Peneiramento e eficiência de peneiramento
Por: araujo.deborah • 15/6/2015 • Trabalho acadêmico • 692 Palavras (3 Páginas) • 786 Visualizações
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EXPERIMENTO DE PENEIRAMENTO E EFICIÊNCIA DE PENEIRAMENTO
Universidade de Brasília – UnB
Disciplina: Laboratório de Engenharia Química 1
Professor: Fabio Moreira da Silva
Alunos (grupo 3): Breno Rossi Celestino Machado 12/0072688
Déborah Araújo do Nascimento 12/0010194
Pedro Guilherme Feitoza Melo 12/0020271
Renata Seganfredo Cavaignac 12/0053888
- Resultados
- Análise Granulométrica
A massa utilizada de resina iônica na alimentação da granulometria foi
60,28 g[pic 2]
A tabela a seguir corresponde as frações obtidas de peso em sólido de cada uma das malhas na primeira etapa de análise granulométria.
Tabela 1: Diâmetro das peneiras, massas das peneiras vazias, massas das peneiras com a resina iônica e fração de sólidos em peso.
Diâmetro das Peneiras (μm) | Massa Peneiras Vazias (g) | Massa Peneiras Resina Iônica (g) | Fração de Sólidos Peso (%) |
base | 308,38 | 308,42 | 6,64. 10-2 |
300 | 341,00 | 341,84 | 1,39 |
500 | 388,40 | 412,01 | 39,17 |
710 | 366,21 | 373,63 | 12,31 |
800 | 384,52 | 412,12 | 45,79 |
1000 | 382,55 | 383,46 | 1,51 |
Sendo que as frações de sólidos em peso foram calculadas da seguinte forma:
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E, de forma análoga, as demais frações foram calculadas.
Sabendo-se que para uma distribuição média diferencial de peso, o tamanho médio da partícula é calculado mediante a equação abaixo.
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Assim, construiu-se uma tabela com os valores dos diâmetros médios e suas respectivas frações.
Tabela 2: Diâmetros médios e frações de sólidos em peso sem normalização.
Número | Diâmetro Médio (μm) | Fração de Sólidos em peso (%) |
1 | 150 | 6,64. 10-2 |
2 | 400 | 1,39 |
3 | 605 | 39,17 |
4 | 755 | 12,31 |
5 | 900 | 45,79 |
Assim, é possível construir um gráfico das frações mássicas em função dos diâmetros das peneiras normalizados e não normalizados.
[pic 6]
Gráfico 1: Representação diferencial da distribuição de peso por diâmetro da partícula sem normalização.
Além disso, foi feita uma tabelada com os valores de Diâmetros médios e as frações mássicas normalizadas e após, foi construído um gráfico diferencial normalizado.
Tabela 3: Diâmetros médios e frações de sólidos em peso com normalização.
Número | Diâmetro Médio (μm) | Xi/(Dpi+1 – Dpi) |
1 | 150 | 2,21.10-6 |
2 | 400 | 6,95.10-5 |
3 | 605 | 1,87.10-3 |
4 | 755 | 1,37.10-3 |
5 | 900 | 2,29.10-3 |
Onde a fração mássica normalizada foi calculada da seguinte forma:
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Gráfico 2: Representação diferencial da distribuição de peso por diâmetro da partícula com normalização.
Feito isso, foram calculados os parâmetros que definem uma mistura de sólidos, sabendo que a esfericidade do sólido é 1 e a densidade da resina de troca iônica da Amberlita 15 é 1,2 g.cm-3. Os valores foram alocados em uma tabela.
Área específica da mistura: Aw
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O tamanho da partícula, pode ser definido de diferentes maneiras. Através da medição pela forma mais usual, relacionado à área da superfície, pelo Diâmetro médio volume-superfície Ds, obtém-se:
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Diâmetro médio de massa: Dw
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Diâmetro médio de volume: Dv
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O número de partículas: [pic 17]
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Se o número médio de partículas é conhecido, ao invés da fração mássica, obtém-se o Diâmetro médio aritmético: Dn
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