Plantando florestas comerciais
Resenha: Plantando florestas comerciais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 2/9/2014 • Resenha • 473 Palavras (2 Páginas) • 283 Visualizações
xckm\fsdgiojuhdajisjksaoksadksdapijedije edikefjnefoifojifdoadpokdwapoadjnoidoisdoissdO plantio de florestas comerciais possui um lastro importante em termos de
técnicas silviculturais e de colheita. Nesses aspectos o Brasil possui uma
história consolidada que coloca o país em posição privilegiada no âmbito
mundial.
Além dos aspectos mercadológicos de atendimento da indústria e benefícios
socioambientais, o plantio florestal, ou ativo biológico, possui também uma
conexão direta com os aspectos legais e econômicos de seus investidores. Desde
2010 o Brasil adota as demonstrações financeiras seguindo o IFRS (International
Financial Reporting Standards), no sentido de permitir que as empresas
Brasileiras tenham seus resultados comparáveis mundialmente, principalmente com
os países que também adotaram o padrão internacional.
Dessa forma, desde 2010, todas as empresas constituídas na modalidade S/A
(Sociedade Anônima), com capital aberto ou fechado (ações negociadas em Bolsa ou
não, respectivamente) que possuem plantio florestal estão obrigadas a seguir o
IFRS para a escrituração contábil do ativo biológico.
A Consufor, consultoria empresarial especializada em Negócios e Estratégia,
analisou as demonstrações contábeis de uma amostra de 20 empresas que possuem
ativos florestais no Brasil e que publicam balanço na imprensa oficial. Essa
amostra representa mais de 25% da área de florestas plantadas no Brasil e
envolveu diversos segmentos dentro do setor florestal. O estudo pode ser
acessado diretamente no site da Consufor (www.consufor.com)
O objetivo foi avaliar a qualidade das informações disponibilizadas pelas
empresas e avaliar a aplicação do IFRS, mais precisamente a CPC 29, que trata
dos ativos biológicos. Além disso, o documento serve como referência para as
empresas florestais realizarem suas demonstrações financeiras de 2014 (com base
nos dados de 2013).
Os aspectos analisados no estudo são todos baseados na CPC 29, alguns deles
são obrigatórios, outros, a norma apenas encoraja as empresas a divulgarem em
seu balanço no sentido de oferecer ao investidor transparência. Em resumo, os
temas abordados foram os seguintes:
•Base de mensuração: identifica qual é o método que as empresas usam para
determinar o valor do seu ativo biológico (fluxo de caixa, custo ou ativos
comparáveis);
•Premissas de Determinação do Valor: identifica em que grau de transparência
as empresas divulgam as premissas usadas para determinar o valor do ativo;
•Evidenciação de Ganho ou Perda: analisa como as empresas informam em seus
relatórios contábeis o ganho ou a perda de valor do seu ativo;
•Indicação de Bens Maduros/Imaturos: identifica se as empresas mostram em
seus relatórios financeiros a composição do seu ativo entre bens maduros
(comercializáveis, ou seja, com idade adequada para venda) ou imaturo
(pré-comerciais, ou seja, ainda muito jovens para venda);
•Declaração de Titularidade Restrita: item que identifica se as empresas
destacam se alguma propriedade está com a titularidade restrita ao uso; e
•Estratégias de Administração de Riscos: analisa se as empresas divulgam suas
estratégias de administração de risco (furto, queima, invasões, ataque de
pragas, manutenção da carteira de clientes e etc), assim como, a existência de
seguro florestal.
De uma forma geral, os resultados das análises mo
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