Relatório De Laboratório 1 - PDS
Artigos Científicos: Relatório De Laboratório 1 - PDS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ArthurLima89 • 18/3/2015 • 1.200 Palavras (5 Páginas) • 217 Visualizações
1. Introdução
O termo sinal é definido como algo que carrega informação. Todo sinal carrega algum tipo de informação e o objetivo do processamento do sinal é extrair ou modificar a informação contida no sinal. Esse sinal pode ser usado para enviar vários tipos de informações, tais como o status, uma resposta de um sistema ou até mesmo um comportamento físico de um processo. Representando de maneira mais geral, esse sinais são muito utilizados para realizar a interface homem-máquina. Mesmo eles tendo a possibilidade de representação de várias formas, sempre possuem a mesma intenção, que é o envio de informações em um tipo de padrão para serem interpretadas pelo receptor da maneira correta. Por exemplo, na música, ele representa a variação da pressão do ar ao longo do tempo em um ponto do espaço.
2. Sinais Discretos
Um sinal discreto é basicamente um sinal que está definido apenas em instantes isolados de tempo. Os sinais de tempo discreto são representados pela notação x[n] em que n só está definido para números inteiros. Cada um dos elementos do sinal x é chamado de amostra. Vejamos alguns exemplos:
Este sinal é constituído das seguintes amostras:
. A figura a seguir mostra um gráfico deste sinal:
Figura 1 - Gráfico da função x[n]
2.1. FUNÇÃO IMPULSO
Geração matemática de uma seqüência de amostragem unitária:
2.2. FUNÇÃO DEGRAU
Representação da seqüência degrau unitário
e está relacionada a amostra unitária por
2.3. Seqüência exponencial real
A função , pode ser gerada pelo programa MatLab abaixo:
function [x,n] = expseq(n0,n1,n2)
% gera x(n) = a^n ; n real
%--------------------------------------
% [x,n] = expseq(n0,n1,n2)
%
n1 = 0;
n2 = 10;
n = [n1:n2]; x = (0.9).^n;
plot(n(:),x(:), '.') %uma alternativa para o uso do stem
title('LABORATÓRIO PDS-Sequência Exponencial');
grid;
xlabel ('n');
ylabel('Sinal Gerado');
Figura 2 - Gráfico da Sequência Exponencial
2.4. Seqüência exponencial complexa
Seja x(n) dado pela seguinte relação:
para um n qualquer.
Onde e o fator de amortecimento e é a freqüência angular em rad/s (radianos/segundo). Vamos gerar essa função no intervalo com o script representado abaixo no MatLab.
2.5. Sequência senoidal
Essa função é do tipo : ),
Para nossa simulação vamos admitir que e que ,
function [x,n] = senoseq(n1,n2)
% gera x(n) = 3*seno(0,2*pi*n)
%--------------------------------------
% [x,n] = senoseq(n1,n2)
%
n1 = 0; n2 = 10;
n = [n1:n2]; x = 3*sin(0.2*pi*n-pi/6)
plot(n(:),x(:),'.'); %uma alternativa para o uso do stem
grid; xlabel ('Amostragem n');
ylabel ('x(n)');
title('Seqüência Senoidal');
Figura 3 - Gráfico da Sequência Senoidal
3. Desenvolvimento no Matlab - Lab.01 : Sinais Discretos
1- Execute no Matlab, analise e comente o programa no MatLab que visualiza a seguinte sequência. Pode ser feito em linha de comando:
(ao invés do comando plot, utilizar o comando stem)
Código
clc;
clear all;
close all;
n1 = -3:7;
n2 = 0:8;
n3 = -3:3;
n4 = 1:35;
x1 = [3 0 2 1 5 7 0 0 1 1 10];
x2 = -4:4;
x3 = [0 0 0 1 0 0 0];
x4 = ones (1,35);
subplot(2,2,1);
stem(n1,x1);
title('Sequencia x1(n1)');
xlabel('amostra [n1]');
ylabel('amplitude [x1]');
subplot(2,2,2);
stem(n2,x2);
title('Sequencia x2(n2)');
xlabel('amostra [n2]');
ylabel('amplitude [x2]');
subplot(2,2,3);
...