RELATÓRIO DE FLEXÃO - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Por: allan robert • 4/12/2018 • Relatório de pesquisa • 969 Palavras (4 Páginas) • 199 Visualizações
UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT
ENGENHARIA CIVIL
Allan Robert Teles de Brito
Arthur Silva de Carvalho
Hebert Pereira karaoglan
Jeferson Macell de Jesus
João Cláudio Oliveira Peixoto
João Fernando Cabral Vieira Santana
Rafael Cândido de Souza
RELATÓRIO DE FLEXÃO
Aracaju - SE
Novembro de 2018
Allan Robert Teles de Brito
Arthur Silva de Carvalho
Hebert Pereira Kaoglan
Jeferson Macell de Jesus
João Cláudio Oliveira Peixoto
João Fernando Cabral Vieira Santana
Rafael Cândido de Souza
RELATÓRIO DE FLEXÃO
Relatório de aula prática da disciplina de
Resistência dos Materiais II, turma E01, Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Tiradentes sob orientação do Professor Diego Melo Costa.
Aracaju – SE
Novembro de 2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................... 4
2. OBJETIVOS .............................................................................. 4
3. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................ 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .............................................. 5
5. CONCLUSÃO ............................................................................ 7
6. ANEXOS..................................................................................... 8
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................9
1 INTRODUÇÃO
As propriedades mecânicas monotônicas são obtidas a partir de ensaios de tração, que consiste na aplicação de uma carga de tração uniaxial crescente em corpos de prova padronizados até a sua ruptura. Ainda segundo Fonseca Jr (2003), “as propriedades mecânicas refletem o comportamento de um material submetido à esforços que podem ser expressos em função de tensões e/ou deformações”, é um ensaio amplamente utilizado na indústria, pois é de fácil execução e garante reprodutibilidade de resultados.
A aplicação de uma carga que será prolongada em pontos determinados da barra geometricamente normalizada é caracterizada como ensaio de flexão. A carga se inicia de um valor igual a zero sendo aumentada conforme previsto anteriormente até a deformação da peça. Um ensaio bastante utilizado para matérias como aço e ferro, porque demonstrar o quanto esses materiais deformam (BERTOLI, 2007)
De acordo com Bertoli (2007), o principal objetivo de medir-se a carga em relação a deformação, é a intenção de obter uma variação de onde a carga é aplica até atingir a flexão, geralmente as maquinas para a realização do ensaio de flexão são roliças para possibilitar o giro , ajudando a diminuir o atrito entre o material e o suporte utilizados.
Através dos ensaios, descobre-se se os materiais possuem as propiedadades e exigências adequadas para o seu uso. Antigamente quase nenhum material ou fabricante, possuía controle de qualidade em sua produção, tornando assim uma peça sem propriedades fixas, já atualmente, as normas regulamentadoras exigem um alto controle de qualidade em todo o seu processo de produção, para eu ao fim forneçam todas as especificações desejadas.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Através dos ensaios realizados no CTEA (Centro Técnico de Engenharia e Arquitetura), será possível compreender e analisar o comportamento do material que foi submetido aos esforços de flexão.
2.2 Objetivos específicos
Observar o grau de importância do ensaio, na determinação das propriedades relacionadas à resistência dos materiais, e identificar o que pode provocar divergência de valores entre o prático e o teórico. Através dos dados obtidos, elaborar cálculos de tensão x deformação.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Foram utilizados os seguinte materiais durante o experimento:
- Perfil de aço
- Mesa experimental
- Software
- Dinamometro
- Modulo de estudo das vigas
- Sistema para aquisição dos dados
- Régua
- Base para Apoio do perfil
O procedimento experimental consiste em analisar a deformação da peça, através da aplicação da força por meio de ganchos atrelados ao dinamômetro, para que apliquem-se forças distintas. Com isso notou-se que o perfil apresentou uma deformação. Após isso a mesa experimental, junto com o computador e software, forneceram os dados o procedimento foi realizado mais de uma vez, como podemos ver nos resultados a seguir.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a execução em laboratorio, utilizando os corpos de prova de aço e alumínio, foi possível obter as seguintes tabelas:
Tabela 1 Dados perfil reto alumínio
1 - Alumínio / d=16cm | |||||
P | F | σ | E | M0 | E |
1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
2 | 5 | 8,28 E+6 | 0,0012 | 0,8 | 69 E+9 |
3 | 10 | 16,21 E+6 | 0,000235 | 1,6 | 68,97 E+9 |
4 | 15 | 31,32 E+6 | 0,000454 | 2,4 | 68,98 E+9 |
5 | 20 | 49,21 E+6 | 0,000719 | 3,2 | 68,44 E+9 |
6 | 25 | 64,44 E+6 | 0,000934 | 4 | 68,99 E+9 |
7 | 30 | 79,97 E+6 | 0,00116 | 4,8 | 68,93 E+9 |
8 | 35 | 99,49 E+6 | 0,001443 | 5,6 | 68,95 E+9 |
Tabela 2- Dados perfil reto aço
2 - Aço / d=16cm | |||||
P | F | σ | D | M0 | E |
1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
2 | 5 | 12,2 E+6 | 0,000061 | 0,8 | 200 E+9 |
3 | 10 | 24,2 E+6 | 0,000121 | 1,6 | 200 E+9 |
4 | 15 | 36,8 E+6 | 0,000184 | 2,4 | 200 E+9 |
5 | 20 | 48,4 E+6 | 0,000242 | 3,2 | 200 E+9 |
6 | 25 | 59,8 E+6 | 0,000299 | 4 | 200 E+9 |
7 | 30 | 72,2 E+6 | 0,000361 | 4,8 | 200 E+9 |
8 | 35 | 85,6 E+6 | 0,000417 | 5,4 | 200 E+9 |
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