Resenha "A Meta"

Resumo - A meta

Esta é uma história de um gerente de uma fábrica que estava prestes a fechar, a maneira de como ele ve os problemas que existem e como ele acaba com eles. O gerente da empresa chama-se Alex, ele tem, logo no começo da história por dificuldades em sua indústria por motivo de atraso. Ainda que a eficácia de suas máquinas e empregados existissem, o regresso era pouco. Tudo inicia no momento que Bill - vice presidente da empresa, chega a fábrica de Alex e dá-lhe uma cartada final: um limite máximo de três meses para que sua fábrica oferecesse saldos, caso adverso, a fábrica fecharia as portas. Aparece aí a grande dor de cabeça de Alex: preservar a fábrica do encerro e evitar que centenas de empregados venham a ser despedidos. Em uma reunião com os supervisores das divisões, Alex lembra-se de um bate-papo que teve com um velho doutor de física, Jonah. Neste encontro, seu professor perguntou-lhe qual era a meta de sua empresa. Ele refletiu e respondeu que a meta de sua fábrica era o avanço da eficácia e, portanto, da produtividade. Logo reuniu em sua fábrica, com seus supervisores e falou do fato que estavam sofrendo e da conversa que ele teve com Jonah. Posteriormente ele e sua equipe debaterem sobre muitas hipóteses sobre qual poderia ser meta da fábrica, eles desvendam que a meta era lucrar e que todas as demais retornavam para esta última. Conhecendo que as suas cabeças ficavam em jogo, a equipe empenham-se ainda mais para tentar socorrer a fábrica. Isso faz com que o grupo mude a sua ideologia para atingir a meta da qual eles desvendaram. Mas determinados problemas externos dificultaram o método de união do grupo, como matrimônio de Alex, que estava em conflito e, por isso, o grupo não podia contar com a sua completa atenção, que era fundamental. Em outro papo com Jonah, ele expõe para Alex que têm três regras funcionais para gerenciamento de uma empresa: ganho, inventário e despesa operacional Ganho, índice pela qual o sistema ganha dinheiro através das vendas. Inventário, investimento de capital na aquisição de coisas que anseia obter. Gasto Operacional, dinheiro que o sistema consume a fim de mudar o inventário em resultado. Alex expõe esses três padrões para a sua equipe, que teve certa limitação à sua adoção, mas entram em acordo e começam a usa-las na fabrica. Entretanto, comprovam ter muitas incertezas em como relacioná-las. Então sua equipe solicita para ele novamente conversar com Jonah, desta vez em New York. Neste diálogo, Jonah diz e esclarece quanto a flutuações estatísticas e episódios dependentes, dois conceitos que precisariam ser estudados nas máquinas da empresa. Jonah também explica a Alex que não existe um sistema exato de produção, como ele cogitava: não se pode equiparar a demanda com a produtividade. Juntos os conceitos que Alex estudou foram detectados durante um passeio que comandou. Ele entendeu nessa excursão que havia jovens com passos desiguais, ou seja, as flutuações estatísticas; e observou que o andar de um adolescente dependia do compasso dos outros: eram eventos dependentes. Além do mais, a inexistência do sistema perfeito e confirmado pelo jogo dos palitos. De volta a empresa, Alex descreve seu entendimento a equipe e segue um sistema de nomeação para as suas máquinas: os não-gargalos, que não retardavam o processo de fabricação das peças, e os gargalos,

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