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RELATORIO DE SEMANA CIENTIFICA FACULDADE DO VALE DO ITAPECURU

Por:   •  28/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.405 Palavras (6 Páginas)  •  147 Visualizações

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FACULDADE DO VALE DO ITAPECURU

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

        

VIII SEMANA CIENTÍFICA E I COLOQUIO INTERNACIONAL

Francisco Pereira da Silva

CAXIAS - MA

2015

ÍNDICE

1.        OFICINA 6: INTRODUÇÃO A TPM (MANUTENÇÃO PREVENTIVA TOTAL)        3

2.        MESA-REDONDA 2: EDUCAÇÃO, INCLUSÃO E CIDADANIA NO MEIO RURAL        4

3.        PALESTRA 1: PERSPECTIVA DE MERCADO DE TRABALHO PARA O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO        5

4.        MESA REDONADA 1: A INSERSÃO DO MENOR APRENDIZ NO MERCADO DE TABALHO        6

5.        DADOS FINAIS        7

  1. OFICINA 6: INTRODUÇÃO A TPM (MANUTENÇÃO PREVENTIVA TOTAL)

No dia 26 de novembro de 2015, das 14h às 16h na sala 27 / anexo de direito, foi ministrada, pelo Prof. Esp. Silvio Borges, a oficina de Introdução à TPM (Manutenção Preventiva Total). Inicialmente foi mostrado que TPM, baseado no ciclo PDCA (Plan Do Check Act), esse sistema é desenvolvido no Japão a fim de eliminar perdas, reduzir paradas, garantir a qualidade e diminuir custos nas empresas com processos contínuos.

Em um segundo momento, foi exposto o ciclo de vida dos equipamentos associado as duas fases do TPM, sendo a primeira de “recondicionamento” e a segunda de “melhoria” dos mesmos. O seu diferencial estratégico está relacionado à produção em massa (em grande escala) e produção enxuta (lotes de produção são pequenos).

Em seguida foi explanado sobre estruturação de perdas, as principais perdas no processo produtivo, sendo:  perdas programadas (perdas relativas a paradas programadas e ajustes de produção); perdas não programadas (perdas relativas a falhas de equipamentos e operacionais); perdas de capacidade (Perdas em Produção Normal e Anormal); perdas de qualidade (perdas relativas à produção off-spec/rejeitos e reprocessamento).

Posteriormente discorreu sobre etapas de implementação do TPM, que estão divididas em quatro fases, partem da preparação para introdução, passando pelo início da introdução e implementação, até consolidação do sistema. Além disso foram citados os 8 pilares de sustentação e desenvolvimento do TPM, onde o primeiro trata-se da melhoria individual dos equipamentos para elevar a eficiência; o segundo de elaboração de um estrutura de uma manutenção autônoma dos operador; terceiro de elaboração de umas estrutura de manutenção planejada para o departamento de manutenção; o quarto do treinamento para melhoria de habilidade do operador e técnico de manutenção; quinto de elaboração de um estrutura de controle inicia de equipamentos; sexto da manutenção com vista a melhoria da qualidade;  sétimo do gerenciamento; e o oitavo de segurança, higiene e meio ambiente.

  1. MESA-REDONDA 2: EDUCAÇÃO, INCLUSÃO E CIDADANIA NO MEIO RURAL

Ocorreu no dia 26 de novembro, das 16h às 17h no auditório da FAI, a mesa redonda ministrada pelos Prof. Doutorando Marcos Nicolau Santos da Silva e Prof. e Mestre Luciano Rocha da Penha, onde discorreram sobre educação do campo: desafio à política pública nos territórios maranhenses e reflexões e o caminho para a cidadania.

O ponto de partida, desta atividade, deu-se por meio do relato que mostra o surgimento da Educação do Campo como uma reivindicação de movimentos sociais como MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), assim como buscavam alcançar outros objetivos, como o cumprimento do Plano Nacional de Reforma Agrária, que levaram a Primeira Conferência Nacional por uma Educação Básica do Campo, realizada em Luziânia (GO), em 1998, sendo esta a responsável pela geração deste conceito.

Definiu-se a ampliação de novos campos de luta para a Educação do Campo, sinalizando a consolidação de um projeto histórico de educação, conduzido e organizado pelos sujeitos sociais do campo. Foi colocado o campo e a educação na agenda política do país, impulsionada pela luta pela democratização do acesso à terra e à educação escolar, como direito de todos e dever do Estado. 

Foi apresentado o método de Pedagogia de Alternância, que intercala um período de convivência na sala de aula com outro no campo para diminuir a evasão escolar em áreas rurais junto ao processo de Nucleação mostrando o direcionamento de estudantes para núcleos nas áreas urbanas.

 Os dados mostraram que no maranhão cerca de 36,43% da população vive no campo, que equivale aproximadamente a 2.425.955 pessoas. Devido ao grande número de residentes nas áreas rurais, os desafios apresentados foram: superação da precariedade das instituições do campo; transporte escolar; manter os alunos em escolas no local onde vivem; estimular o acesso à escola; e coibir o fechamento de escolas no meio rural.

 

  1. PALESTRA 1: PERSPECTIVA DE MERCADO DE TRABALHO PARA O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO  

No dia 26 de novembro de 2015, das 18h às 19h20min no auditório da FAI, recebemos o Engenheiro de Produção Hector Betancourt, de nacionalidade venezuelana, porem atua no Brasil como gerente da Brasil Kirin (multinacional do ramo de bebidas), para ministrar a palestra sobre a Perspectiva de Mercado para o Engenheiro de Produção.

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