Processo Gerncias

Plano de capacitação e desenvolvimento para funcionarios da direção e gerencia empresarial

Formar seus próprios profissionais pode ser uma maneira de ter pessoas qualificadas na empresa pagando menos do que quando se atrai gente de fora. mas, atenção: embora os benefícios sejam grandes, há riscos

A escassez e o alto custo da mão de obra qualificada têm motivado cada vez mais empresas varejistas a investir em programas internos de formação profissional. Com esse método, preparam a equipe para preencher vagas nas lojas, como as de liderança e as das áreas operacionais, onde estão os chamados "eiros" – padeiros, açougueiros e peixeiros –, cada vez mais difíceis de se encontrar. O Condor, com 35 lojas no Paraná, aposta nessa estratégia há mais de 10 anos. Hoje, boa parte de seus cerca de nove mil colaboradores já passou por um ou mais cursos de capacitação oferecidos pela rede.

Seu programa de desenvolvimento profissional e educacional está dividido em 10 escolas: ambientação, operacional, talentos, liderança, diversidade, capacitação, qualidade, técnico operacional, formação básica e, o mais recente, formação acadêmica, iniciado no ano passado. "Elas têm foco e objetivo distintos. Com isso, conseguimos beneficiar funcionários de qualquer nível profissional e preencher vagas em todas as áreas da empresa", diz Annelise Marcengo, coordenadora de recursos humanos do Condor.

Cada escola da rede conta com grupo docente formado por funcionários experientes e consultores. As aulas são gratuitas e ministradas dentro das lojas durante o expediente. "É um período em que o colaborador precisa se dividir entre trabalho e estudo. Mas sempre tomamos cuidado para que não se sinta sobrecarregado", destaca Annelise. Alguns cursos também são voltados para a comunidade, como o de formação de padeiros e de confeiteiros. "É uma maneira de ajudar a população", explica.

Já o curso acadêmico é voltado só para funcionários da varejista. Ele traz conteúdo técnico em gestão comercial e foi criado em parceria com a faculdade Bagozzi, de Curitiba. O processo seletivo inclui avaliação feita pelo Condor e vestibular. As aulas são ministradas nas dependências da instituição de ensino, após o horário de expediente dos colaboradores. A rede subsidia parte da mensalidade.

Seu programa de desenvolvimento profissional e educacional está dividido em 10 escolas: ambientação, operacional, talentos, liderança, diversidade, capacitação, qualidade, técnico operacional, formação básica e, o mais recente, formação acadêmica, iniciado no ano passado. "Elas têm foco e objetivo distintos. Com isso, conseguimos beneficiar funcionários de qualquer nível profissional e preencher vagas em todas as áreas da empresa", diz Annelise Marcengo, coordenadora de recursos humanos do Condor.

Cada escola da rede conta com grupo docente formado por funcionários experientes e consultores. As aulas são gratuitas e ministradas dentro das lojas durante o expediente. "É um período em que o colaborador precisa se dividir entre trabalho e estudo. Mas sempre tomamos cuidado para que não se sinta sobrecarregado", destaca Annelise. Alguns cursos também são voltados para a comunidade, como o de formação de padeiros e de confeiteiros. "É uma maneira de ajudar a população",