PRÁTICA Nº3: ESTUDANDO A PASSAGEM DE SOLUTOS E SOLVENTES PELA MEMBRANA PLASMÁTICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB[pic 1][pic 2][pic 3]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA/BA

Curso: Engenharia Agronômica

Disciplina: Biologia Celular

Data: 20/10/2017

Profª: Poliana Guimarães

JEFFERSON DE AQUINO SILVA

LUCÉLIA PEREIRA DOS SANTOS

MARIA MERCIA BISPO FERNADES

PRÁTICA Nº3: ESTUDANDO A PASSAGEM DE SOLUTOS E SOLVENTES PELA MEMBRANA PLASMÁTICA

EUCLIDES DA CUNHA, 20 DE OUTUBRO DE 2017.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT[pic 4]

CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA/BA

JEFFERSON DE AQUINO SILVA

LUCÉLIA PEREIRA DOS SANTOS

MARIA MERCIA BISBO FERNADES

PRÁTICA Nº3: ESTUDANDO A PASSAGEM DE SOLUTOS E SOLVENTES PELA MEMBRANA PLASMÁTICA

        

Trabalho solicitado para avaliação parcial do componente curricular Biologia Celular do curso de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado da Bahia.

Professora: Poliana Guimarães

EUCLIDES DA CUNHA, 20 DE OUTUBRO DE 2017.

SUMÁRIO[pic 5]

INTRODUÇÃO        4

OBJETIVO        4

MATERIAIS UTILIZADOS        4

PRÁTICA A        5

PROCEDIMENTO        5

PRÁTICA B        6

PROCEDIMENTO        6

QUESTÕES PARA FIXAÇÃO        6

RESULTADOS        7

RESULTADOS DO PROCEDIMENTO A        7

RESULTADOS DO PROCEDIMENTO B        7

DISCUSSÃO        8

CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        8

ANEXOS        9

        

INTRODUÇÃO

Apresenta-se aqui, o relatório da 3ª aula prática de biologia celular realizada no laboratório da UNEB – CAMPUS XXII, na presença da professora Poliana Guimarães. Este relatório tem como objetivo principal, analisar e comentar os resultados obtidos a partir das reações observadas.

A técnica da coloração permite demonstrar certos membros celulares, já que os mesmos podem absorver determinados corantes. Desse modo, esses membros que serão visualizados, necessitam do corante adequado. Nesta aula prática, usou-se o corante azul de metileno, que é um corante básico que tem como função corar o núcleo celular de azul, permitindo que ele fique bem mais visível. A tal solução possui muitas aplicações nos mais variados campos da biologia e da química. E pode ser encontrado em farmácias comuns.

Transporte passivo é o nome dado à passagem natural de pequenas moléculas através da membrana plasmática, em virtude da diferença de pressão de difusão entre os líquidos que estão nos dois lados da membrana. Umas das formas de transporte passivo é a osmose, que é a passagem do solvente de uma solução menos concentrada, para a solução mais concentrada através de uma membrana semipermeável.

Hemácias são unidades morfológicas da série vermelha do sangue, também designadas por eritrócitos ou glóbulos vermelhos, que estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,0 x 106/mm³, em condições normais.

Solução hipertônica é quando a concentração do soluto é maior que a concentração do solvente, hipotônica é ao contrário, a concentração de soluto é menor que a do solvente.

OBJETIVO

Observar ao microscópio o fenômeno osmótico, atuando diretamente nas hemácias e em células vegetais.

MATERIAIS UTILIZADOS

• Água destilada
• Agulha hipodérmica descartável
• Algodão
• Cebola.
• Conta-gotas.
• Desinfetante com cloro (Alvejante).
• Lâmina de barbear.
• Lâminas e lamínulas.
• Luvas descartáveis.
• Microscópio óptico (MO).
• Papel-filtro.
• Solução de azul de metileno 0,5%.
• Solução hipertônica.
• Soro fisiológico (NaCl 0,9%).

PRÁTICA A

O objetivo desta prática foi observar as hemácias em diferentes maneiras. Primeiramente, analisamos uma amostra de sangue humano, para visualizarmos melhor utilizamos uma gota de soro fisiológico que serve para espalhar o mesmo sob a lamínula. Depois dessa observação, adicionamos à lâmina uma solução salina hipertônica, composta por 0,2% de sal. Após concluida esta fase, em outra lâmina, acrescentou-se na amostra sanguínea, água destilada que representa uma solução hipotônica.

PROCEDIMENTO

Inicialmente, colocamos uma gota de soro fisiológico sobre a lâmina e utilizamos uma agulha hipodérmica descartável para fazer um furo na ponta do dedo de um voluntario e coletar uma amostra de sangue, logo depois foi colocado uma gota de sangue sobre duas lâminas.

Posteriormente, a lâmina foi coberta com uma lamínula transparente, em seguida ligamos o microscópio, baixou-se a platina, a presilha foi flexionada e foi colocada a lâmina para observação. Com a ajuda do condensador a lâmina foi posicionada onde a luz do microscópio a atravessasse e atingisse a amostra sanguínea, com o auxílio do revólver, foi ajustada a lente de aumento 40x totalizando a visualização de 400X ,pela qual foi possível ver as hemácias,  como mostra a imagem a. ¹ .

Terminado o primeiro experimento, retiramos a lâmina do microscópio e adicionou-se uma solução hipertônica (água e sal), em um dos lados da lamínula. Levamos a lâmina mais uma vez ao microscópio no qual foi novamente ajustada a lente de aumento para 40x para observar na região da lamina onde as hemácias entraram mais em contato com a solução hipertônica e assim poder ver a osmose ocorrer como pode ser visualizado na imagem a.².

Terminada a observação, colocaram-se as lamínulas em uma solução de água sanitária e água normal para esterilização.