Relatório 1 – Desenvolvendo Software Seguro

Sumário

Relatório 1 – Desenvolvendo Software Seguro 03

1.1 – Desenvolvimento De Software Seguro 03

1.2 – Princípios De Segurança 03

Relatório 2 – Evitando Estouro De Buffer 04

Relatório 1 – Desenvolvendo Código Seguro

1.1 – Desenvolvendo Código Seguro

O foco é diminuir o número de vulnerabilidades existentes nos softwares. Muito se engana quem pensa que a questão de segurança de um software deve ser implementada somente a partir de tal ponto do software já construído, às vezes menos é mais, quanto mais cedo começar a se pensar em segurança, mais fácil e mais seguro será toda a fase de desenvolvimento, implementação, reutilização e atualização dos produtos e serviços.

Vale lembrar que o software como tantas outras coisas existentes feitas pelo homem está propenso a falhas simples ou complexas que podem fazer uma empresa multimilionária fechar as portas da noite para o dia.

Para que um bom software se enquadre nessa categoria de bom software, ele deve não só atender as expectativas do cliente, mas também atender suas expectativas de forma segura e integra. Pois nenhuma empresa quer ter seus dados alterados de forma ilícita, e pior espalhados por tudo e para todos.

Quanto mais cedo forem identificadas as vulnerabilidades, menores serão os gastos no projeto, sendo de suma importância que os níveis de segurança de um produto sejam mensurados de acordo com o risco que apresenta.

Como já dito, os níveis de segurança alteram de acordo com o âmbito de negócio que a empresa possui, logo é importante é importante reunir os stakeholders para propor quais serão os critérios de avaliação para a implantação da segurança e quais serão os níveis de segurança.

1.2 – Princípios De Segurança

REQUISÍTOS

A fase de requisitos é a oportunidade para a equipe de produto considerar como a segurança será integrada no processo de desenvolvimento, identificar os objetivos-chave de segurança e maximizar a segurança de software, minimizando quebra de planos e cronogramas.

PROJETO/ANÁLISE

Definir as diretivas de design e arquitetura de segurança: definir a estrutura geral do software, tendo como ponto de vista a segurança, e identificar os componentes cujo funcionamento correto é essencial para a segurança (a "base de computação confiável").

Documentar os elementos da superfície de ataque do software. Como o software não atingirá uma segurança perfeita é importante que apenas os recursos que serão usados pela grande maioria dos usuários sejam expostos a todos eles por padrão, e que esses recursos sejam instalados com o nível de privilégio mais baixo possível.

Realizar a modelagem de ameaças. A equipe de produto realiza a modelagem de ameaças componente por componente. Usando uma metodologia estruturada, a equipe componente identifica os ativos que o software deve gerenciar e as interfaces pelas quais