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RELATÓRIO DE FISICA - SUPERFICIES EQUIPOTENCIAIS

Por:   •  27/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.061 Palavras (5 Páginas)  •  364 Visualizações

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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES – UMC

ENGENHARIA MECÂNICA

SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS

UMC

2018

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES - UMC

Bruno de Souza Pereira RGM 12172500121

Daniel

SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS

Relatório do Procedimento experimental realizado em laboratório de Física Geral e Experimental III, 3A - curso de engenharia Mecânica, como parte da nota (M1).

Prof. Teoria: Eder;

Prof. Laboratório: Dennis

                                                   UMC

2018

Objetivo

Traçar superfícies equipotenciais e verificar qual sua relação com o campo elétrico

Introdução Teórica

         Quando temos um condutor que está em equilíbrio estatístico, isto é, não possui um campo elétrico, o potencial é idêntico ao longo de toda a região ocupada pelo material condutor. Concluímos que o próprio condutor é uma região equipotencial em três dimensões e sua superfície é uma superfície equipotencial. A ddp V tem o valor idêntico ao longo da mesma equipotencial. Quando adicionamos uma carga teste em uma superfície equipotencial, e provocamos um deslocamento  paralelo a superfície,  = 0. Já que  é nulo para qualquer paralelo a superfície,  deve ser nulo ou perpendicular à qualquer  paralelo à superfície. Temos então que as linhas de campo são normais a todas as equipotenciais que elas interceptam. Ao irmos de uma equipotencial a outra através de um deslocamento  ao longo da linha de campo através do campo, o potencial tende a variar de:[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4][pic 5][pic 6][pic 7]

[pic 8]

Sendo assim as superfícies equipotenciais que tem uma ddp V com valor fixo entre elas estão perto onde o campo elétrico possui maior magnitude.

[pic 9]

Metodologia

Materiais

  • 1 Cuba retangular acrílica quadriculada com coordenadas;
  • 1 Gerador de tensão;
  • 1 Voltímetro;
  • Fios jumpers para conexões fontes com garras jacaré;
  • 2 Eletrodos em formatos cilíndricos;
  • Solução salina;  

Procedimento

  1. Colocamos os eletrodos dentro da cuba retangular com a solução salina, posicionando os mesmo em cada extremidade da cuba;
  2. Plugamos 2 jumpers na fonte para os eletrodos, usando o polo positivo da fonte no eletrodo de maior raio, e o negativo no de menor raio
  3. Conectamos uma ponta de prova do voltímetro fixa ao eletrodo, utilizamos a ponteira positiva, posicionando assim ela no eletrodo de maior raio (positivo)
  4. Conectamos a ponteira de prova negativa do voltímetro para realizarmos a medições ao longo da superfície;
  5. Ajustamos a fonte geradora de potencial elétrico a 20 V e ligamos a mesma
  6. Deixamos carregar totalmente a superfície;
  7. Começamos a medir as coordenadas onde o multímetro marca 5V, fazendo assim 8 medidas com suas respectivas coordenadas através da cuba (superfície);
  8.  Repetimos o passo 7 para as tensões de 8V, 10V, 12V e 15V;
  9. Montar a tabela mostrando tensão/coordenadas;
  10. Desenhar as equipotenciais e as linhas de campo utilizado o MS Excel.

  1. RESULTADOS  E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos nas medições constam na tabela abaixo, com as coordenadas das posições:

Tabela 1: Coordenadas obtidas

Medição

5V

8V

10V

12V

15V

01

(-65; 75)

(00; 65)

(00; 30)

(00; 00)

(45; -55)

02

(-70; 157)

(65; 80)

(-60; 35)

(80; 00)

(-100; -80)

03

(-45; 130)

(-50; 70)

(65; 35)

(-70; 00)

(00; -50)

04

(50; 110)

(-120; 100)

(-85; 40)

(-120; 00)

(-40; -55)

05

(100; 150)

(95; 75)

(-35; 35)

(90; 00)

(95; -65)

06

(-50; 155)

(-80; 90)

(15; 35)

(-30; 05)

(-120; -75)

07

(-40; 130)

(-25; 70)

(90; 35)

(30; 10)

(-30; -55)

08

(60; 130)

(100; 75)

(-115; 35)

(-20; 10)

(30; -50)

Fonte: PEREIRA Bruno, ROCHA Daniel, 2018

...

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