Relatório de Parede Espessa
Por: Pâmela Sabini • 18/7/2021 • Ensaio • 501 Palavras (3 Páginas) • 98 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
RELATÓRIO 1
PÂMELA ANDRESSA DOS SANTOS SABRINI
BARREIRAS-BA JULHO-2021
PÂMELA ANDRESSA DOS SANTOS SABRINI
RELATÓRIO 1
Relatório apresentado com intuito de obtenção de nota na componente obrigatória, Hidráulica I, do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal do Oeste da Bahia.
Orientador(a): Weriskiney Araujo Almeida
BARREIRAS-BA JULHO-2021
VERTEDOR DE PAREDE ESPESSA
Este relatório, tem como base o experimento realizado por um dos professores que ministra a disciplina de hidráulica I. A prática de Vertedor de Parede Espessa, foi realizada em um canal de acrílico, como poderá ser observado nas imagens aqui presentes. Com vazão permanente, foram feitas medições das alturas d’água a montante para futuros cálculos de vazões.
Com a elevação do fundo do canal, há uma diminuição da energia especifica.
- Escoamento Fluvial (figura 1):
Energia diminuiu e a altura também
Figura 1: escoamento fluvial
- Escoamento Torrencial (figura 2):
Energia diminui e a altura aumenta (Linha azul):
Figura 2: escoamento torrencial
Se o E1 – Ec for superior ao Z, vai acontecer um represamento a montante, elevando o nível, buscando as condições do crítico.
Pode-se notar na figura 3, um regime torrencial, pois há uma elevação no nível da água:
Figura 3: demonstração de escoamento torrencial
Instalando-se um vertedor com Z maior, mais a montante do canal, pode-se observar na figura 4, uma elevação do nível da água, pois sua altura é maior que a diferença entre a energia especifica e a energia crítica para este escoamento.
Figura 4: Modelo utilizado para os cálculos deste relatório
Para saber a vazão no Regime Torrencial, precisamos saber a altura d’água à montante e a altura de Z.
Medição 1:
Y1: 84 mm Z: 43mm
As diferenças de pressão observadas na figura 5: Em azul a carga piezométrica na entrada (107,1 cm) e em verde a carga piezométrica após o diafragma (93 cm), considerando então uma perda de carga de 14,1 cm, ou 0,141 m.
Figura 5: Cargas piezométricas na
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