RELATÓRIO BANCADA DE ESCOAMENTO INTERNO STT 512

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RELATÓRIO BANCADA DE ESCOAMENTO INTERNO STT 512

                                           

                                                    Elaboração:

Danilo Bruno RA: 205177

Lucas Badaró RA: 206416

Lucas Araújo RA: 197625

 Luís Alberto RA: 205804

Murilo Henrique RA: 206601

Vinicius Dos Santos RA: 206665

                                                                                 Orientação: Prof.º Norberto Januário  

Araçatuba – SP

2018

OBJETIVO

Tem-se como objetivo realizar o levantamento de todos os componentes existentes da instalação, assim como a funcionalidade de cada um.

  INSTALAÇÃO

Na instalação encontra-se basicamente um conjunto de tubos e componentes montados de forma a proporcionar, por meio da abertura e fechamento de registros, o escoamento por um único ramal de interesse, constituindo um circuito fechado o qual parte da bomba hidráulica acoplada ao reservatório e após circular pela tubulação retorna ao mesmo.

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Nº	Componentes	Quantidades
1	Bomba Centrífuga	1
2	Reservatório	1
3	Conjunto de Prandtl (Tubo de Pitot)	1
4	Tubo de Venturi	1
5	Placa de Orifício	1
6	Painel de Comando	1
7	Tubulação 1 (3/4”)	1
8	Tubulação 2 (3/4”)	1
9	Tubulação 3 (1”)	1
10	Tubulação 4 (3/4”)	1
11	Tubulação 5 (3/4” com rugosidade interna)	1
12	Tubulação 6 (30 mm)	1
13	Tubulação 7 (25 mm)	1
14	Válvula de esfera (3/4”)	1
15 e 16	Válvula de gaveta (3/4”)	9
17	Filtro Y (3/4”)	1
18	Caixa de medição volumétrica	1
19	Tomada de pressão
20	Curva 90°
21	Junção T
22	Curva 45°

Bomba Centrífuga: 

As bombas centrifugas pertencem a uma subclasse de turbomáquinas de absorção. São utilizadas para transporte de fluidos através da conversão de energia cinética de rotação para a energia hidrodinâmica do fluxo de fluido.

Normalmente a energia rotacional provem de um motor a combustão ou um motor elétrico, e os usos mais comuns incluem a sucção de água, esgoto, petróleo, bombeamento na petroquímica.

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Figura – Bomba Centrífuga

Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATt4AE/bombas-centrifugas

Reservatório:

É utilizado para conter ou armazenar o fluido de trabalho do sistema; contribui para a troca de calor e para a decantação das partículas contaminantes.

Tubo de Pitot:

As sondas de Pitot (também chamadas de Tubos de Pitot) leva esse nome em homenagem ao Engenheiro francês Henri de Pitot (1695-1771) é um instrumento projetado para medir a velocidade de fluidos. A sonda de Pitot basicamente um tubo com uma tomada de pressão no ponto de estagnação que mede a pressão de estagnação, sendo essa a soma das pressões estáticas e dinâmicas.

O tubo de Pitot é um instrumento de medição que mede a velocidade de fluidos em modelos físicos em laboratórios de hidráulica, em laboratórios de aerodinâmica e também na hidrologia para a medição indireta de vazões em canais e rios, em redes de abastecimento de água, em adutoras, em oleodutos e ainda a velocidade dos aviões, medindo a velocidade de escoamento do ar.

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Figura - Tubo de Pitot em uma tubulação

Fonte: http://www.ebah.pt/content/ABAAAAsTAAH/tubo-pitot

Tubo de Venturi: 

O tubo de Venturi, tem o funcionamento constituído em um tubo que se estreita e depois se alarga, na seção do estreitamento ocorre o aumento da velocidade e a diminuição da pressão.

Nesta bancada contem 1 unidade de tubo de Venturi que contém uma tomada de pressão na seção do estreitamento e uma tomada de pressão na seção de alargamento do fluido.  Figura do tubo de Venturi.

Seu princípio de funcionamento consiste em gerar uma diferença de pressão que é convertida em vazão

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Figura – Esquema Tubo de Venturi

Fonte: http://www.meteolive.it/news/Notizie/78/effetto-venturi-l-dove-l-aria-accelera-tra-una-strozzatura-e-l-altra-/33578/

Placa de Orifício: 

Funciona restringindo a tubulação onde a medição é realizada. Esta restrição é provocada pelo orifício que é feito em uma placa de pouca espessura e aplicada no tubo. Com a restrição da placa o fluxo é obrigado a mudar de velocidade, e, em consequência provocar um diferencial de pressão.