplinas, de modo a elaborar cada vez melhor seu conteúdo programático.

O mesmo resultado obtido pela semântica do sistema poderá ser utilizado pelos professores apontando as principais dificuldades dos alunos permitindo reavaliar os pontos críticos na didática aplicada.

3.8. Tecnologias Aplicadas

Serão usadas tecnologias atuais com redundância e suporte para Web 3.0 tais como:

Banco de dados semântico com armazenamento de dados dinâmicos e adaptáveis;

Criação de um diretório inteligente que incluirá as capacidades reguladoras de pesquisa de textos as quais você esta acostumado;

Uma infraestrutura de integração semântica proporcionará “empacotadores de serviços” (wrapper services) para as aplicações e bancos de dados que não estão cientes da semântica, para que possam participar também em cenários de integração;

Uso das ferramentas Extensible Markup Language (XML) - linguagem de marcação extensível - e Resource Description Framework (RDF) - estrutura de descrição de recursos, com isso através das tags o computador consegue identificar de maneira bem clara os dados evitando que haja confusão.

Uma camada de segurança digna de confiança. Esta camada da política semântica irá encapsular com segurança as linguagens de confiança e demonstração de hoje – como o JAAS (Java Authentication and Authorization Service, e em português, “Serviço de Autenticação eAutorização Java), WS- Policy (Web Service, Policy, em português, “Política de Serviços Web”), SAML (Security Access Markup Language, em português, “Linguagem de Marcação de Segurança de Acesso”) e XACML (Extensible Access Control Markup Language, em português, “Linguagem de Marcação de Controle de Acesso Extensivel”).

A camada política semântica também será capaz de conciliar as diferenças entre eles e aplicá-las a um amplo conjunto de recursos.

3.9. Infra-estrutura tecnológica prevista

A infraestrutura do projeto será feita por dois Servidores, sendo um Servidor exclusivo para o Banco de Dados onde o mesmo alimentará a base de dados semântica na web e o outro servidor responsável por todo processamento proveniente da intranet, sendo estes dados replicados a um Datacenter, mais duas estações de trabalho, um modem que será conectado no Router fazendo a ponte com o switch que é o nosso concentrador.

A topologia empregada na rede será a Estrela e usaremos o cabo UTP Cat5e que tem suporte a redes padrão 1000BASE-T gigabit ethernet.

Também fazendo parte da intranet a conexão Wireless que deverá ser bem distribuída pela Universidade usando hotspots para obtermos excelência em comunicação com os tablets, celulares, notebooks e etc

Abaixo segue ilustração da rede.

|

Topologia Estrela

Rede Wireless

3.10. Modelo de Processos da Aplicação

UNIP

Alunos Professores

Inserir (Login, senha,)

Apresenta tela de loginCadastro (login, senha)

Apresenta tela de login

Consultas, solicitações, assistir aulas ou trechos selecionados

Disponibiliza informações gerais e suporte

Inserir Notas, Faltas, Informações

Feedback do aluno

Cenário:

* Alunos e Professores efetuam cadastro

* O sistema apresenta a tela de login para Alunos e Professores

* O usuário digita seu username e senha.

* O sistema verifica as informações de login e apresenta a tela inicial da aplicação

* Alunos efetuam consultas gerais, serviços de impressão, assistem aulas completas ou revisões selecionadas.

* Mediante a semântica do sistema, alunos recebem feedback e orientações da Unip, análise de desempenho em relação às disciplinas, pontos críticos a serem trabalhados, indicações de cursos, livros, palestras, notícias, atividades complementares eorientação constante do perfil vocacional.

* Professores inserem notas, faltas, comunicados importantes.

* Professores recebem feedback da evolução do aprendizado dos alunos que servirá de subsídio para análise da eficiência da didática em aula.

3.11. Modelo de Dados da Aplicação

Este é o modelo conceitual representando as regras de negócio sem limitações tecnológicas ou de implementação, sendo a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não necessariamente precisa ter conhecimentos técnicos, proporciona visão geral do negócio e facilitação do entendimento entre usuários e desenvolvedores.

Professores

Alunos

1

MATRÍCULA

Estudam

Lecionam

1

Disciplinas

Curso

Possui

1

1

Ementa

contém

* Alunos matriculam-se em 1 curso

* 1 Curso possui N disciplinas

* Alunos estudam N disciplinas

* Professores lecionam N disciplinas

* Disciplinas possuem 1 ementa

3. Confidencialidade do projeto

4.12. Introdução

Este projeto é confidencial dada à vantagem competitiva que este projeto poderá dar para a Universidade. Neste sentido alguns cuidados serão tomados para evitar a divulgação de informações deste projeto para pessoas não autorizadas.

Eu, abaixo assinado, comprometo-me a manter confidencialidade com relação a toda documentação e toda informação técnica obtidas nas atividades da WEB3. PIM, ou de qualquer pessoa física ou jurídica vinculada de alguma forma, à WEB3. PIM, concordando em:

Não divulgar a terceiros anatureza e o conteúdo de qualquer informação que componha ou tenha resultado de atividades técnicas da WEB3. PIM;

* Não permitir a terceiros o manuseio de qualquer documentação que componha ou tenha resultado de atividades da WEB3. PIM;

* Não explorar, em benefício próprio, informações e documentos adquiridos através da participação em atividades da WEB3. PIM;

* Não permitir o uso por outrem de informações e documentos adquiridos através da participação em atividades da WEB3. PIM;

* Não informar o nome do solicitante/fabricante em correspondências de qualquer natureza, antes da conclusão do processo de certificação;

Eu declaro ter conhecimento:

* De que as informações e os documentos pertinentes às atividades técnicas da WEB3. PIM somente podem ser acessados por aqueles que assinaram Termo de Confidencialidade, excetuando-se os casos em que a quebra de confidencialidade é inerente à atividade ou em que a informação e/ou documentação já for de domínio público. Obs.: A Ata de Reunião é considerada de domínio público.

* De que o Diretor Geral do WEB3. PIM pode aprovar, excepcionalmente, a quebra de confidencialidade.

Local São Paulo, Data 08/12/2011

__________________________________

Assinatura

Nome: José da Silva

Matrícula: B11111-4

4.13. Procedimentos a serem adotados durante o desenvolvimento do projeto

1º Metodologia; processo que gera controle sobre os recursos utilizados, evitar pratica que leve ao insucesso, entregando o projeto com o maior grau de acertos em prazos e custos.

2º Escopo; definir o que deve e não deve ser feito, listar o que éabsolutamente essencial.

3º Atividades; detalhamento das tarefas e elaboração de orçamentos.

4º Definições; definir equipe e habilidades necessárias com competências diversificadas e experiências nas áreas de atuação.

5º Cronograma; estimar a duração de cada etapa.

6º Monitoração de riscos; desenvolver uma lista com fatores de riscos e um plano para lidar com eles.

7º Determinar inicio e fim

4. Desafios Gerenciais

5.14. Introdução

O desafio gerencial esta voltado aos impactos positivos e negativos na implementação, desenvolvimento e utilização do sistema.

Espera-se que gerentes previdentes e profissionais das empresas estejam cientes dos problemas e oportunidades apresentados pelo uso da tecnologia da informação, bem como estejam aptos a enfrentar tais desafios de forma eficaz.

É importante entender a cultura e a estrutura organizacional existente na empresa para que os impactos negativos sejam minimizados de uma maneira eficaz.

Durante a implementação um dos maiores desafios esta relacionado à migração dos dados e instalação do sistema, capacitação de funcionários, criarem ambientes com redundância.

Avaliar o desempenho e a vulnerabilidade continuamente do sistema.

5.15. Resultados esperados com a implantação deste projeto

* Melhora na qualidade do ensino;

* Melhora da satisfação do aluno e do processo de aprendizagem;

* Repercussão, gerando um marketing positivo;

* Diferenciação;

* Competitividade

5. RELACIONAMENTO DE CADA DISCIPLINA COM O DESENVOLVIMENTO DO PIM

De acordo com as matérias apresentadas em aula descrevemos a utilidade de cadauma para a concepção desse projeto.

6.16. Redes de Dados e Telecomunicações

O relacionamento com a matéria de Redes de Computadores esta especificado no Item 2.4, com o uso de uma rede intranet com topologia tipo Estrela sendo usado um modem, um router e um Switch que faz a conexão via cabo UTP com as estações de trabalho.

6.17. Matemática Aplicada

Com base na interpretação de gráficos vista na matéria podemos perceber no gráfico contido no item 1.4, que temos uma evolução crescente, mas com momentos distintos, no primeiro de 2000 a 2006 o crescimento é continuo assim como no segundo momento, porém no segundo de 2006 a 2011 ele é mais acentuado.

Com isso podemos dizer que temos uma forte correlação linear crescente nos dois períodos distintamente, mas se pegarmos todo o período isso muda, pois como afirma o texto, com a mudança filosófica na forma de encararmos a Web sua utilização passa a crescer mais acentuadamente.

6.18. Modelagem de Processos

Conforme o Item 2.5, de acordo com o conteúdo estudado em sala de aula utilizamos dois modelos de aplicação, sendo eles:

Diagrama de seqüência;

Analise de requisitos;

6.19. Sistema de Informação

Com base na disciplina de sistema de informação esperamos com o novo sistema obter uma vantagem competitiva com um serviço diferenciado em relação às demais Universidades.

Este sistema tem o principio de ser de apoio gerencial focado em apoio à decisão por parte de professores e da instituição.

6.20. Administração de banco de dados

Conforme o Item 2.6 onde através do estudo da disciplina de Banco deDados foi possível arquitetarmos um diagrama relacional conceitual.

6.21. Metodologia de pesquisa

Os conceitos estudados direcionaram nossas pesquisas possibilitando maior foco e melhor aproveitamento do tempo e na avaliação critica do conteúdo pesquisado. Com base nas normas ABNT permitiu-se a correta formatação do trabalho.

6.22. Ética e legislação profissional

Com base nesta disciplina tivemos o cuidado de não violarmos leis de direitos autorais de publicações existentes na internet e outras mídias. Respeitamos a individualidade de expressão de cada integrante do grupo.

6. Conclusão

Este projeto conceitual contribuiu no desenvolvimento profissional e pessoal dos seus participantes evidenciado nas dificuldades encontradas em cada fase do projeto, seja no âmbito do conhecimento técnico quanto na realização do trabalho em grupo.

Focamos numa aplicação voltada para o desempenho da organização e a competitividade de seu negócio diante de um cenário de mercado dinâmico em idéias e inovações objetivando conquistar vantagens competitivas.

Para alcançar o sucesso nas nossas realizações é preciso avaliar e entender as necessidades individuais e saber a melhor forma de trabalhar cada uma delas.

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