Relatório operação unitária
Por: Thais Cartaxo • 3/10/2018 • Relatório de pesquisa • 488 Palavras (2 Páginas) • 132 Visualizações
[pic 1]
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA[pic 2]
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
PROFESSOR: FABÍOLA DIAS DA SILVA CURBELO
DISCIPLINA: OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAIS
ALUNOS: Thais Cartaxo de Almeida – 11111093
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO MICELAR
CRÍTICA DE TENSOATIVO
João Pessoa
NOVEMBRO – 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 3
3. METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3
- INTRODUÇÃO
- OBJETIVOS
- METODOLOGIA EXPERIMENTAL
- RESULTADOS E DISCUSSÕES
Na Tabela 1 são mostradas as massas do tenso-ativo NP 40 pesadas inicialmente.
Tabela 1: massas experimentais de tenso-ativo NP40
Amostras | Concentrações teóricas (g/250ml) | Massas obtidas (g) |
1 | 0,0125 | 0,0191 |
2 | 0,0250 | 0,0291 |
3 | 0,1250 | 0,1209 |
4 | 0,2500 | 0,2441 |
5 | 0,5000 | 0,4912 |
6 | 0,7500 | 0,7545 |
Primeiramente, a concentração das soluções em g/mL foi obtida dividindo-se as massas do tenso-ativo pelo volume do balão volumétrico (250mL), como mostrado na Tabela 1 acima. Pela literatura, a massa molar do NP 40 é de Xg/mol. Logo, é possível obter a concentração molar em mol/L de cada solução através da Equação 1. Os valores das concentrações molares são mostrados na Tabela 2.
Concentração (mol/L) = (1)[pic 3]
Tabela 2: concentrações experimentais e molares de cada amostra de tensoativo
Amostra | Concentração experimental de tensoativo (g/L) | Concentração molar (mol/L) | Concentração molar (mol/m3) |
1 | 0,0764 | 0,000558869 | 0,558868632 |
2 | 0,1164 | 0,00188107 | 1,881070029 |
3 | 0,4836 | 0,003509968 | 3,509967627 |
4 | 0,9764 | 0,007122167 | 7,12216732 |
5 | 1,9648 | 0,01384563 | 13,84562958 |
6 | 3,018 | 0,027790083 | 27,79008349 |
Para a medida da concentração micelar crítica através da tensão superficial, utilizou-se o método da máxima pressão de bolha. Este método utiliza dois capilares de diâmetros diferentes onde é bombeado um gás inerte, na maioria das vezes o nitrogênio. Os capilares são, então, mergulhados no fluido no qual se deseja medir a tensão superficial. O bombeamento do nitrogênio através desses dois capilares produz um diferencial de pressão que é diretamente relacionado com a tensão superficial do fluido.
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