Passo 4 (Equipe) Obtenção Das Tensões Principais, média E De máximo Cisalhamento Aplicando O círculo De Mohr.

TRABALHO DE METROLOGIA INDUSTRIAL

PROFESSOR: WENDEL SOUZA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP

JUNHO DE 2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 1

2. BLOCO PADRÃO 2

2.1. GENERALIDADES 2

2.1.1. Definição 2

2.1.2. Tipos 2

2.2. ASPECTOS OPERACIONAIS 3

2.2.1. Recomendações de Utilização 3

2.3. CALIBRAÇÃO DE BLOCOS PADRÃO 4

2.3.1. Método Diferencial 4

2.3.2. Método Interferométrico 6

3. MICRÔMETRO 8

3.1. Definição 8

3.2. Características 9

3.2.1. Tipos 9

3.2.1.1. De profundidade 9

3.2.1.2. Com arco profundo 10

3.2.1.3. Com disco nas hastes 10

3.2.1.4. Para medição de roscas 11

3.2.1.5. Com contato em forma de V 11

3.2.1.6. Para medir parede de tubos 11

3.2.1.7. Contador mecânico 12

3.2.1.8. Digital eletrônico 12

3.3. Aspectos Operacionais 13

3.3.1. Princípio de funcionamento 13

4. MEDIDORES DE DESLOCAMENTO 13

4.1. Introdução 13

4.2. Medição Diferencial 14

4.3. Aplicações dos comparadores 15

4.4. Tipos e características 16

4.4.1. Medidores Mecânicos 16

4.4.1.1. Sistema de Mola Torcional 16

4.4.2. Relógios comparadores 16

4.4.3. Medidores Pneumáticos 17

5. INSTRUMENTOS AUXILIARES DE MEDIÇÃO 17

5.1. Desempenos 18

5.1.1. Acessórios para trabalhos de medição em desempenos 20

5.2. Réguas 20

5.3. Esquadros 21

5.3.1. Esquadros de coluna 22

5.4. Calibradores 23

5.4.1. Tipos e aplicações 23

5.4.1.1. Calibradores Tampões 23

5.4.1.2. Calibrador de altura digital 25

5.4.1.3. Calibradores Anulares 25

5.4.1.4. Calibradores de Boca e Calibradores Planos 26

5.4.1.5. Calibrador de profundidade 26

5.4.1.6. Calibradores fixos: pente de rosca métrica 27

5.4.1.7. Calibradores de folga 27

5.4.1.8. Calibradores fixos: fieiras 27

5.4.1.9. Calibradores para furos e rasgos 28

5.4.1.10. Calibradores tipo Haste 28

5.4.1.11. Calibradores de Roscas Cilíndricas 29

5.4.1.12. Calibradores de Roscas Cônicas 29

5.4.1.12.1. Calibração de roscas cônicas: sistema A. 30

5.4.1.12.2. Calibração de roscas cônicas: sistema B. 31

6. MÁQUINAS DE MEDIR 31

6.1. Introdução 31

6.2. Projetores 32

6.2.1. Métodos básicos de medição com um projetor 32

6.3. Microscópios de Medição 32

6.4. Máquinas dedicadas 33

7. MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS 34

7.1. Importância 34

7.2. Medição por coordenadas 35

7.3. Apalpadores 36

8. AUTOMAÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL 39

8.1. Introdução 39

8.2. Estações automáticas de medição 40

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 43

1. INTRODUÇÃO

Desde quando o homem notou a necessidade de socializar-se, criou relações sociais e outras mercantis. Para que pudessem garantir trocas justas de suas mercadorias e serviços, foi preciso criar formas de medir. E, com essas medidas, poderia realizar operações sem que fosse prejudicado. O senso comum evoluiu para a Ciência, instituíram-se as disciplinas e dentre elas, a Metrologia.

No estudo etimológico, a Metrologia derivou do Grego “Metron” (Medida) e “Logos” (Ciência). Seu escopo descreve as medições nos aspectos teóricos e práticos. No Brasil, a Lei 5966 de 12 de dezembro de 1973 que criou Sinmetro - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, do qual o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior é o órgão executivo central .

Em 1960 foi desenvolvido o SI (do francês Système international d'unités ). Este sistema é um conjunto sistêmico e padrão de definições para unidades de medida, utilizado em quase todo o mundo, que visa a uniformizar e facilitar as medições e as relações internacionais daí decorrentes . Mianmar, Libéria e Estados Unidos são os únicos países industrializados no globo que não adotaram oficialmente o SI. O principal benefício dos SI é a confiabilidade das medidas, visto que são internacionalmente padronizadas e frequentemente alvo de pesquisas.

2. BLOCO PADRÃO

2.1. GENERALIDADES