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Projeto Inclusão Digital para pessoas da terceira idade nas dependências da universidade

Pesquisas Acadêmicas: Projeto Inclusão Digital para pessoas da terceira idade nas dependências da universidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/3/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  6.237 Palavras (25 Páginas)  •  519 Visualizações

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Referente a essa etapa nossa equipe optou pela alternativa (b) que nos sugeriu fazer um passeio com crianças de um orfanato.

Planejamento:

Pra começar a nossa equipe resolveu colocar tudo no papel, cada ideia cada detalhe para não esquecer de nada.

Nossa líder Paloma teve a iniciativa de fazermos a visita, já a Michele ficou encarregada de fazer os saquinhos de bala , a Bianca por sua vez elaborou algumas perguntas pra que pudessem ser feitas no orfanato, a Maiara e a Lorraine optaram por ficar com a parte de elaboração da recriação.

Eu (Ana Paula) e a Camila ajudamos em um pouco de cada, mais colocamos mais foco na parte teórica e de conclusão do projeto .

Organização:

Tudo Planejado, agora era só por em prática , dividir cada tarefa estabelecer os recursos necessários para realizar nossos objetivos. A Paloma como líder designou a cada um a tarefa que deveria ser feita no momento, eu (Ana Paula) Fui procurar pelo orfanato, optei por visitar um que eu já tinha ido porque afinal de contas já conhecia a diretoria de lá e seria mais fácil agendar a visita. Mai infelizmente aconteceu um imprevisto o orfanato que pretendíamos visitar estava fora de funcionamento. Então resolvemos procurar por outro pela internet mesmo , em fim achamos um que se localizava bem próximo da nossa faculdade logo então pegamos o numero e resolvemos ligar imediatamente. A moça do orfanato deixou bem claro todos os procedimentos necessários para que pude cimos fazer a visita, eram vários, e em um deles ela deixou bem claro que a maioria dos dias já estavam agendados e como a visita só pode ser feita nos dias de sábado o dia mais próximo era 22/09/2012 , então optamos por esse dia . Como ainda estávamos na terça feira dia 18/09 ainda avia um pouco de tempo pra organizarmos tudo, na quarta cada uma levou um valor em dinheiro para que a Michele pudesse comprar as coisas (balas, pirulitos, doces e brinquedinhos), pra ela montar as sacolinhas que seriam distribuídas. A Maiara e a Lorraine foram até um ferro velho e compraram algumas garrafas pete pro trabalho de recreação . Tudo Pronto e elaborado agora era só aguardar o dia da visita.

Liderança :

Toda equipe tem a necessidade de ter uma liderança, para nos direcionar e trabalhar com a nossa equipe nos assegurando na realização dos nossos objetivos, no caso da nossa equipe fomos nós mesmas que optamos por escolher quem seria nossa líder nesse projeto, e optamos pela Paloma , que não nos deixou a desejar em momento algum, sempre nos ajudando e trabalhado junto com agente.

1. Planejamento Estratégico

O planejamento é elaborado de meios diferentes nos vários níveis organizacionais. Há três níveis distintos:

Planejamento Estratégico é o planejamento mais amplo e envolve e abrange toda a organização como um sistema único e aberto.

Suas principais características são: é projetada para longo prazo; envolve a empresa como uma totalidade; é definido pela cúpula da organização; é voltado para a eficácia da organização.

Planejamento Tático é o planejamento elaborado em cada departamento no nível intermediário da organização. É projetado para médio prazo; envolve cada departamento ou unidade da organização; é definido no nível intermediário da organização; é voltado para a coordenação e integração.

Planejamento Operacional é o planejamento que se refere a cada tarefa ou atividade em particular. Suas principais características são: é projetada em curto prazo; envolve cada tarefa ou atividade isoladamente; é voltada para a eficiência.

O Planejamento Estratégico está orientado para o futuro em um horizonte temporal de longo prazo e como não se têm dados ou informações sobre ele é necessário haver uma boa dose de intuição, discernimento e julgamento. Daí, as duas dificuldades básicas em se lidar com o planejamento estratégico: a complexidade ambiental e a projeção de ações para o futuro.

O Planejamento Estratégico é um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de empreendimentos que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de tempo. É o planejamento que envolve prazos mais longos de tempo, é mais abrangente e é discutido e formulado nos níveis hierárquicos mais elevados da empresa.

Bibliografia conforme o livro de Administração de Idalberto Chiavenato

O planejamento pressupõe a necessidade de um processo que ocorrerá antes, durante e depois de sua elaboração na empresa, é uma processo contínuo, cujas características básicas são: o planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas as implicações futuras de decisões presentes; o planejamento não é um ato isolado; o processo de planejamento é muito mais importante que seu produto final.

Na prática, podem-se distinguir três de planejamento:

Planejamento Estratégico – é conceituado como um processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa com o seu ambiente.

Relaciona-se a objetivo de longo prazo e com maneiras e ações pra alcançá-los, que afetam a empresa como um todo.

Planejamento Tático – relacionam-se os objetivos de curto prazo, e com maneiras e ações que, geralmente, afetam somente uma parte da empresa.

Tem como eixo central otimizar determinadas áreas de resultados, e não a empresa como um todo. Portanto, trabalha com decomposição dos objetivos e políticas estabelecidas no planejamento estratégico.

Planejamento Operacional – pode ser considerado como a formalização, principalmente através de documentos escritos das metodologias de desenvolvimento e implantações estabelecidas. Portanto, nesta situação, tem-se basicamente os planos de aça, ou planos operacionais.

Concluindo, é importante ressaltar que o planejamento estratégico, de forma isolada, é insuficiente, uma vez que o estabelecimento de objetivos a longo prazo, bem como o seu alcance, resulta numa situação nebulosa, pois não existem ações mais imediatas que operacionalizem o planejamento estratégico.

Bibliografia conforme o Economista Carlos Escóssia

Planejamento Estratégico – fixa a natureza da organização: missão, estratégias, objetivo.

Responsabilidade: direção geral (alta administração).

Planejamento Tático – serve para gerenciar recursos visando atingir os planos estratégicos (projetos, ações etc.).

Responsabilidade: executivos de diretoria e gerenciais (nível médio).

Planejamento Operacional – objetiva aperfeiçoar as operações, elaboração de procedimentos, visando a realização dos planos estratégicos e táticos.

Responsabilidade: chefes de departamentos/seção (nível baixo).

1.1 Tipos de Planejamento

Planejamento Permanente - fixa a natureza e o conteúdo durante longo prazo de: políticas, procedimentos, regras e regulamentos.

Planejamento Único – servem a um propósito específico, durante um período limitado e depois são trocados, modificados ou descartados. Ex.: projetos.

Aspectos que Diferenciam os Tipos de Planejamento:

Nível de decisões – o planejamento estratégico é sempre coordenado pelos escalões mais elevados da organização, contudo todos participam;

Dimensão temporal – o planejamento estratégico tem sempre um alcance maior no tempo, do que o tático e o operacional;

Amplitude de efeitos – as decisões envolvidas no planejamento estratégico envolvem a organização como um todo e não simplesmente uma parte dela.

Bibliografia conforme a Professora Marta Valentim da Universidade Estadual Paulista

2.2. Veja o futuro

Quando as pessoas não enxergam adiante pagam pela falta de visão. Pagam com suas empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só valorizam depois que perdem.

“Para Roberto, o que é visão?” Visão é a arte de ver o invisível. Visão é a arte de ver oportunidades onde a maioria das pessoas só vê problemas.

Ver além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças.

O verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas entrelinhas. Ele se antecipa. Para as pessoas comuns, o ano de 2015 é um acontecimento do futuro; para os empreendedores, acontece hoje, pois sabem que o futuro é consequência do presente.

Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro.

Um vencedor não se acomoda com o sucesso de hoje. Ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o fracasso. E, se não se empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro.

Aqui vai uma sugestão para desenvolver seu espírito empreendedor: caminhe alguns minutos no horário de almoço olhando as pessoas e os estabelecimentos comerciais que for encontrado e dê asas à criatividade. Imagine serviços e produtos que poderiam melhorar a vida dessas pessoas e empresas.

Foi assim que se criaram pizzarias para viagem, videolocadoras, lojas de conveniência, vendas pela internet e milhões de outras iniciativas que promoveram o sucesso de empreendedores.

A Globalização é um fenômeno do mundo dos negócios imprevisível e irresistível, gostemos dela ou não. O profissional do futuro tem que ficar conectado 24 horas, ou seja, o profissional deste século que quer ter uma carreira brilhante e de sucesso precisa estudar muito, participar de eventos, workshop, etc para empreender neste mercado global.

Churchill, ex-ministro da Grã-Bretanha, dizia na década de 502 que os impérios do futuro seriam os impérios do conhecimento, da informação e da tecnologia.

Uma pesquisa exclusiva revela quais são as aspirações, as ideias, os valores e as angustias da nova geração de executivos brasileiros. O que podemos esperar dos futuros líderes das empresas brasileiras? Quais os comportamentos comuns, em que valores se baseiam como lidar com as questões do dia-a-dia? Desse emaranhado de informações, estudo, análise, e opiniões surgem um perfil cuja principal característica é o paradoxo, em diversos níveis da ligeira contradição até a total impossibilidade de conciliação. Nada de muito estranho nisso, já que essa geração está se formando no tempo da instabilidade.

O jovem executivo fará parte da primeira geração verdadeiramente preocupada com a qualidade de vida e quer mais equilíbrio no tempo que dedica a profissão, mas também exige desafios cada vez maiores no trabalho – em geral, acompanhados de mais pressão.

Entendemos que o administrador do século XXI é o profissional de hoje que pensa e utiliza as ideias do futuro; este é um sujeito que faz com que as pessoas sob seu comando gostem de executar o que ele quer; consegue que subordinados queiram ajudá-lo e se sintam realizados com isso; não tem subordinados.tem seguidores. Ele não dá ordens, mas todo mundo faz o que ele deseja; consegue fazer com que as pessoas acreditem que o interesse delas e o dele é o mesmo.

O atendimento ótimo ao cliente é um dos fatores que serão decisivos para o sucesso do administrador do século XXI. Este cliente pode ser tanto o interno como o externo.

Eis alguns aspectos que ajudarão neste atendimento ótimo ao cliente: Melhore a sua autoconfiança, muita gente não atende bem seus clientes porque realmente acha que não conseguirá atendê-los.

Crie situações ganha-ganha, quando ficar claro que você não conseguirá atender aquele pedido, ajude o cliente a encontrar uma solução alternativa.

Ofereça ajuda espontaneamente, não espere que te peçam, aja, não se restrinja à postura de fazer apenas o seu trabalho; faça aquilo que você gosta e não apenas o que você sabe. Quem faz aquilo de que gosta dedica-se mais, se você tiver sorte, as duas coisas serão uma só, nem sempre é o caso.

Consequentemente, quem ambiciona uma carreira global de sucesso haverão de manter os livros sempre abertos e as mentes inquisitivas e criativas, pelo estudo temos a possibilidade de abrir nossa mente, de superar os limites mais ou menos estreitos.

2. PROJETO CULTURAL:

1. Projeto Inclusão Digital para pessoas da terceira idade nas dependências da universidade

O Datafolha entrevistou mais de 300 pessoas acima dos 60 anos na cidade de São Paulo para conhecer hábitos e opiniões em relação ao uso de computadores e da Internet. A pesquisa mostra que 45% dos entrevistados têm computador em casa, entretanto apenas 19% dizem utilizar o equipamento. Nesta pesquisa, fica claro o importante papel da inclusão digital na vida das pessoas, independente da idade. Quem tem contato com o mundo digital têm mais interesse em participar de novos cursos.

Quando indagados sobre o benefício da internet, 85% dos entrevistados consideram importante a rede, quando essa mesma pergunta foi feita para quem já a utiliza, 98% das pessoas acreditam que é um ganho para suas rotinas. Uma grande prova de que o passar dos anos não significa desinformação é que 77% dos entrevistados costumam acessar a rede para ler notícias e trocar e-mails.

(Noticia no Datafolha, Quinta, 12 de Julho de 2007 14:42)

Missão:

Proporcionar a inclusão digital à terceira idade, proporcionando-lhes um avanço tecnológico, e uma vida menos pacata, pois conforme pesquisa acima, os integrantes da terceira idade que fazem a utilização dos meios digitais, tem uma vida com uma rotina mais confortável.

Visão do projeto:

Viabilizar o conhecimento de informática e acesso na internet para as pessoas da terceira idade, para que possam ter um melhor acesso a noticias e uma interação com seus familiares e amigos mais distante, pois para o mundo digital não existem fronteiras, logo um parente distante pode ter comunicação com uma pessoa da terceira idade sem problema.

Necessidades para a realização:

• Sala acessível e acomodável.

• Computadores conectados com internet e equipados com webcam

• Professor habilitado

• Ambiente climatizado

• Horário acessível (Preferencialmente diurno)

• Apostila com conteúdo e exercícios

Estratégias e Objetivos:

Buscar junto a comunidade pessoas que fazem parte da melhor idade, que esteja disposto a ter novos conhecimentos e interagir junto ao ambiente da universidade.

Esta divulgação será feita através de visitas no centro comunitário, no centro de apoio a melhor idade, e no próprio polo da universidade.

Tendo como objetivo ensinar ao idoso a forma de saber acessar a internet, receber e mandar e-mail, fazer pesquisas sobre produtos, endereços e telefones, trabalhar com webcam, dentre outros.

As turmas seriam de no maxímo de 6 alunos por hora, por se tratar de um aluno que depende de dedicação exclusiva.

Os custos:

Tendo em base como custos operacionais, levando-se em conta que a universidade já dispõe de uma sala com toda a infraestrutura montada, deve-se ter a disposição um professor gabaritado para tal, com o custo médio de salário de R$ 30,00 hora/ aula, custos com energia, manutenção de equipamentos, serviço de limpeza, material didático.

A carga horária:

Pensando em um melhor desempenho seria necessário o comprometimento de duas vezes na semana, com cada período de 1hora/aula. Disponíveis no período matutino e vespertino, a escolha do proponente. O curso teria a duração de no mínimo 15 horas, podendo ser prorrogado conforme a necessidade de aprendizagem.

Considerações Finais:

O objetivo do projeto é unicamente social, não tendo fins lucrativos.

Para manutenção do projeto será buscado junto as empresas localizadas na região da universidade, tais como, revendas de automóveis, marmorarias, restaurante, etc., os recursos para a execução da obra social, sendo que este é um projeto de amplitude social, toda a empresa moderna hoje em dia se preocupa ter em seu planejamento uma verba destinada a ação social.

Pois além de a própria empresa ter seus benefícios, sendo descontados no imposto de renda, também estará se enquadrando dentro das normas e padrões de qualidade nacional e internacional.

3. Pesquisa sobre Direção como função garantidora do Processo Administrativo:

O papel da Direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e acontecerem. A Direção, como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança, exercendo influência sobre os funcionários. A influência pode ser feita por diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo –, mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como último recurso.

O estabelecimento de padrões é essencial, pois definem os critérios de desempenho que serão aceitáveis e inaceitáveis, sendo instrumentos essenciais para a tomada de decisão. Esses critérios podem ser: de quantidade (produção, clientes atendidos, níveis de estoque, horas trabalhadas etc), qualidade (especificações do produto, nível de defeitos, satisfação de clientes etc), tempo (de produção, de atendimento, prazos em geral etc) e custo (de produção, de armazenagem, de assistência técnica etc)

3.1 Por que as ferramentas podem falhar

Prática de gestão Empresarial

Nos últimos dez anos as práticas de gestão empresarial assumiram uma regra que determina a criação de uma nova ferramenta gerencial, à medida que surge uma nova necessidade na empresa.

A gestão de uma empresa é como um jogo, uma competição, e diante de um cenário de tantas mudanças radicais, os lances do passado não são os parâmetros de comparação. A essência da formulação de uma estratégia está em conseguir um relacionamento entre a empresa e seu meio ambiente.

Forças externas, oriundas desse ambiente, afetam diretamente as empresas e o fator preponderante de sucesso está justamente na maneira como as empresas lidam com essas forças, a partir das suas diferentes habilidades e competências.

Sob o ponto de vista prático, a estratégia se preocupa com apenas uma variável, buscando uma resposta ao questionamento central da gestão empresarial: como perpetuar o lucro e, sob esse prisma, quatro fatores devem ser considerados: mercado, produto, valor e custo.

Todos esses pontos, como verbos de ação, dependem das pessoas que compõem a organização para que os operacionalizem a fim de se obter os resultados esperados pela estratégia. Toda empresa que crescer, sobreviver e perpetuar, para isso basta somente acertar mais vezes do que errar.

O inconsciente coletivo é constituído não por aquisições individuais, mas por um patrimônio coletivo é essencialmente o mesmo em qualquer lugar e em qualquer época e não varia de pessoa para pessoa.

Outro objetivo era identificar o quanto os líderes dessas empresas reconheciam os pensamentos e sentimentos de seus colaboradores, para tanto foi disponibilizados um rol de valores.

Os principais autores da área de gestão da atualidade são unânimes ao afirmarem que para sobreviver é preciso ter uma estratégia. Essa certeza está levando as empresas buscarem ferramentas gerenciais adequadas para projetar e implementar uma estratégia vencedora. Talvez uma “ferramenta” que mensurasse o inconsciente coletivo da empresa pudesse garantir o sucesso das demais ferramentas de gestão.

No inicio de 1998 a revista HSM Management publicou uma pesquisa realizada nos EUA, Europa e Ásia que indicava as técnicas gerenciais mais utilizadas pelas empresas para aumentar a competitividade.

Das 25 ferramentas apresentadas na pesquisa, somente as duas mais utilizadas, na opinião dos executivos, serão objeto de analise neste estudo. Dos executivos ouvidos na pesquisa, 89% afirmaram ter utilizado o Planejamento Estratégico. Planejamento pode ser definido como o ato de pensar de forma contínua, tendo um compromisso com o presente, fundamentando – se no passado e com uma visão de futuro.

O Planejamento Estratégico deve responder as seguintes questões: Quem? O que? Quando? Onde? Como? Por quanto? Por quê?

Em toda empresa, independentemente de se adotar um planejamento formal, a consistência dos propósitos da organização é absolutamente essencial ao processo de gestão. Essa consistência é criada através da Missão, Visão, responsável por formar ideias que verificam a energia e as forças distribuídas dentro da organização.

Como os seus gestores desempenham o papel de lideres, a escala de valor desses líderes está impregnada na Missão e na Visão da empresa. Se a Visão inspira e a Missão orienta, há necessidade desses valores, objetivos e propósitos serem comunicados a toda organização de forma aberta, clara e objetiva.

Muitas empresas promovem seus valores publicamente, valores estes que, na maioria das vezes, não representam nada além do desejo de se manterem atualizadas e de aparecerem como empresas politicamente correta.

Implicações Éticas do Controle

Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo. A função controlar consiste em averiguar se as atividades efetivas estão de acordo com as atividades e seus projetos originais, que foram planejadas.

Oliveira (2005, p. 427) explica que controlar é comparar o resultado das ações, com padrões previamente estabelecidos, com a finalidade de corrigi-las se necessário.

Segundo a obra original de Fayol, é no Contole que se resulta a Função Administrativa, conhecida pela sigla "POCCC", onde é identificado no primeiro "C(da sigla)", ou seja, parte da resultante desenvolvida a partir do terceiro "C(da sigla)". Onde sempre o administrador, partindo do necessário Planejamento e Organização estabelecidos, tem a possibilidade de então, identificar, analisar, avaliar e(como consequencia), CONTROLAR a Resultante de sua obra(Planejada/Organizada).

Em contabilidade, o controle é uma das funções básicas de um sistema contábil. Difere do controle administrativo, que tende a aplicar preceitos subjetivos (controle interno e externo) ou então de conteúdo cibernético, vinculado a Comunicação e a Automação.

O controle contábil(de uma administração contábil e/ou de uma contabilidade, apareceu dessa forma como uma Ciência derivada). Da mesma forma tem seu Planejamento - Organização Sistêmica, segundo entendimento de Fayol.

A tecnologia está aumentando a capacidade de se monitorar os funcionários e os gerentes parecem estar tirando partido dessa capacidade recém-descoberta. Os sistemas de monitoração eletrônica proporcionam acesso aos terminais de computador e telefones dos funcionários, permitindo aos gerentes determinar, a qualquer momento ao longo do dia, o ritmo em quer seus subordinados estão trabalhando, seu grau de precisão, os horários de entrada e saída da conexão e até a quantidade de tempo gasto para ir ao banheiro.

O lado negativo dos controles: Administrar sem controle é abdicação de responsabilidade. Uma vez que os gerentes são responsáveis pelas ações das pessoas em sua unidade e pelo desempenho global da unidade, é imperativo que sejam estabelecidos controles adequados para garantir que as atividades sejam realizadas conforme planejadas. Mas os controles podem originar comportamentos improdutivos. Você já notou que as pessoas que trabalham na secretaria de uma universidade geralmente não parecem se preocupar muito com os problemas dos alunos? Passam a ficar tão obcecadas em garantir que todas as regras sejam seguidas, que perdem de vista o fato de que sua tarefa é servir aos estudantes, não importuná-los! Esses exemplos ilustram o que pode acontecer quando os controles são inflexíveis ou os padrões de controle são irracionais. As pessoas perdem de vista as metas globais da companhia, em lugar de organização, administrar os controles, às vezes governam a organização.

Ferramentas de controle: Concluiremos nossa discussão de sistemas de controle descrevendo três ferramentas de controle que podem ajudá-lo a ser um gerente mais eficaz. Essas ferramentas são os orçamentos, a análise de rede PERT e os digramas de controle. Você deve atentar para a diferença entre orçamentos incrementais e as vantagens do orçamento de baixo para cima, a popularidade crescente dos orçamentos com base em atividades e as etapas da preparação de um orçamento. O orçamento tradicional é por natureza incremental; ele desenvolve-se a partir do orçamento anterior. No orçamento incremental, o orçamento de cada período começa usando como ponto de referência o último período, sendo feitos, em seguida, ajustes em itens individuais. Orçamento de Cima para Baixo x Orçamento de Baixo para Cima. Outra escolha que precisa ser feita quanto aos orçamentos é onde ele será inicialmente preparado. O orçamento de cima para baixo é iniciado nos altos níveis da organização. Essa abordagem supõe que a cúpula da administração, que prepara, controla e dirige o orçamento, é a mais capaz para alocar recursos entre usos alternativos na organização.

OLIVEIRA, Djalma.P.R, Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85-224-4185-5

4. Análise Crítica

1. O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica

A constante preocupação com o que a empresa pensa, ou seja, o Inconsciente coletivo da organização deve de alguma forma, Ser mensurado para calibrar essa bússola, levando a empresa ao rumo certo, o rumo da perpetuação do lucro.

Desde 1911 quando Taylor escreveu sobre “aquela melhor maneira” e Fayol declarou que “capacidade gerencial pode e deve ser obtida da mesma maneira que a capacidade técnica na escola, mais tarde na oficina”. Finalmente devemos encara r a realidade, a Administração não pode ser encarada como uma ciência ou uma profissão.

Em 1945 com a publicação do livro Comportamento Administrativo de Herbert Alexander Simon temos um aprofundamento no tema o Papel do Executivo, com a publicação da “teoria decisória da gerência” este trabalho é reconhecido pelos estudiosos da teoria administrativa como pertencente à abordagem comportamental da administração, que estuda as relações do indivíduo com a organização.

Mas apesar de tudo Simon também acreditava na condução racional e cientifica das organizações tal qual Taylor e Fayol.

Neste contexto, a imagem do executivo trancado por horas em sua sala na realização de um planejamento é pura ficção. Suas atividades são caracterizadas pela brevidade, variedade e fragmentação em consequência de ser um respondente, em tempo real, das pressões do cargo. O planejamento é implícito, uma reprogramação de seu dia de trabalho ocorre frequentemente. A variedade de tarefas e a preferência pelo contato verbal intensificam as relações interpessoais.

Ao analisar a natureza do trabalho administrativo o autor construiu o modelo de desempenho no cargo a partir da agenda de trabalho e da rede de contatos. A ação do executivo visa três pontos:

a) Estabelecimento de uma agenda: é sua estratégia pessoal para alcançar as metas de seu trabalho, procurando mais agressivamente informações de outros; fazendo mais habilmente questões; estabelecendo com mais êxito programas e projetos;

b) Construção de redes de contato: essa rede de relacionamentos cooperativos abrangerá todos aqueles de quem o executivo sinta – se dependente para o desempenho eficaz do cargo, até mesmo fora da organização;

c) Implementação das agendas: para isso se utilizam de recursos orçamentários, e da informação.

No entanto, o processo de resolução de problemas é formado por um conjunto de passos que guia análise do executivo de forma a concentrar sua atenção no funcionamento organizacional. Esta representação sistemática da dinâmica organizacional, os autores chamam de “Modelo de Congruência do Comportamento Organizacional”.

É comum encontrar entre os profissionais de administração uma segunda perspectiva da Abordagem do Diagnóstico: com base na intuição. Neste caso, o executivo tem um modelo próprio para compreender suas esferas de atuação.

É importante destacar que a teoria do sistema aberto enfatiza o processo de transformação de recursos organizacionais em produtos organizacionais. Como orientação geral é utilizada a teoria dos sistemas abertos. Como orientação específica adota – se a resolução de problemas, que podem ser entendidos como as próprias atividades do “Trabalho do Administrador” alicerçado em um Modelo de Congruência do Comportamento Organizacional: 1 – Identificar o sistema; 2 – Determinar a natureza das variáveis essenciais; 3 - Diagnosticar o estado das ligações e o relacionamento com os resultados organizacionais; 4 – Identificar os problemas críticos do sistema; 5 – Gerar soluções alternativas.

A construção desse mercado futuro se dará pelo preparo das empresas em suas competências essenciais, consequentemente será exigida mudança no papel do gerenciamento tendo os gerentes que se concentrar em seis elementos críticos: uma pauta competitiva compartilhada; um conjunto claro de valores e comportamentos; focalizar a influencia se o controle acionário; competir por talentos; velocidade de reação da organização; alavancar recursos corporativos.

A própria história do Pensamento Administrativo é um relato das soluções gerenciais encontradas pela megaorganização para problemas concretos por elas enfrentados. Tais soluções, consideradas boas soluções, tornam – se capítulos da Teoria da Administrativa.

Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem

Nesses tempos governados pelas megaorganizações, talvez seja preciso redescobrir a critica do Prof. Maurício Tragtenberg à “Teoria Geral da Administração” em seu papel de ideologia do trabalho do administrador. Ainda é possível recordar sua voz nas aulas no início dos anos 80 dobre as “Novas Teorias Administrativas” emergentes a cada dia “é uma grande empulhação”.

Um novo tipo de gestão organizacional, onde os conceitos de aprendizagem contínua são desenvolvidos de uma forma sistêmica, tem sido implementado por diversas empresas atualmente.

Senge (1990) desenvolveu seu trabalho aplicando a Teoria dos Sistemas à Administração, e que representou uma nova roupagem sobre o modo de ver as empresas e sua capacidade de criar resultados desejados no meio em que está inserida. Ele apresentou um conjunto de cinco disciplinas de aprendizagem que se desenvolvida na organização visam estimular a criatividade, o trabalho em equipe, a habilidade para enfrentar desafios e adaptar – se às contínuas mudanças. Essas disciplinas são: Pensamento sistêmico; Domínio pessoal; Modelos mentais; Visão compartilhada e Aprendizagem em equipe.

Para Senge (1990) a aspiração coletiva ganha liberdade onde às pessoas aprende continuamente a aprender juntas, promovendo uma interação que ultrapassa os limites da organização, sendo que, para compreender questões gerenciais mais complexas é preciso ver o sistema inteiro.

Garvin (1998) cita que aprendizado é oportuno e cria flexibilidade e agilidade para que a organização possa lidar com a incerteza. É de vital importância que as cinco disciplina se desenvolvam em conjunto para criar sinergia e obter as recompensas provenientes das inter-relações entre as disciplinas.

1º - Domínio Pessoal

2º- Modelos Mentais

3º- Visão Compartilhada

4º- Aprendizado em Equipe

5º- Pensamento Sistêmico

Domínio pessoal: tem a ver com atitude pessoal diante da vida, promovendo a substituição da atitude reativa pela criadora. A busca pelo domínio pessoal consiste na compreensão de paradigmas, a atitude e o comportamento humano derivam da observação desse mapa mental, ou seja, a maneira de ver o mundo representa sua forma de pensar e agir.

Proatividade: significa tomar a iniciativa, reconhecer a responsabilidade de fazer com que as coisas aconteçam.

Começar com um objetivo em mente significa começar tendo uma compreensão clara do destino. Significa saber para onde você está seguindo, de modo a compreender melhor onde está agora, e dar os passos sempre na direção correta.

Modelos mentais: Os modelos mentais determinam não somente a forma como entendemos o mundo, mas também como agimos.

Visão compartilhada: para que os objetivos tenham um propósito, se faz necessário à criação de princípios e diretrizes que permitirão que o futuro desejado seja alcançado. Os objetivos só podem se tornar realidade quando as pessoas acreditam que podem levar a cabo a construção de seu futuro.

Uma vez definido a missão é necessário fazê-la funcionar em todos os níveis da organização, se desdobrando em missões compartilhadas formando um conjunto de missões que devem completar a missão superior. Cada pessoa será responsável na hora de estabelecer seus objetivos em seu nível.

Aprendizagem em equipe: é a disciplina relacionada ao processo de alinhar e de desenvolver a capacidade coletiva de se criar os resultados definidos pela equipe, oriundo da visão compartilhada. A questão chave para o sucesso é a qualidade da equipe e seu grau interação com a empresa. Desenvolver o comportamento de compromisso nas pessoas de forma aprofundada e genuína convém a utilização de metodologia como a delegação e feedback para obter resultado no trabalho em fluxo.

Pensamento sistêmico: o pensamento sistêmico a enxergar as coisas como parte de um todo, não como peças isoladas, bem como criar e mudar a sua realidade. É a disciplina específica que proporciona aos indivíduos, a visão da organização como um todo.

Usando as oito fases, esta metodologia permite que todo o processo de planejamento, de decisão e de resolução do problema seja feito no mais curto espaço de tempo, garantindo que o problema seja efetivamente resolvido.

1- Criar uma equipe e trabalhar com ela: unir um grupo de pessoas com conhecimento do processo e do produto, atribuir tempo, responsabilidade e conhecimentos técnicos.

2- Descrever o problema: especifique o problema do cliente interno/externo, identificando-o.

3- Implementar e verificar as ações intermédias de contenção: definir e implementar planos e ações de contenção para atenuar os efeitos do problema.

4- Definir e verificar a causa raiz: identificar todas as causas possíveis que poderão explicar a ocorrência do problema.

5- Escolher e verificar ações corretivas permanentes: confirmar quantitativamente, que as ações corretivas selecionadas irão resolver o problema e não vão causar quaisquer efeitos secundários indesejáveis baseando-se numa análise de risco.

6- Previr a recorrência: modificar o sistema, procedimentos e práticas necessárias, de maneira a previr a recorrência deste ou de qualquer outro problema similar.

7- Felicitar a equipe: reconheça publicamente e comemore o esforço coletivo da equipe

8- Implementar as ações corretivas permanentes: definir e planear a implementação das ações corretivas permanentes selecionadas e definir sistema de controle, de maneira a assegurar que a causa raiz foi eliminada.

A integração das ferramentas gerenciais feitas aos conceitos da aprendizagem organizacional com foco na gestão de processos aqui sugeridas tem a pretensão de serviram como propostas aplicáveis à multiplicidade de situações que gestores enfrentam no dia-a-dia, visando fornecer ferramentas práticas podendo ser implementadas como elemento transformador nas organizações que desejam recorrer ao aprendizado organizacional. Importa construir o futuro que você e as pessoas nas organizações desejam.

2. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Item A:

A Administração não pode ser encarada só como uma profissão onde os administradores se fecham no seu cargo sem entender os outros departamentos de uma organização. Um bom administrador deve trocar informações, obter conhecimento de cada área (como funciona cada departamento individualmente), ai sim colocar em prática todo o conhecimento obtido para tomada de decisões, de forma que cause um impacto favorável ao seu projeto de administração, sem alterar a harmonia e a produção positiva de cada departamento.

Aplicação de ferramentas na Gestão de Processos das Organizações que Aprendem

Entende-se que o administrador em um projeto de organização tem que ter foco nos objetivos iniciais, meio e no fim, procurando identificar todos os pontos favoráveis e os desfavoráveis e de alguma forma, trazendo estes pontos pra o beneficio da empresa. Com base neste levantamento e nesta análise aplica-se o planejamento adequado pra solução dos problemas já identificados da organização, sempre mantendo os pontos cruciais do problema em foco, obtendo o feedback do resultado do programa aplicado, para que desta forma consiga solucionar todos e quaisquer problemas da organização; a transformando em uma empresa sólida e sadia, mantendo a equipe sempre motivada colocando metas de atuação, estimulando o conhecimento entre os grupos ,cursos técnicos e profissionalizantes e de motivação pessoal, planos de cargos e carreiras. Estes são pontos cruciais pra um sucesso de uma gestão administrativa.

Item B:

O Administrador em um todo não se restringe aos limites de fronteiras nacionais. Uma tomada de decisão modifica toda uma sistemática de uma organização em todas as esferas, e as ferramentas de gestão são utilizadas de forma ética sobre sua atuação na organização de uma sociedade como um todo, e consegue que os trabalhos sejam realizados de forma organizada. A administração é a ferramenta de capacitação que usada de foram correta torna isto possível, ela é capaz de gerar resultados, e alcançar objetivos definidos em uma organização.

Situação Real:

Baseando-se no texto e como descrito na empresa “oculta” foi se detectado um exemplo real de problema: falta de relacionamento pessoal dos funcionários desta empresa. Estes funcionários ocupavam o mesmo cargo na empresa e começaram a discutir e ter competitividade negativa entre si, se indispondo um com o outro. Chegando a um extremo que começou a envolver a equipe toda, causando um mal estar, baixa produção no seguimento atuado pelos funcionários,

O Administrador após análise do processo constatou que ambos os funcionários tinham o mesmo objetivo - vender mais que o outro - isto estava ocasionando o desconforto.

Montando sua estratégia de trabalho, o administrador primeiro colocou os dois em ambientes individuais, levantou a necessidade e o conhecimento de cada um, e propôs aos dois funcionários um trabalho em equipe ajudando inclusive os funcionários de outros setores os qualificou para a nova atuação da seguinte forma: delegando a estes funcionários a responsabilidade de gerir sua própria produção ao invés de simplesmente brigarem entre si por comissões, modificou o modelo de contração destes funcionários, passando para o sistema de cargos e salários, ou seja, quanto mais estes funcionários se comprometessem com o processo de produção da empresa e com a convivência com a harmonia do ambiente de trabalho do grupo, mais eles seriam promovidos e conseqüentemente seus salários iriam aumentando; para isto a organização iria investir em treinamento técnico, cursos de aprendizagem profissional, palestras de motivação pessoal - claro que isto tinha seu período de analise e seria visto toda a capacidade individual de cada um- isso fez com que tivesse uma melhor visão de cada funcionário do grupo, acabando com o problema e trouxe um maior ganho pra a organização os funcionários não brigaram mais entre si e o programa foi estendido a todos do grupo. O resultado final foi excelente.

3. Redução e eliminação dos impactos

Administrador por ser o formalizador de todo o processo dentro de uma organização, deve tomar decisões de forma que a organização consiga obter resultados concretos e decisivos, sempre se preocupando com as causa, tendo uma visão sistêmica, analisando cada processo como um todo, evitando impactos negativos nesta organização e sempre se preocupando com processos ambientais e organizacionais, nos efeitos causadores destas decisões. E para finalizar obtendo sempre que possível o feedback dos grupos que compões esta organização para melhorias de possíveis outros projetos.

TIPOS DE ESTRUTURAS

1. Estrutura Hierárquica Simples

Em uma única unidade são agrupadas o maior número de pessoas que o supervisorconsegue supervisionar.

2. Estrutura Funcional

Na mesma unidade as pessoas são agrupadas de acordo com seus conhecimentos, sua função exercida na organização.

3. Estrutura Geográfica

As pessoas são agrupadas de acordo com as áreas em que atuam. Utilizada por empresas que se encontram espalhadas territorialmente.

4. Estrutura por Projetos

As pessoas são agrupadas de acordo com os projetos em que estão trabalhando. As atribuições de atividades e as pessoas são temporários, após a conclusão do projeto é designado outros departamentos ou projetos para todo o pessoal.

5. Estrutura por Processos

O agrupamento é feito de acordo com a fase de atuação de cada indivíduo durante o processo produtivo. Muito utilizada em operações industriais, proporcionando maior especialização e agilidade técnica.

6. Estrutura por Produto ou Serviço

São agrupadas na mesma unidade pessoas que trabalham com o mesmo produto ou serviço, proporcionando assim, um melhor acompanhamento dos resultados do produto ou serviço.

7. Estrutura por Clientes

O agrupamento é realizado de acordo com o tipo de cliente que cada pessoa está relacionada, gerando um melhor conhecimento e atendimento aos clientes.

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