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Relatório Determinação da Taxa de Deformação e Sensibilidade

Por:   •  23/11/2022  •  Ensaio  •  636 Palavras (3 Páginas)  •  79 Visualizações

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[pic 1]

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Campus Caxias do Sul

Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Metalúrgica

Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos

RELATÓRIO TÉCNICO

ENSAIO DE COMPRESSÃO

Curso:

Engenharia Metalúrgica

Componente Curricular:

Fundamentos da Conformação Mecânica

Docente:

Prof. Dr. Juliano Cantarelli Toniolo

Discentes:

Leonardo Rasador

Local de Realização:

IFRS Campus Caxias do Sul

Realização do Ensaio:

31/08/2022

Emissão do Relatório:

07/09/2022

  1. DESCRIÇÃO

Na aula do dia 31/08/2022 foram feitos ensaios de tração em nove corpos de prova de aço SAE1020 em seu estado original e temperatura ambiente.

Foram aplicadas três velocidades de ensaio diferentes, 1mm/min (três corpos de prova), 5mm/min (três corpos de prova) e 10mm/min (três corpos de prova).

A partir destas velocidades, foram calculadas as taxas de deformação. Para facilitar a interpretação dos dados obtidos, foram tratados os dados de um corpo de prova para cada velocidade ensaiada. O dimensional inicial dos corpos de prova é mostrado na Tabela 1.

Tabela 1. Dimensional inicial de cada CP.

Corpo de Prova

Ø inicial (mm)

Comprimento inicial (mm)

Velocidade de ensaio (mm/min)

CP01

8,98

50,00

1

CP04

9,03

50,00

5

CP07

9,02

50,00

10

Fonte: Elaborada pelo autor.

  1. PROCEDIMENTO DE ENSAIO

O experimento realizado em laboratório foi feito através da máquina universal (EMIC-DL-10000) para ensaio de tração com carga máxima de 100KN. A velocidade de ensaio utilizada foi de 1 mm/min, 5 mm/min e 10 mm/min.

Nesse procedimento, cada corpo de prova foi posto individualmente na máquina de ensaio e cada um foi submetido a um esforço axial que tendeu a alonga-los até a ruptura.

  1. RESULTADOS        

Logo após cada corpo de prova romper, a análise dos resultados foi feita através de gráficos tensão x deformação verdadeira a partir dos dados obtidos durante a realização do ensaio de tração (Figura 2, figura 3 e figura 4).

Figura 2. Curva tensão-deformação verdadeira da amostra 1.

[pic 2]

Fonte: Elaborada pelo autor.

Figura 2. Curva tensão-deformação verdadeira da amostra 4.

[pic 3]

Fonte: Elaborada pelo autor.

Figura 3. Curva tensão-deformação verdadeira da amostra 7.

[pic 4]

Fonte: Elaborada pelo autor.

Após a obtenção das respectivas curvas, os dados das mesmas foram tratados com a finalidade de obtermos o limite de resistência, a deformação máxima (ruptura) e as taxas de deformação dos corpos de prova em diferentes velocidades de ensaio.

Tabela 2. Valores obtidos no ensaio de tração.

Corpo de Prova

Velocidade de ensaio (mm/min)

Limite de resistência (Mpa)

Deformação

máxima (ruptura)

φ̇=v/l

CP01

1

660,82

52,60%

0,02

CP04

5

648,93

51,00%

0,10

CP07

10

630,28

49,10%

0,20

Fonte: Elaborada pelo autor.

Tabela 3. Cálculo da taxa de deformação comparando o CP01 com o CP04.

Corpo de Prova

Velocidade de ensaio (mm/min)

Deformação

Tensão em 40% de deformação (Mpa)

φ̇=v/l

m (coeficiente de sensibilidade)

CP01

1

40%

645,96

0,02

0,002

CP04

5

40%

643,54

0,10

Fonte: Elaborada pelo autor.

Tabela 4. Cálculo da taxa de deformação comparando o CP01 com o CP07.

Corpo de Prova

Velocidade de ensaio (mm/min)

Deformação

Tensão em 40% de deformação (Mpa)

φ̇=v/l

m (coeficiente de sensibilidade)

CP01

1

40%

645,96

0,02

0,010

CP07

10

40%

629,89

0,20

Fonte: Elaborada pelo autor.

Tabela 5. Cálculo da taxa de deformação comparando o CP04 com o CP07.

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