Relatório de plano inclinado - fisica geral e experimental
Por: nntj • 23/4/2022 • Relatório de pesquisa • 739 Palavras (3 Páginas) • 803 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO
SANTO AGOSTINHO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
Componentes:
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Plano Inclinado
TERESINA(PI)
2019
INTRODUÇÃO
O plano inclinado é, basicamente, uma superfície plana que tem um de seus lados elevados e inclinados, formando um ângulo com o chão. Uma rampa ou uma esteira rolante de um prédio, que vai de um andar ao outro, são exemplos de planos inclinados.
Por conta de seu ângulo de inclinação, na hora de realizar cálculos é
necessário que suas características sempre sejam usadas para ter um resultado concreto sobre sua força atuada.
Ao mover um objeto sobre um plano inclinado em vez de movê-lo sobre um plano completamente vertical, o total de força F a ser aplicada é reduzido, ao custo de um aumento na distância pela qual o objeto tem de ser deslocado.
O plano inclinado permite uma troca de força x distância que é conveniente nas suas aplicações.
Seu objetivo é calcular todas as forças atuadas sobre algo e a distância que esse faz em determinada velocidade.
RESUMO
O experimento teve como objetivo mostrar que a queda de um corpo em meio viscoso, apresenta resistência, e dificuldade de movimento, apresentando-nos que ao conter uma velocidade constante a aceleração é nula. Teremos como objetivo a análise da comparação das velocidades finais teóricas e experimental, mas também o ângulo limite a partir do qual deixa acontecer o rolamento. E faremos esse trabalho moldando a altura e consequentemente o ângulo do plano inclinado até encontrar as velocidades e o ângulo limite do deslocamento.
PARTE EXPERIMENTAL
Materiais
01 plano inclinado montado sobre base de sustentação articulável de 0 a 45º;
01 tubo de 400 mm contendo óleo e esfera de aço confinada, bem como bolha de ar;
01 ima encapsulado;
01 cronometro.
Procedimentos
1ª parte: O plano foi inclinado em um ângulo de 15º, e por meio do ima a esfera foi posicionada na marca 0,0 mm, em seguida a esfera foi liberada enquanto o tempo era cronometrado ate a esfera passar pela marca de 400 mm. Esse procedimento foi repetido por 5 vezes, tomando como anotações o tempo de cada procedimento para calcular a velocidade média da esfera e as médias do tempo e velocidade.
2ª parte: o conjunto foi inclinado fazendo a bolha de ar ir para a marca de 400 mm, logo após, a plataforma foi apoiada sobre a bancada enquanto o tempo era cronometrado ate a bolhar passar pela marca de 0,0 mm. Esse procedimento foi repetido o mesmo número de vezes que com a esfera e tambem foi calculado a velocidade média e as medias da velocidade da bolha. Com os dados em mãos, foi possível encontrar as funções horárias dos movimentos da esfera e da bolha e então calculado o instante e a posição de encontro delas.
3ª parte: a esfera foi colocada na posição 0,0 mm e mantida nesta posição por meio do ima, em seguida a base do plano foi inclinada até que a bolha ficasse na posição 400 mm. O ima foi retirado e o plano inclinada apoiado sobre a mesa enquanto o tempo era cronometrado, durante o procedimento foi anotado os valores do instante e da posição de encontro dos dois moveis. Os resultados obtidos neste procedimento foram comparados com os resultados obtidos matematicamente pelas funções horarias dos moveis.
RESULTADOS
Após o fim dos experimentos na aula prática foi possível calcular a velocidade média em mm/s2, determinar a média das velocidades e a partir da função horaria do movimento foi possível descobrir o tempo e a posição onde se encontram.
Tabela 1: Tempo e posição onde se encontram
Tempo de encontro | Posição onde se encontram |
6,831 s | Entre 117 e 118 mm |
Tabela 2: Velocidade médias
Esfera | Bolha | |||
Medida | Tempo | Velocidade | Tempo | Velocidade |
1 | 22,4 | 17,85 | 9,57 | 41,79 |
2 | 23,04 | 17,36 | 9,62 | 41,58 |
3 | 23,32 | 17,15 | 10,01 | 39,86 |
4 | 23,71 | 16,87 | 9,58 | 41,75 |
5 | 23,87 | 16,75 | 9,57 | 41,79 |
Média | 23,26 | 17,19 | 9,67 | 41,36 |
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