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Projeto De Componentes - ESOF

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Por:   •  2/5/2014  •  1.798 Palavras (8 Páginas)  •  308 Visualizações

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UEMG-UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ISEPI-INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA

FEIT-FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA

BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO III

MAURO HENRIQUE DA SILVA JÚNIOR

MATEUS AUGUSTO ALVES

TRABALHO DE ESII

PROJETO DE COMPONENTES

ITUIUTABA – MG

2013

MAURO HENRIQUE DA SILVA JÚNIOR

MATEUS AUGUSTO ALVES

PROJETO DE COMPONENTES

Trabalho de Engenharia de Software apresentado pelos alunos da 3ª série do Curso de Sistemas de Informação da UEMG como pré-requisito para obtenção parcial de créditos.

Professora: Adriana de Souza Guimarães

ITUIUTABA – MG

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 COMPONENTES: DEFINIÇÕES 4

2.1 Componentes 6

3 DESENVOLVIMENTO 5

3.1 Processo de desenvolvimento orientado a componentes 7

3.2 Aspectos do desenvolvimento de componentes de software 9

3.3.1 Processo para especificação de requisitos de componentes 9

3.3 Manutenção de componentes 10

3.4 Teste de componentes 11

3.5 Documentação de componentes 12

4 CONCLUSÕES 00

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

1 INTRODUÇÃO

A engenharia de software tem por objetivo tanto a melhoria da qualidade dos produtos e processos de software quanto o aumento da produtividade e redução dos custos e esforços para produção de software. Assim, a definição de técnicas de desenvolvimento de software que enfatizem princípios como extensibilidade, flexibilidade e principalmente reutilização, dentre outros, é de grande relevância no contexto da engenharia de software.

A reutilização é um princípio importante uma vez que permite a construção de software por meio de unidades bem especificadas e testadas. É possível pensar, também, na reutilização em nível de artefatos resultantes do processo de desenvolvimento de software (processo de software), como idéias, conceitos, requisitos e projetos adquiridos ou construídos.

A técnica de desenvolvimento baseado em componentes visa fornecer um conjunto de procedimentos, ferramentas e notações que possibilitem que ao longo do processo de software ocorra tanto a produção de novos componentes quanto a reutilização de componentes existentes.

Este trabalho está organizado em três capítulos. O Capítulo 2 aprensenta diferentes conceitos e características de componentes, bem como trata da definição e relacionamento dos componentes. No Capítulo 3 são apresentadas as perspectivas de desenvolvimento de software em DBC, sendo abordado o desenvolvimento de componentes e desenvolvimento com componentes.

2 COMPONENTES: DEFINIÇÕES

O desenvolvimento baseado em Componentes (DBC) aparece como uma técnica promissora para a resolução de problemas. Essa técnica consiste no desenvolvimento de aplicações a partir de componentes interoperáveis, reduzindo, assim, a complexidade e o custo do desenvolvimento, melhorando a qualidade do produto de software.

2.1 COMPONENTES

Inúmeras definições de componentes e componentes reusáveis são encontradas nas literaturas. Em [ AUTOR02] ....

Já em outra definição componente é como uma unidade de software independente, que encapsula dentro de si seu projeto e implementação, e oferece interfaces bem definidas para o meio externo. Por meio destas interfaces, um componente pode se unir a outros componentes e dar origem aos sistemas baseados em componentes. Um componente apresenta interfaces que separam sua especificação da implementação. Essas interfaces não permitem que os usuários conheçam os detalhes de implementação do componente. A especificação de um componente é, normalmente, publicada separadamente de seu código fonte por meio da especificação das interfaces oferecidas por ele. Com a figura 1 o entendimento da parte de interface de um componente torna-se mais clara.

Figura 1: Exemplo de componentes – parte gráfica.

A primeira vez que se citou componentização para o desenvolvimento de software foi em 1968, durante uma conferência de Engenharia de Software nos Estados Unidos. Nela McIlory apresenta uma proposta de produzir software reutilizável e propiciar aos desenvolvedores a possibilidade de escolher os componentes que querem utilizar segundo as suas necessidades. Em 1976, DeRemer propõe um paradigma de desenvolvimento baseado na construção de módulos independentes e depois interligá-los. Na década de 80, surge o paradigma de orientação à objetos que fortaleceu esta visa pela possibilidade de reutilização. Com a necessidade de construir software de forma rápida e com qualidade, no final dos anos 90 surgiu a proposta de desenvolvimento reutilizando componentes. Uma das suas motivações foi a frustração dos projetistas de software com o desenvolvimento orientado a objetos, que não conseguia atingir amplo nível de reuso, como esperado originalmente.

Algumas definições acerca do termo componente, aceitas na área de Engenharia de Software, estão listadas a seguir:

• A definição dada por Clemens

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