PROCESSO DE NEGOCIO E SOFTWARE
Artigo: PROCESSO DE NEGOCIO E SOFTWARE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: luiz_cpu • 21/4/2014 • 1.210 Palavras (5 Páginas) • 261 Visualizações
SUMÁRIO
SUMÁRIO 3
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
3 MODELO DE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 6
3.1 DESCRISÃO VISUAL DO MODELO. 6
3.2 VANTAGENS E DESVANTAGENS 7
3.3 CONCLUSÃO DO MODELO DE PROCESSO DE SOFTWARE 8
4 LINGUAGEN DE PROGRAMAÇÃO 9
4.1 CONCLUSÃO 9
6 REFERÊNCIA 11
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho será abordado alguns assunto referentes ao
Modelos de processo de desenvolvimento de software.
Este trabalho poderá nos auxiliar na analise e escolha de um
de um processo de desenvolvimento para implantação de um sistema .
Poderá também nos auxiliar em uma melhor compreensão do assunto e assim uma melhor formação na área. Pois hoje em dia o mercado exige que seu analista de sistema tenha bastante conhecimento na área que irá desenvolver seus trabalhos.
O tecnólogo tem a capacidade para projetar desenvolver e programar sistemas de informação, proceder a pesquisa, elaborar pareceres formatar relatórios laudos, pericias e consultorias na área de sistema de informação.
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2 OBJETIVO
Os principais objetivos desse trabalho e explicar e aprender como fazer a escolha de um modelo de processo de software para melhor atender as necessidades do analista para um desenvolvimento de um software com uma boa aceitabilidade, usabilidade e com foco na qualidade.
Metas: Analisar e escolher um modelo de processo de desenvolvimento de software falar sobre as vantagens e desvantagens do modelo escolhido.
3 DESENVOLVIMENTO
A utilização de um processo de software tem sido apontada como um fator primordial para o sucesso de empresas de desenvolvimento de software.
Para poder melhor compreender o assunto é necessário definir o que é um processo de software.
Um processo de software pode ser entendido como um conjunto estruturado de atividades exigidas para desenvolver um sistema de software.
Um processo de software é:
É um conjunto de atividades, ligadas por padrões de relacionamento entre ela, pelas quais se as atividades operarem corretamente e de acordo com os padrões requeridos, o resultado desejado é produzido. O resultado desejado é um software de alta qualidade e baixo custo. Obviamente, um processo que não aumenta a produção (não suporta projetos de software grandes) ou não pode produzir software com boa qualidade não é um processo adequado.
A partir destas definições podemos considerar que de forma geral um processo de software padrão pode ser visto como um conjunto de atividades, métodos, ferramentas e práticas que são utilizadas para construir um produto de software. Na definição de um processo de software devem ser consideradas as seguintes informações: atividades a serem realizados, recursos necessários, artefatos requeridos e produzidos, procedimentos adotados e o modelo de ciclo de vida utilizado.
3 MODELO DE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
O MODELO CASCATA
Modelo idealizado por Royce em 1970, também conhecido como abordagem ‘top-down’, tem como principal característica a seqüência de atividades onde cada fase transcorre completamente e seus produtos são vistos como entrada para uma nova fase. Sofreu diversos ajustes e aprimoramentos sendo muito utilizado nos dias atuais.
3.1 DESCRIÇÃO VISUAL DO MODELO.
A idéia principal do modelo é que as diferentes etapas de desenvolvimento seguem uma seqüência, ou seja.
A saída da primeira etapa "fluí" para a segunda etapa e a saída da segunda etapa "fluí" para a terceira e assim por diante. As atividades a executar são agrupadas em tarefas, executadas seqüencialmente, de forma que uma tarefa só poderá ter início quando a anterior tiver terminado. Uma das vantagens do modelo é que só avança para a tarefa seguinte quando o cliente valida e aceita os produtos finais da tarefa atual.
O modelo pressupõe que o cliente participa ativamente no projeto e que sabe muito bem o que quer. Este modelo minimiza o impacto da compreensão adquirida no decurso de um projeto, uma vez que se um processo não pode voltar atrás de modo a alterar os modelos e as conclusões das tarefas anteriores, é normal que as novas idéias sobre o sistema não sejam aproveitadas. Numa tentativa de resolver este tipo de problema foi definido um novo tipo de processo baseado no clássico em cascata, designado por modelo em cascata.
Revisto, cuja principal diferença consiste em prever a possibilidade de a partir de qualquer tarefa do ciclo se poder regressar a uma tarefa anterior de forma a contemplar alterações funcionais e/ou técnicas que entretanto tenham surgido, em virtude de um maior conhecimento que entretanto se tenha obtido. O risco desta abordagem é que, na ausência de um processo de gestão do projeto e de controlo das alterações bem definido, podemos passar o tempo num ciclo infinito, sem nunca se atingir o objetivo final, ou seja disponibilizar o sistema a funcionar.
3.2 VANTAGENS
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